As inscrições para a 29.ª Edição do Festival Caminhos do Cinema Português decorrem até 31 de julho.
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A Casa do Cinema de Coimbra, em parceria com o Festival Queer Lisboa, inaugura o de itinerância do Queer Lisboa de 2023. Ao longo do mês de junho, mês do Orgulho LGBTQI+, serão promovidas sempre ao sábado à noite, quatro projeções e um debate sobre as problemáticas e temas dos filmes exibidos.
“Yoon”, um roadmovie de Pedro Figueiredo Neto e Ricardo Falcão, premiado no Doclisboa e no Festival de Documentário de Jihlava, na República Checa, é exibido no próximo sábado, 20 maio, pelas 18:10, na Casa do Cinema de Coimbra. Será uma Sessão Especial com a presença do realizador Ricardo Falcão em conversa com o Professor Gonçalo D. Santos, antropólogo e investigador no Centro de Investigação em Antropologia e Saúde da Universidade de Coimbra.
Vivendo num regime totalitário e de forte religiosidade, Jafar Pahani tem sistematicamente sentido restrições à sua liberdade civil e artística. Jafar Panahi retrata o Irão contemporâneo de uma forma poética e metafórica, mas sempre com uma crítica sociopolítica adjacente, como facilmente encontramos em “Táxi” ou “3 Rostos”.
O cinema é o seu meio de expressão e de concretizar o seu direito à liberdade, mesmo quando a repressão política iraniana não o permite. Apesar das múltiplas vezes em que lhe foi retirada a liberdade, tanto pelas variadas condenações a penas de prisão, como pela proibição de fazer filmes, Panahi nunca parou e continuou a criar.
A proposta do ciclo de cinema dedicado a Jafar Panahi no contexto da Queima das Fitas tem como objetivo promover a reflexão sobre a liberdade de expressão, direitos humanos e justiça social, e estabelecer um paralelo entre a celebração simbólica da liberdade na Queima das Fitas e a luta pela liberdade artística e de expressão de Panahi.
Nesta terça-feira, 9 de Maio, às 21:30, a Casa do Cinema de Coimbra, apresenta “Vadio”, a primeira longa-metragem de Simão Cayatte. A sessão conta com a presença do realizador e do ator Rúben Simões.
“Vadio” é a primeira longa-metragem de um realizador que é também argumentista e ator. Produzida pela Ukbar Filmes, em coprodução com Polônia e França, a longa-metragem conta a história de André, um adolescente que vive isolado com o pai numa zona seca e remota do Alentejo. Quando o pai desaparece subitamente, André bate à porta de Sandra, uma mãe solteira que perdeu o emprego e a guarda da filha.
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