O festival Caminhos do Cinema Português refrescou a minha ideia acerca dos eventos culturais que ocorrem em Coimbra. Ser voluntária nos Caminhos permitiu-me explorar diversas actividades , desde a escrita de artigos, produção de video e até à apresentação de galas, contactar com mentes criativas , mas ,acima de tudo, levou-me valorizar ainda mais o papel destes eventos na vida cultural de uma cidade e a influência positiva que podem ter na comunidade!
Carolina SantosSou espectadora do Festival desde muito jovem, porque é para mim o evento cultural que melhor alia a cinefilia à produção nacional, numa semana repleta de curtas e longas metragens, com a presença de realizadores, atores e demais profissionais do cinema. Além disso, é uma mais valia para Coimbra, mostrando assim que a cidade dos estudantes está viva, e pode ser palco de uma programação de qualidade para todos. Saber mais
Inês SantosExperimentei os Caminhos do Cinema Português em 2007, descobrindo um (outro) cinema nacional que não chegava à televisão e ao vídeo. Comecei por ajudar na componente multimédia do evento, para mais de uma década depois ter colaborado em quase todas as facetas do festival, inclusivamente ajudando na criação de novos sub-projectos que hoje são marcos. Os Caminhos são um espaço de crescimento pessoal e colectivo em que se criam laços fortes e se aprende a olhar e transformar o mundo.
Tiago SantosO [festival] Caminhos deu-me a oportunidade de viver o Cinema Português de uma forma ímpar e de poder conhecer e conviver com atores, realizadores e produtores nacionais que sempre admirei. Com o voluntariado tive a oportunidade de coordenar uma equipa e de partilhar a minha aprendizagem com uma organização sempre disposta a ouvir e a trabalhar em conjunto para proporcionar uma melhor experiência para todos os envolvidos. Recomendo este voluntariado para todos os apaixonados pela cultura e, em especial pelo cinema, e para todos os que querem sair da sua zona de conforto e trabalhar num evento desafiante e apaixonante.
Sara Inês Graça
Voluntariado
O festival Caminhos do Cinema Português é um dos festivais de cinema mais antigos de Portugal em actividade. É um festival com um interesse particular, o Cinema Português, e desde 1988 tem trazido a Coimbra as produções nacionais de maior relevo. Apresenta-se com duas secções competitivas onde atribui 26 prémios e várias secções paralelas.
A sua organização é levada a cabo por uma estrutura voluntária, maioritariamente estudantes universitários, da qual tu também podes fazer parte. Tal como um filme, um festival é feito de cumplicidade entre os elementos da organização que têm responsabilidade em áreas tão distintas como o acolhimento de convidados, a assistência de sala, a animação sócio-cultural, a comunicação, design e marketing, bem como a logística, o registo audio-visual, a programação, as traduções e a coordenação editorial.
Se tens curiosidade e vontade de ajudar a construir os Caminhos do Cinema Português, inscreve-te!
Acolhimento
Ao participares no acolhimento de convidados do festival tens a oportunidade de conhecer directamente os principais intervenientes do cinema português. Nesta área de actuação dá-se a conhecer o evento, o seu funcionamento, programação e horários, bem como os locais de projecção, alojamento e alimentação, gerindo-se as presenças ao longo da semana.
Apresentação das Sessões
Se acreditas que a tens a atitude, o carisma e o magnetismo essenciais para ter presença em palco e para o contacto profissional com o público, realizadores, actores e toda a equipa ‘Caminhos’, esta secção é para ti
Bilheteiras e Assistência de Sala
Na Bilheteira e Assistência de Sala os colaboradores têm como principais responsabilidades a emissão de bilhetes, a entrega de informação sobre as sessões e o acompanhamento dos espectadores em coordenação com a Projecção da sessão.
Caminhos Juniores
Esta é uma secção paralela dedicada à captação e educação do público jovem para o cinema português. Os mais pequenos têm direito a experimentar in loco muitos minutos de pura magia, quiçá pela primeira vez. Nesta secção os colaboradores respondem a necessidades de animação sócio-cultural, logística e coordenação de transportes, garantindo que os milhares de crianças têm além de uma sessão de cinema memorável uma actividade de cariz pedagógico.
Cinemalogia
Este é um Serviço Pedagógico, com tutoria de especialistas do cinema nacional, que aborda todos os passos da produção cinematográfica desde a Ideia ao Filme. Os colaboradores terão de responder a necessidades de organização das formações, contacto com formandos, comunicação do evento, logística e de coordenação de formadores e formandos com o objectivo que se aprenda cinema fazendo-o.
Comunicação e Assessoria de Imprensa
Na Comunicação e Assessoria de Imprensa desenvolvem-se as estratégias de comunicação do evento junto dos públicos e parceiros nos meios digitais, estacionários e de comunicação social.
Curadoria
Um festival não vive só de imagem em movimento. As exposições são espaços de contemplação e reflexão sobre a sétima arte. Os colaboradores têm como responsabilidade a construção de uma exposição em torno do imaginário nacional cinematográfico.
Coordenação Editorial
O festival congrega um número grande de actividades, filmes, exibições, actividades, locais e outras informações necessárias a todos os convidados e espectadores do evento. A coordenação editorial tem como principal responsabilidade a organização de textos e suas traduções, para a publicação online e no catálogo.
Design e Multimédia
O Design Gráfico e Multimédia é fundamental na comunicação do festival devendo este garantir a coerência e unidade estética em toda a comunicação visual do evento.
Divulgação
A Divulgação de rua é fundamental para passar a palavra e dar a conhecer a nossa actividade ao maior número de pessoas possível.
Fotografia e Video-Reportagem
A fotografia e a vídeo-reportagem são tão importantes na comunicação quanto a palavra, o design e o multimédia, fixando-se no tempo os momentos de intervenção no evento dos nossos convidados e a produção do evento, permitindo criar-se uma viagem visual pela história dos Caminhos do Cinema Português
MasterSessions
As MasterSessions são sessões de debate e conferência com oradores convidados promovidas pelo festival em torno de eixos temáticos predominantes na programação dos Caminhos e no contexto presente do Cinema Português.
Produção
O trabalho de produção de um evento é invisível quando tudo corre bem e fortemente ampliado quando não decorre conforme as expectativas. Nesta área de colaboração é necessário responder a um importante conjunto de exigências de ordem burocrática, logística e técnica para garantir os meios de produção necessários para a execução do festival.
Programação
Similar à curadoria a Programação tem como responsabilidade primordial trazer-lhe anualmente uma viagem em torno das múltiplas perspectivas que formam todo o Cinema Português. É ainda necessário o diálogo com produtores e realizadores garantindo a circulação de cópias e sua certificação e a presença dos intervenientes das películas.
Secretariado
O Secretariado do Festival é a tarefa mais importante do evento ao assegurar a ligação prática do expediente entre toda a equipa.
Simpósio
O Simpósio Internacional Fusões no Cinema é dedicado à discussão da representação das artes no cinema. Os coordenadores desta actividade têm como responsabilidades a organização do programa, a gestão das inscrições de comunicações e de público, logística e a comunicação do evento.
Traduções
O festival têm várias componentes internacionalizantes, entre as quais o Júri FICC/IFFS, a competição internacional da Selecção Ensaios e os Caminhos Mundiais, sendo necessário garantir que as obras, regras e informações são acessíveis a todos.
Web site e Apoio Informático
Junta-te a nós!
Palavras sobre o projeto
Coimbra foi sempre, ao longo dos séculos, uma cidade aberta para o mundo, alimentada pela diversidade das suas gentes, mas também pela sua unidade. Unida nesta diversidade foi e é caldo de cultura, onde a tolerância, pluralidade e irreverência o faz também indutor da construção do futuro. A sua história não é de saudosismo mas sim de permanente mudança. O festival Caminhos do Cinema Português reflete esta realidade tão intrínseca à cidade. Ao longo de quase 24 anos o festival soube reconstruir-se ao longo dos anos sendo hoje o evento de destaque de promoção e divulgação do cinema que se faz em Portugal. O sucesso obtido reflete-se nas sucessivas mostras e este ano será um ano de evidente crescimento. Tem sido um percurso contínuo, fruto do desejo inicial de alguns e do trabalho de muitos, desde os fundadores até aos atuais organizadores, pelo que é devido um enorme agradecimento a todos pelo empenho e paixão colocados na preparação de cada edição. Saber mais
Vice-Reitor para a Cultura e Turismo da Universidade de Coimbra, Luís MenezesDelfim Leão, Vice-Reitor para Ciência Aberta e Cultura da Universidade de Coimbra
Carina Gomes, Vereadora do Turismo, Juventude, Ação Cultural e Gestão de Espaços Culturais da Câmara Municipal De Coimbra
Luís Chaby Vaz, Presidente do Conselho Directivo do Instituto do Cinema e Audiovisual
António Costa Valente, Federação Portuguesa de Cineclubes
Pedro Machado, Presidente da Entidade Regional Turismo do Centro de Portugal
Tendo o Festival estabelecido uma personalidade forte na defesa e divulgação do Cinema Português quando este ainda era "maldito e fora de moda", a perseverança no caminho permitiu-lhe crescer e renovar-se, reinventar e agregar valor ao projecto inicial. Os desafios futuros continuarão. Aliás, os desafios futuros já estão presentes: crescer sem se descaracterizar, ganhar maior confiança do sector e espaço mediático, ganhar estabilidade e aumentar a qualidade e exigência permanentemente. Da parte da Federação Internacional de Cineclubes, gostaria de renovar os votos da continuação do trabalho conjunto que tem vindo a ser realizado, através do Júri dos Cineclubes e da atribuição do Prémio Don Quixote. Todos os nossos representantes, em anteriores edições do Caminhos, têm dado bom eco dos eventos do Festival, dos filmes e das memórias que levam consigo.
João Paulo Macedo, Presidente da Federação Internacional de CineclubesConsiderando o contexto atual, marcado pelas limitações impostas pela situação epidemiológica provocada pelo novo Coronavírus, aproveito para congratular (…) pela iniciativa de levar a cabo esta edição do Festival, dando continuidade ao importante trabalho que o Festival Caminhos do Cinema Português tem vindo a desenvolver em prol da cultura e do cinema.
Luís Chaby Vaz, Presidente do Conselho Directivo do ICA-IP."Para a edição deste ano, que ocorre em plena situação de pandemia da COVID-19, foram também encontradas soluções que, acolhendo as recomendações das autoridades de saúde, permitem cumprir os objetivos do festival, o que traduz bem o espírito empreendedor e criativo da organização deste singular evento."
Eduardo Ferro RodriguesAmílcar Falcão, Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra
Suzana Menezes, Directora Regional de Cultura de Coimbra
Sendo difícil e simultaneamente satisfatória e ingrata a tarefa das equipas de programadores dos festivais, é com grande satisfação que vemos refletidas nesta 24.ª edição do Caminhos do Cinema Português a qualidade e a diversidade da produção nacional.(…) É toda esta oferta do Caminhos deve ser vista e vivida, como montra e espaço de fruição de um cinema que é o nacional e que se quer para as pessoas e para o mundo. Esperamos que o 24.º Caminhos do Cinema Português seja mais uma grande edição, cumprindo com o seu compromisso assumido de ser “a súmula dos diferentes caminhos que a cinematografia nacional percorre”
Presidente do Conselho Directivo do Instituto do Cinema e Audiovisual – I.P. Luís Chaby VazHaving the opportunity to attend Caminhos do Cinema Português Festival was invaluable for me as a member of a community cinema as it gave me a great insight into the areas of the film industry that were unknown to me. Before the festival I had never seen a Portuguese film and I left a fan. Festivals are the perfect platform for exhibitors to discover new content and to connect them with filmmakers, to provide perspective on their work. In particular not-for-profit cinemas often have the ability to be more adventurous with their programming and festivals are a great opportunity to find gems that may not make it to commercial cinemas.
Sukayna NajmudinO festival Caminhos do Cinema Português refrescou a minha ideia acerca dos eventos culturais que ocorrem em Coimbra. Ser voluntária nos Caminhos permitiu-me explorar diversas actividades , desde a escrita de artigos, produção de video e até à apresentação de galas, contactar com mentes criativas , mas ,acima de tudo, levou-me valorizar ainda mais o papel destes eventos na vida cultural de uma cidade e a influência positiva que podem ter na comunidade!
Carolina SantosO [festival] Caminhos deu-me a oportunidade de viver o Cinema Português de uma forma ímpar e de poder conhecer e conviver com atores, realizadores e produtores nacionais que sempre admirei. Com o voluntariado tive a oportunidade de coordenar uma equipa e de partilhar a minha aprendizagem com uma organização sempre disposta a ouvir e a trabalhar em conjunto para proporcionar uma melhor experiência para todos os envolvidos. Recomendo este voluntariado para todos os apaixonados pela cultura e, em especial pelo cinema, e para todos os que querem sair da sua zona de conforto e trabalhar num evento desafiante e apaixonante.
Sara Inês GraçaExperimentei os Caminhos do Cinema Português em 2007, descobrindo um (outro) cinema nacional que não chegava à televisão e ao vídeo. Comecei por ajudar na componente multimédia do evento, para mais de uma década depois ter colaborado em quase todas as facetas do festival, inclusivamente ajudando na criação de novos sub-projectos que hoje são marcos. Os Caminhos são um espaço de crescimento pessoal e colectivo em que se criam laços fortes e se aprende a olhar e transformar o mundo.
Tiago SantosSou espectadora do Festival desde muito jovem, porque é para mim o evento cultural que melhor alia a cinefilia à produção nacional, numa semana repleta de curtas e longas metragens, com a presença de realizadores, atores e demais profissionais do cinema. Além disso, é uma mais valia para Coimbra, mostrando assim que a cidade dos estudantes está viva, e pode ser palco de uma programação de qualidade para todos. Saber mais
Inês SantosEduardo Ferro Rodrigues, Presidente da Assembleia da República
Nuno Artur Silva, Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media
O Festival Caminhos do Cinema Português abole as fronteiras entre o cinema e os seus públicos, respeitando a importância da sala de cinema, onde serão exibidos todos os filmes em competição, mas permitindo, neste ano excecional, que o cinema vá também de encontro aos públicos escolares e seniores em salas de cinema improvisadas. É a experiência do visionamento em comunidade, por um lado, e a possibilidade de discussão e partilha de experiências sobre os filmes, por outro, que o torna num acontecimento tão importante para públicos tão diversos. Saber mais
Nuno Artur SilvaDefendemos que o cinema deve ter espaço para encontrar o seu público, os Caminhos do Cinema Português permitem, num só momento, ter acesso à maior programação de cinema português num só festival. A possibilidade de seleccionar e organizar, programar e exibir é fundamental para que o ciclo dos filmes fique completo. Saber mais
João Paulo MacedoNum ano profundamente atípico, é reconfortante constatar o cuidado com que a XXVI edição do Festival Caminhos do Cinema Português está a ser organizada, mantendo a qualidade que norteia a sua seleção filmográfica, mas mostrando igualmente uma grande capacidade para se adaptar a circunstâncias exigentes. Na qualidade de Reitor da UC, gostaria de sublinhar o notável serviço que o Festival assim presta, de novo, a produtores, criadores e espetadores. Saber mais
Amílcar FalcãoDepois de, no ano transato, ter conseguido um assinalável equilíbrio entre a oferta cinematográfica digital e presencial, a XXVII edição do Festival Caminhos do Cinema Português ficará certamente marcada pela dinamização de três recintos de exibição, em locais emblemáticos da Academia e da cidade de Coimbra, concedendo ao cinema uma renovada centralidade.
Delfim Leão- Sabendo aproveitar e consolidar tudo o que é já hoje a nova realidade da investigação desta história por parte de novas gerações (pela primeira vez com alguma verdadeira hipótese de profissionalização), e sabendo agora aproveitar a imensa oportunidade de divulgação proporcionada pela digitalização em alta definição (algo de que só vimos ainda o princípio, mas que, finalmente, um novo plano global, sistemático, a ocorrer nos próximos quatro anos, colocará na ordem do dia), temos perante nós a possibilidade de empreender uma verdadeira redescoberta coletiva deste cinema, numa escala geográfica e numa multiplicidade de meios nunca atingidos até aqui.José Manuel Costa
(O Festival) "É palco da produção cinematográfica nacional, nos seus vários géneros, expressões e estilos, recebe os criadores, os atores e públicos de todas as idades e geografias. É, por isso, um Festival que importa continuar a apoiar enquanto marco descentralizado de promoção e exibição do cinema em português."
Augusto Santos SilvaPrincipal montra daquilo que de melhor se faz na produção nacional, e de descentralização do acesso à cultura, o cartaz do Festival aposta na diversidade de autores, temas, géneros e linguagens cinematográficas.
Luís Chaby VazO facto de o arranque desta edição ser feito sob o signo de António Campos, autor fundamental mas também marginal e ainda em grande parte a descobrir, no ano do centenário do seu nascimento, é em si mesmo uma forte resposta – uma escolha certeira e um grande exemplo do que aqui se está a passar, e um bom augúrio para o que poderá acontecer no futuro. Viajar pelo Cinema Português, conhecê-lo melhor, discuti-lo mais, são outras tantas formas de nos conhecermos. Os “Caminhos” são, e podem ser cada vez mais, uma das etapas do calendário anual mais significativas e mais promissoras dessa viagem contínua.
José Manuel CostaAo longo das edições anteriores, numa viagem de quase 30 anos, o Festival Caminhos do Cinema Português aproximou criadores, técnicos e públicos, promovendo a reflexão e o diálogo em torno da produção cinematográfica nas suas múltiplas vertentes. Também a capacitação da comunidade artística e académica tem constituído um desígnio deste certame. Montra do cinema nacional e ponto de encontro obrigatório para profissionais e cinéfilos, o Festival convida a percorrer múltiplos registos estilísticos, assim como a compreender a cinematografia nacional no contexto global.
Suzana MenezesNum mundo que tem convivido com demasiada frequência com as marcas da inconstância, é reconfortante poder contar com valores seguros e confiáveis. Os Caminhos do Cinema Português, que agora celebram a sua 28ª edição, constituem um desses portos seguros, ao cultivarem uma senda de estabilidade e de coerência que são igualmente símbolo de maturidade e de resiliência artísticas, que bem merecem ser sublinhadas.
Amilcar FalcãoDizem que o chão vibra com as passadas que o público faz no caminho para o seu lugar. Não é o peso da pessoa, é o entusiamo pelo que aí vem, por mais um sonho trazido à vida pelo realizador, não importa qual.
Dizem, mas isso eu sei ser verdade, que o caminho que este festival percorreu para aqui chegar foi longo e sinuoso, mas rico em vida e descobertas, amizades e viagens certas.
Prostro-me aos vossos pés, os pés que trilharam o caminho que leva, ano após ano, o Caminhos do Cinema Português até nós.
João Francisco CamposOrson Wells disse, um dia, que o cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho. Entre dia 06 e 20 de novembro não há limites nem fronteiras, mas no coração de Coimbra, o sonho do cinema é nosso, é vosso, é do mundo.
João Francisco CamposEm 2021, mesmo depois de um ano difícil para o sector, a organização do festival continuou a desenvolver mais atividades e, em conjunto com o Centro de Estudos Cinematográficos, da Associação Académica de Coimbra, e o Fila K Cineclube, abriu a Casa do Cinema em Coimbra, com o objetivo principal de trazer programação alternativa à cidade, criar mais oportunidades de cultura e devolver à cidade um espaço icónico, as Galerias Avenida.
Luís Chaby VazPara a XXVI edição, soube encontrar um equilíbrio sensato e seguro entre o recurso às potencialidades digitais e a manutenção da fruição insuperável do espetáculo ‘in loco’. Saber mais
Delfim LeãoEsta edição fica especialmente marcada pela criação de um novo prémio para a melhor Animação Nacional, na Seleção Ensaios. Vivemos um momento francamente positivo para este género, facto que não passou despercebido a este Festival, refletindo a sua maturidade, capacidade de inovação e profundo conhecimento da produção de cinema e audiovisual nacional. Saber mais
Luís Chaby VazO poder das produções audiovisuais no aumento da atratividade turística dos territórios onde são filmadas é uma realidade inegável. Está a crescer de forma notória o turismo cinematográfico, alicerçado em turistas que viajam motivados pelas imagens que viram nos filmes e séries que mais os marcaram e que anseiam por visitar os locais onde foram rodadas as cenas mais emblemáticas, que se transformam assim em destinos turísticos de eleição. (…) Eventos como os Caminhos do Cinema Português têm um papel fundamental neste percurso. Saber mais
Pedro MachadoQue a XXVI edição dos Caminhos do Cinema Português, sejam, também, um tributo aos homens e mulheres que lutaram e lutam, para que a vida prossiga, nunca mais como dantes, o seu caminho. Saber mais
João Francisco Campos'Corre Quem Pode, Dança Quem Aguenta' é em reflexão o que na prática foi conseguido nesta edição do Festival Caminhos. O festival teve uma repercussão positiva e bastante ampla, tendo em conta a robustez dos filmes selecionados e a diversidade de secções que programou num ano de pandemia. Ao CCP os meus parabéns, e que o cinema português seja cada vez mais livre e mostrado sem convencionalismos nem tradicionalismos. Hoje, fazer outro cinema, é pura Intervenção! Saber mais
Welket BunguéÉ sempre de saudar projetos e eventos que resultem da iniciativa local, que rompam com o paradigma e floresçam fora dos centros tradicionais de poder e de cultura.E o festival Caminhos do Cinema Português, que vai já na sua XXVII edição, é bem o exemplo disso. Firmemente implantado na cidade de Coimbra e na sua vida cultural e académica, este festival é,desde há longos anos, uma referência no panorama cinematográfico nacional. É um festival que é de Coimbra, mas também de toda a arte cinematográfica produzida em Portugal, nele convergindo e interagindo, vindos de todas as regiões, os criadores e o seu público.
Eduardo Ferro RodriguesAo longo das suas edições, o Festival Caminhos do Cinema Português tem conseguido juntar criadores, técnicos e espetadores em diversos espaços de interação, apostando na divulgação do cinema português em todas as suas vertentes, desde o cinema de animação, documentário, curtas e longas-metragens até aos projetos finais das escolas de cinema. A magia da sala de cinema, como núcleo central da partilha de vivências entre as diversas comunidades que constituem o público e a aposta numa programação multidisciplinar, contribuem para uma maior aproximação dos públicos ao cinema nacional e à obra de autores que marcaram o panorama cinematográfico português. (…) Por último, deixo uma palavra de apreço na forma corajosa como todos souberam nortear as dificuldades sentidas no ano de 2020, face às regras ditadas pela pandemia que atingiu o país e o mundo, desejando o maior sucesso para esta edição de 2021.
Nuno Artur SilvaO presidente da Câmara de Coimbra não pode deixar de acarinhar e apoiar ativa e convictamente o Festival Caminhos do Cinema Português, um projeto nascido em 1988 e que constitui o único festival de cinema totalmente dedicado ao cinema português realizado em Portugal, em Coimbra (…). A Câmara municipal empenhar-se-á sempre para colaborar no fortalecimento contínuo daquele que já é um festival de referência e de enorme qualidade, muito em particular considerando a candidatura de Coimbra a Capital Europeia da Cultura 2027, e desafia a população de Coimbra a não perder esta oportunidade única de assistir aos resultados do extraordinário trabalho criativo e artístico de produtores, realizadores, atores e técnicos cinematográficos portugueses.
José Manuel SilvaEm tempos pós-pandemia, ratificamos a importância do convívio em torno do cinema e do lugar dos festivais como ponto de encontro dos cinéfilos. Os cineclubes fazem parte do ecossistema crítico que descobre, valoriza e partilha o seu olhar com os diferentes públicos. O Prêmio Dom Quixote representa humanismo e imaginação para enfrentar a realidade coletivamente. Esperamos que essas telas alimentem compreensão e empatia nestes tempos turbulentos que vivemos atualmente.
João Paulo MacedoTrata-se de uma relevância de contexto internacional num festival de escolha PT. Trata-se igualmente de um reconhecimento da cinematografia nacional no âmbito do movimento cineclubista mundial, construindo por isso uma aproximação do nosso cinema a culturas e vivências sociais e criativas globalmente amplificadas. Não menor, é também a valorização do movimento cineclubista a este projeto de Coimbra. CAMINHOS é um mapa para o cinema PT que ao longo do ano enraíza exibições cineclubistas que complementam os dias de novembro. A Federação Portuguesa de Cineclubes tem por isso as melhores razões para poder caminhar ao lado deste projeto entre festival e cineclube, numa clara perspetiva de construção de um sempre maior “espaço” de cinema PT onde a palavra “qualidade” se possa encaixar com prazer.
António Costa Valente, Presidente da Federação Portuguesa de CineclubesCoimbra prepara-se para receber mais uma edição do festival Caminhos do Cinema Português, um momento significativo da programação cultural da nossa cidade. Em 2018, este evento, dinamizado em contexto académico, reafirma as suas extraordinárias características que o tornam um dos mais prestigiados festivais do país: as de promover, preservar, desenvolver e defender a produção cinematográfica de língua portuguesa.
Carina Gomes, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de CoimbraGonçalo Lopes, Vice-Presidente e Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Leiria (2016)
Paulo Martins, Federação Portuguesa de Cineclubes (2016)
Pedro Machado, Presidente da E.R. de Turismo do Centro de Portugal (2016)
Filomena Serras Pereira, Presidente do Conselho Diretivo do ICA (2016)
Clara Almeida Santos, Vice-Reitora para a Cultura e Comunicação da Universidade de Coimbra (2016)
Luís Castro Mendes, Sua Excelência O Ministro da Cultura Sua Excelência O Ministro da Cultura (2016)
Eduardo Ferro Rodrigues, Sua Excelência O Presidente da Assembleia da República (2016)
Num período em que a Academia e a sociedade em geral ensaiam, finalmente, o paulatino regresso à normalidade, cabe sublinhar a determinação com que a XXVII edição do Festival Caminhos do Cinema Português optou por retomar a fruição integral das apresentações fílmicas presenciais, com a dinamização de três recintos de exibição, demonstrando assim a forma criativa e programática como soube sair reforçada da experiência pandémica.
Amílcar FalcãoDurante uma semana, serão exibidas, na cidade dos estudantes, obras em português de excelente qualidade, num diálogo permanente entre profissionais e público, resultando numa diversidade de imagens, sons, temas e histórias que tornam este certame único em Portugal. A Câmara Municipal de Coimbra dá assim as boas-vindas a todos os participantes da XXII edição do festival Caminhos do Cinema Português. É um privilégio receber este evento que tem, ao longo dos anos, prestigiado e valorizado a cidade de Coimbra.
Carina Gomes, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Coimbra (2016)A cidade de Coimbra acolhe este ano o XXIII Festival Caminhos do Cinema Português. Ao fim de 23 edições podemos dizer que o Festival já representa uma marca incontornável na vida cultural da cidade e no panorama cinematográfico nacional. O Festival, promovido pela Associação de Artes Cinematográficas de Coimbra e do Centro de Estudos Cinematográficos da Associação Académica de Coimbra, constitui-se como mostra da pluralidade do Cinema português, garantindo o reconhecimento artístico e popular do trabalho que se vai desenvolvendo e a necessária renovação da sétima arte em Portugal.
Eduardo Ferro Rodrigues, Presidente da Assembleia da República (2017)Cinema português é sinónimo de diversidade e qualidade: de autores, de géneros, de temas, de abordagens técnicas, de linguagens e de profissionais do setor. É nestas características que o Cinema, enquanto parte da identidade cultural portuguesa, reflete a importância de entender a Cultura como um valor transversal, de acesso democrático. O festival Caminhos do Cinema Português tem vindo a consolidar a sua importância como catalisador destes princípios, ao democratizar o acesso à Cultura, descentralizando a sua oferta e contribuindo para a construção de novos públicos, cada vez mais interessados, informados e exigentes. Este é o 23º ano em que, através deste Festival, a diversidade e a qualidade do cinema nacional se reúnem num espaço comum, mostrando que os muitos caminhos da cinematografia podem convergir num único ponto de encontro, onde todo o cinema é português.
Luís Castro Mendes, Ministro da Cultural (2017)A persistência do festival Caminhos do Cinema Português em dar palco ao cinema português é um exemplo de uma qualidade que é essencial para se ter impacto duradouro. O cinema, como outras formas de arte, comunicação e entretenimento, precisa dessa continuidade, que saúdo com respeito e admiração.
Prof. Doutor João Gabriel Silva, Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra (2018)O Festival Caminhos do Cinema Português (…) é um excelente exemplo de territorialização da oferta cultural, pela longevidade mas também pela qualidade da sua programação.
Eduardo Ferro Rodrigues, Presidente da Assembleia da República (2018)A Câmara Municipal de Coimbra congratula o Centro de Estudos Cinematográficos da Associação Académica de Coimbra por mais uma edição deste importante festival. O certame, que, através do cinema português, promove as relações entre os estudantes e a cidade, irá oferecer, durante sete dias, um programa rico e variado, ao mesmo tempo que será um local único para debate, intercâmbio e reflexão. (…)
Carina Gomes, Vereadora da Cultura do Município de Coimbra (2017)(…) É – sempre foi, aliás – no ambiente informal e de camaradagem entre realizadores, actores, técnicos, cineclubistas, público, imprensa e equipa dos Caminhos que reside o seu charme e, quiçá, a razão principal para a sua longevidade. Isto porque não foi fácil criar, quanto mais manter vivo, um festival dedicado em exclusividade ao Cinema Português, com todas as condicionantes conhecidas (diríamos antes “estruturais”) a que o festival soube sempre responder com a sua criatividade e perseverança, sempre com a simpatia com que trabalha a equipa dos Caminhos do Cinema Português, que, assim, está redobradamente de parabéns por mais esta concretização.(…)
Paulo Martins, Vice-Presidente da Mesa da Assembleia da FPCC (2017)(…) Estamos, portanto, mais do que nunca da importância sensíveis à importância da Indústria Cinematográfica na promoção turística de um destino, em particular, do Centro de Portugal. O mesmo o comprova, por um lado, a recente criação da Centro Portugal Film Commission – que possibilitará unir vontades e criar uma rede integrada e profissional, para posicionar o Centro de Portugal a nível internacional como uma das regiões europeias que mais vantagens competitivas pode oferecer à indústria do cinema -, e, por outro lado, a realização de festivais de prestígio e renome, tais como, o Festival Caminhos Cinema Português.(…)
Pedro Machado, Presidente da Entidade Regional Turismo do Centro de Portugal (2017)(…) Destacando-se pelo importante papel que tem vindo a desempenhar enquanto descentralizador do acesso à cultura, aquele que, na sua 23.ª edição, se apresenta ainda como o único festival dedicado a todo o cinema português, é hoje um acontecimento incontornável e imperdível no panorama dos festivais de cinema em Portugal. O festival Caminhos do Cinema Português reveste-se de grande singularidade, pautada pelo profissionalismo de todos os que o compõem e que se reflete na qualidade da programação que ano após ano tem vindo a apresentar. Sem esquecer o contributo que este festival tem dado ao debate e à discussão sobre o Cinema (pela organização do Simpósio) ou a sua aposta na formação (com o curso Cinemalogia e os frutos que daí já recolheu), é com enorme satisfação que, mais uma vez, fazemos parte desta concretização.(…)
Luís Chaby Vaz, Presidente do Conselho de Administração do Instituto do Cinema e Audiovisual IPO festival Caminhos do Cinema Português exerce uma função essencial no cinema português, quer divulgando a produção existente quer abrindo caminho a novos interessados nesta atividade, que é tão potenciadora da dinâmica de uma sociedade que tem de ser proativa. Estou certo que esta edição vai estar à altura desta missão, abrindo mais portas, sempre renovadas.
João Gabriel Silva, Magnífico Reitor da Universidade de coimbraPedro Passos Coelho, Primeiro Ministro do Governo de Portugal (2014)
Jorge Barreto Xavier, Secretário de Estado da Cultura (2014)
João Gabriel Silva, Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra (2014)
Clara Almeida Santos, Vice-Reitora para a Cultura e Comunicação da Universidade de Coimbra (2014)
Filomena Serras Pereira, Presidente do Conselho Diretivo do Instituto do Cinema e do Audiovisual, I.P. (2014)
Se os “Caminhos do Cinema Português” fossem um filme (ou um conjunto de filmes) e fazendo uma retrospetiva rápida, podemos olhar para os primeiros anos como curtas metragens, para a consolidação do festival como longas metragens e, atualmente, podemos considerar que estamos na presença de uma saga de culto com vários episódios. Nesta 23ª edição, haveria já direito a uma “box premium” com espaço para os vários extras que os Caminhos (como quem acompanha gosta de chamar) já comportam, além do Festival: o Ciclo Fusões, o Simpósio, o curso Cinemalogia... Os cenários onde se desenrola esta saga alargaram-se, e bem, para fora de Coimbra, epicentro dos Caminhos. Mais um sinal de crescimento. Mais há outros sinais bem interessantes a acompanhar a resiliência e porfia deste Festival – a cidade e a região têm sido intensamente procuradas para a produção cinematográfica. Estaremos num momento de viragem? Se se verificar que sim, seguramente que os Caminhos desempenharam um importante papel. Um papel químico, se quiserem, de elemento que revela os efeitos da luz. Com a química a encontrar a magia, como na origem do cinema.
Clara Almeida Santos, Vice-Reitora para a Cultura e Comunicação da Universidade de Coimbra (2017)Natacha Moreira, Presidente da Direcção da Federação Portuguesa de Cineclubes (2014)
Pedro Machado, Presidente da Turismo Centro de Portugal (2014)
Num mundo que tem convivido com demasiada frequência com as marcas da inconstância, é reconfortante poder contar com valores seguros e confiáveis. Os Caminhos do Cinema Português, que agora celebram a sua 28ª edição, constituem um desses portos seguros, ao cultivarem uma senda de estabilidade e de coerência que são igualmente símbolo de maturidade e de resiliência artísticas, que bem merecem ser sublinhadas. Saber mais
Delfim LeãoCarina Gomes, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Coimbra (2015)
Em nenhum outro lugar pode o público da cidade e do país conhecer e confrontar, a cada ano, a mais recente cinematografia portuguesa, nos seus diversos formatos e tradições expressivas, desde projetos de formação, passando pela animação, pelo documentário, pela curta e longa-metragem.
Fernando Matos OliveiraFilomena Serras Pereira, Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Do Cinema e Do Audiovisual, I.P. (2015)
Jorge Barreto Xavier, Secretário de Estado da Cultura (2012)
Ana Machado, Professora Ensino Básico (2011)
Fernando Matos Oliveira, Director do Teatro Académico de Gil Vicente (2012)
O cinema português teve, ao longo da sua história, diversas fases que sempre o tornaram um caso muito característico dentro da cinematografia europeia. Desde o documentário à animação, desde o jornal de atualidades até às variadíssimas comédias e dramas no campo da ficção, sempre os seus criadores se bateram por ideias e correntes originais e por um purismo que se ligou à tradição e ao comum viver dos portugueses.
Os Caminhos do Cinema Português, acontecimento que vem mostrando a nossa mais recente produção cinematográfica, dedicando também grande atenção a ciclos coerentes do passado, constitui um importante encontro anual para a celebração do nosso cinema e dos seus criadores.
José Pedro Ribeiro, Presidente da Direcção do Instituto do Cinema e Audiovisual I.P. (2012)Uma palavra de grande incentivo ao festival Caminhos do Cinema Português, pela muito relevante ação que tem tido, e continuará seguramente a ter, na divulgação do cinema que se faz em Portugal.
É em tempo de crise que a cultura - o cinema no caso do festival Caminhos do Cinema Português - é mais decisiva para que os povos se reencontrem e redescubram um caminho. Manifesto por isso o meu profundo desejo que este festival seja, em 2012, ainda mais afirmativo que nas edições anteriores.
Os Caminhos do Cinema Português voltam à cidade. Com uma programação que oferece cada vez mais novidades, com a vontade de abarcar sempre mais público. As propostas estendem-se a várias comunidades: são os caminhos a encontrar novos caminhos, a estimular a investigação, a propor serviço educativo. (…) Encontramos motivos para nos juntarmos a esta festa, em toda a linha, como num filme: com princípio, meio e fim. Porque na origem destes Caminhos está a academia, na sua força criativa e de organização; porque é um momento cultural distintivo e único; porque a sua finalidade é, no fim do dia, a promoção e difusão da língua e cultura portuguesas, objetivo que comunga da própria matriz identitária da Universidade de Coimbra.
Pedro Machado, Presidente Entidade Turismo do Centro de Portugal (2012)
João Paulo Barbosa de Melo, Presidente da Câmara Municipal de Coimbra (2012)
João Soeiro Lopes, Presidente Interino da Federação Portuguesa de Cineclubes (2012)
Clara Almeida Santos, Vice-Reitora da Universidade de Coimbra (2012)
Pedro Passos Coelho, Primeiro Ministro de Portugal (2012)
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