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Premiados da XXIV edição

Terminou a 1 de dezembro a XXIV edição dos Caminhos do Cinema Português. Das cinco equipas de júri; Caminhos, Ensaios, FICC, Imprensa CISION e Público, resultaram 26 premiações dais quais “Cabaret Maxime”, de Bruno de Almeida, foi o filme que mais galardões alcançou, nomeadamente Melhor Banda Sonora, para Manuel João Vieira, Melhor Realização, para Bruno de Almeida, Melhor Direção Artística, para João Torres, Melhor Actor Secundário para John Wentinmiglia e o Grande Prémio do Festival.

Destaque ainda para “Até que o Porno nos Separe” de Jorge Pelicano que na sua primeira exibição alcançou o prémio de Melhor Documentário Universidade de Coimbra e o Prémio do Público Chama Amarela, “Por Tua Testemunha” de João Pupo com os Prémios de Melhor Argumento Adaptado e de Melhor Actor para Fernando Rodrigues, “Aparição”, de Fernando Vendrell, que conquistou os prémios de Melhor Atriz Secundária e Melhor Guarda-Roupa, “Maria”, de Catarina Neves Ricci, com os prémios de Melhor Atriz e Menção Honrosa do Júri FICC, Anteu, de João Vladimiro, premiado com o Prémio Melhor Comunicação e Promoção Ivity Brand Corp. e Melhor Curta-Metragem Turismo do Centro, “Entre Sombras”, de Mónica Santos e Alice Guimarães, Melhor Animação e Menção Honrosa do Júri de Imprensa CISION e, finalmente, para “Terra Franca”, de Leonor Teles, que alcançou os prémios D. Quijote da Federação Internacional de Cineclubes e o Prémio de Melhor Longa-Metragem de Ficção Europcar.

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Europcar viaja pelos Caminhos do Cinema Português e premeia a Melhor Longa Metragem.

A Europcar em Portugal renova a parceria de apoio com os Caminhos do Cinema Português tornando-se o veículo oficial da maior festa da filmografia nacional. Depois de na XX Edição do Festival (2014) ter atribuído o Prémio de Melhor Realizador a Jorge Pelicano, com “Pára-me de Repente o Pensamento”, a Europcar em Portugal dá agora o Prémio à Melhor Longa Metragem nesta XXIV Edição. Entre os filmes a que nos últimos anos foram atribuídos o Prémio Melhor Longa Metragem, destacam-se “É o Amor” de João Canijo (2014), “Yvone Kane” de Margarida Cardoso (2015), “Cartas da Guerra” de Ivo M. Ferreira (2016) e “António Um Dois Três” de Leonardo Mourameteus, premiado na último edição.

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