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2.º Aniversário da Casa do Cinema de Coimbra

De 11 a 17 de Maio a casa do cinema de coimbra celebra o seu segundo aniversário com um programa eclético e revelador com 21 filmes, dos quais 9 em ante-estreia e 3 em estreia nacional, que irão marcar o ano de 2023. As projeções têm início todos os dias a partir das 15:00.

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“Terra Nova” e um retrato da Palestina em exibição no Festival Caminhos

Filme que retrata a vida num bacalhoeiro português exibido às 17h30. Sessão da noite contempla “Gaza mon Amour”, dos irmãos palestinianos Tarzan e Arab Nasser

“Terra Nova”, de Artur Ribeiro, e “Gaza mon Amour”, de Tarzan e Arab Nasser, são as duas longas-metragens exibidas pelo Festival Caminhos do Cinema Português esta terça-feira, 16 de novembro. Os realizadores Daniel Soares (da curta “O que resta”, exibida à tarde) e Gabriella Giffoni (de “Eco de um soco no osso”, exibida à noite) estarão presentes no Teatro Académico de Gil Vicente.

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“A Arte de Morrer Longe e “Diários de Otsoga” abrem Seleção Caminhos

Filmes de Júlio Alves e Miguel Gomes são as duas primeiras longas da semana dos Caminhos do Cinema Português

As longas “A Arte de Morrer Longe”, de Júlio Alves, e “Diário de Otsoga”, de Miguel Gomes e Maureen Fazendeiro, são as duas primeiras da Seleção Caminhos, que começa este sábado, 13 de novembro. Esta secção conta com duas sessões, uma às 17h30 e outra às 21h45, ambas no Teatro Académico de Gil Vicente. O realizador Júlio Alves estará presente em Coimbra.

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A perspetiva feminina do cinema para adultos

Programação de 12 de novembro do Festival Caminhos do Cinema Português convida a uma nova abordagem dos filmes para adultos, com a presença da atriz espanhola Bunnie Bennett

O cinema para adultos do ponto de vista feminino é a abordagem proposta pelos Caminhos no Turno da Noite de 12 de novembro, a partir das 23:59, na Casa do Cinema de Coimbra. Seis curtas-metragens, onde o tema central é o prazer feminino, serão exibidas, com a presença de Bunnie Bennett, atriz espanhola e protagonista da curta “The Narcissist”. A terminar a sessão, será exibido “ASMR”, da premiada realizadora de filmes para adultos Erika Lust.

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Turno da Noite em estreia com terror nacional

Curtas com a participação de atores consagrados como José Raposo ou Carla Chambel passam na sessão da meia-noite

O dia 11 de novembro traz ao Festival Caminhos do Cinema Português a estreia do Turno da Noite, uma secção com início às 23h59 na Casa do Cinema de Coimbra e que, no primeiro dia, exibe algumas produções de terror feitas em Portugal.

“Hauschen – A Herança”, de Paulo A. M. Oliveira (com José Raposo no elenco), “A Máscara dos Porcos”, de Tiago Pimentel, “Porque Odeias o teu Irmão?”, de Inês Marques e Pedro Martins (que conta com os desempenhos de Carla Chambel e Carmen Santos), “Os Abismos da Alma”, de Guilherme Daniel, “Kafka”, de Tiago Iuri, “Send me their names”, de Marcelo Gafanha, e “Meu Castelo, Minha Casa”, de José Mira, são as películas portuguesas a estrear este espaço. Também em exibição nesta secção está “Survivers”, uma produção franco-espanhola.

Já antes, na secção Outros Olhares, será exibido o documentário “José Augusto França – Liberdade Cor de Homem”. Um trabalho que procura dar a conhecer melhor uma das personalidades mais importantes da História da Arte em Portugal, a principal do século XX. O realizador Ricardo Clara Couto e os produtores Luís Hipólito e Mónica Reis de Castro estarão presentes na Casa do Cinema.

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Quem são os “todos” para quem programamos?

Poucas serão as biografias que não apresentem períodos de nigredo ou de estágios de inacção. Habitualmente esses momentos – apesar normalmente enfrentados da pior das maneiras – têm em si a “possibilidade semente”, a capacidade de regeneração e reinvenção, em suma a oportunidade de iluminar a “noite escura da alma”.

Estes últimos tempos representaram toda uma negritude com um elemento adicional (e novo para o mundo ocidental contemporâneo): a partilha desse momento. Como colectivo humano, ouvimos em uníssono a voz do silêncio de uma pandemia que nos forçou a isolar e a mudar hábitos. Fez com que abandonássemos, entre outros, hábitos de consumo cultural e social, chegando ao cúmulo de uma quase total substituição de um curador de cinema por um algoritmo de uma qualquer plataforma online.

Na passada edição, no auge de uma pandemia com limitações variadas e transversais a todos os comportamentos humanos, tentámos que esses momentos escuros de isolamento fossem “compensados” por momentos de individualidade partilhada dentro de uma sala de cinema. Apesar disso, sejamos justos, percebemos que o próprio significado de festival (no sentido mais literal de festividade) não foi totalmente cumprido e deixado em pausa.

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Selecção Caminhos (2019)

A produção nacional parece responder a um género de chamado conceptual, apresentando anualmente temáticas que se cruzam, independentemente da distância, quanto à sua forma e resultado. Nesta XXV Edição do festival Caminhos, a questão memória foi evocada constantemente, despoletada pela organização do nosso acervo aquando da idealização do conceito desta presente edição e celebração.

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Premiados da XXIV edição

Terminou a 1 de dezembro a XXIV edição dos Caminhos do Cinema Português. Das cinco equipas de júri; Caminhos, Ensaios, FICC, Imprensa CISION e Público, resultaram 26 premiações dais quais “Cabaret Maxime”, de Bruno de Almeida, foi o filme que mais galardões alcançou, nomeadamente Melhor Banda Sonora, para Manuel João Vieira, Melhor Realização, para Bruno de Almeida, Melhor Direção Artística, para João Torres, Melhor Actor Secundário para John Wentinmiglia e o Grande Prémio do Festival.

Destaque ainda para “Até que o Porno nos Separe” de Jorge Pelicano que na sua primeira exibição alcançou o prémio de Melhor Documentário Universidade de Coimbra e o Prémio do Público Chama Amarela, “Por Tua Testemunha” de João Pupo com os Prémios de Melhor Argumento Adaptado e de Melhor Actor para Fernando Rodrigues, “Aparição”, de Fernando Vendrell, que conquistou os prémios de Melhor Atriz Secundária e Melhor Guarda-Roupa, “Maria”, de Catarina Neves Ricci, com os prémios de Melhor Atriz e Menção Honrosa do Júri FICC, Anteu, de João Vladimiro, premiado com o Prémio Melhor Comunicação e Promoção Ivity Brand Corp. e Melhor Curta-Metragem Turismo do Centro, “Entre Sombras”, de Mónica Santos e Alice Guimarães, Melhor Animação e Menção Honrosa do Júri de Imprensa CISION e, finalmente, para “Terra Franca”, de Leonor Teles, que alcançou os prémios D. Quijote da Federação Internacional de Cineclubes e o Prémio de Melhor Longa-Metragem de Ficção Europcar.

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