As inscrições para a 30.ª Edição do Festival Caminhos do Cinema Português decorrem até 30 de junho.
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Hoje (16 de novembro), às 21h30 no TAGV, a marcar mais uma sessão da Seleção Caminhos, durante a apresentação do filme: “Rosinha e Outros Bichos do Mato”, estará presente a realizadora e produtora Marta Pessoa (“The Lurking Fear” e “Dia de Feira”).
O Festival Caminhos do Cinema Português e a Universidade Aberta apresentam no próximo dia 18 de Novembro, a sétima edição do Simpósio “Fusões no Cinema”, a ocorrer na Delegação de Coimbra desta Universidade. A sétima edição do simpósio reunirá académicos, educadores e entusiastas do cinema numa troca de saberes que interligam o cinema e a educação no contexto da inovação digital.
A responsabilidade de atribuir os prémios da da 29ª Edição do Festival Caminhos do Cinema Português, cai sobre as cinco equipas de júri, bem como sobre o público. Os jurados além de designar quais são os melhores filmes em competição, avaliarão as obras a concurso mediante vários parâmetros técnicos e artísticos, destacando a qualidade do trabalho dos profissionais do Cinema Português.
As inscrições para a 29.ª Edição do Festival Caminhos do Cinema Português decorrem até 31 de julho.
“O Fim do Mundo”, do luso-suíço Basil da Cunha, sagrou-se o grande vencedor da XXVI Edição dos Caminhos do Cinema Português. O filme levou para casa o Grande Prémio do Festival – Turismo do Centro e mereceu o reconhecimento da Federação Internacional de Cineclubes que lhe atribuiu o Prémio D. Quijote.
Pelas 20h30 desta terça-feira, dia 15 de dezembro, o Festival devolve por isso aos espectadores a oportunidade de (re)verem os 104 minutos que tamanhos elogios mereceram do painel de jurados.
Os prémios da XXVI Edição dos Caminhos do Cinema Português podem até já ter sido entregues, mas tal não significa que as luzes dos projetores de cinema se tenham apagado. Para além das já anunciadas Mostras Paralelas “Filmes do Mundo” e “Intervenção!”, o Festival dinamiza, entre os dias 5 e 17 de dezembro, as habituais Reposições.
Nas palavras da direção do Caminhos, “estas sessões devolvem à tela do Estúdio 2 das Galerias Avenida alguns dos títulos mais marcantes das três secções competitivas”. Explicam ainda que as Reposições funcionam como um “reforçar do repto para que os públicos regressem às salas”.
Entre o desabafo do cineasta José Barahona que afirmava que “isto com rock’n’roll é ainda melhor” e a subida triunfal a palco do ator Ruben Garcia que, num salto, galgou o fosso da orquestra, a Cerimónia de Encerramento da XXVI Edição do Festival Caminhos premiou o melhor da cinematografia nacional.
Como é que se redige um discurso de encerramento de um evento que continua até meados de dezembro?
Será da mesma forma com que se encara a constante reformulação de um programa? Talvez. Talvez seja essa a fórmula possível para encarar os desafios de hoje. Avançar, analisar, reformular. (Re)programar.
Os desafios de hoje permitiram renovar toda a equipa e voltar a preencher as telas da cidade de luz. Uma luz que iluminou de novo a Avenida e que trouxe consigo a expectativa de voltarmos a ter um cinema de proximidade, de bairro, em que o espectador é participante e é colocado em estreito contacto com os criadores.