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“Terra Nova” e um retrato da Palestina em exibição no Festival Caminhos

Filme que retrata a vida num bacalhoeiro português exibido às 17h30. Sessão da noite contempla “Gaza mon Amour”, dos irmãos palestinianos Tarzan e Arab Nasser

“Terra Nova”, de Artur Ribeiro, e “Gaza mon Amour”, de Tarzan e Arab Nasser, são as duas longas-metragens exibidas pelo Festival Caminhos do Cinema Português esta terça-feira, 16 de novembro. Os realizadores Daniel Soares (da curta “O que resta”, exibida à tarde) e Gabriella Giffoni (de “Eco de um soco no osso”, exibida à noite) estarão presentes no Teatro Académico de Gil Vicente.

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Juniores

A aproximação a um público mais jovem é essencial para o cinema português, pelo que pretendemos, desta forma, dar a conhecer os Caminhos Juniores, que reúnem diversas sessões de cinema pensadas para os diferentes níveis de ensino, respeitando o crescimento individual e intelectual de cada criança e/ou jovem, e proporcionando-lhe uma experiência cinematográfica que vá ao encontro das suas expectativas, mas que seja, ao mesmo tempo, desafiante.

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Quem são os “todos” para quem programamos?

Poucas serão as biografias que não apresentem períodos de nigredo ou de estágios de inacção. Habitualmente esses momentos – apesar normalmente enfrentados da pior das maneiras – têm em si a “possibilidade semente”, a capacidade de regeneração e reinvenção, em suma a oportunidade de iluminar a “noite escura da alma”.

Estes últimos tempos representaram toda uma negritude com um elemento adicional (e novo para o mundo ocidental contemporâneo): a partilha desse momento. Como colectivo humano, ouvimos em uníssono a voz do silêncio de uma pandemia que nos forçou a isolar e a mudar hábitos. Fez com que abandonássemos, entre outros, hábitos de consumo cultural e social, chegando ao cúmulo de uma quase total substituição de um curador de cinema por um algoritmo de uma qualquer plataforma online.

Na passada edição, no auge de uma pandemia com limitações variadas e transversais a todos os comportamentos humanos, tentámos que esses momentos escuros de isolamento fossem “compensados” por momentos de individualidade partilhada dentro de uma sala de cinema. Apesar disso, sejamos justos, percebemos que o próprio significado de festival (no sentido mais literal de festividade) não foi totalmente cumprido e deixado em pausa.

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Jurados da Seleção Caminhos já são conhecidos

Já tinham em comum a cinefilia e uma bagagem profissional associada às mais variadas expressões artísticas, da palavra escrita ao cinema. Agora, são também unidos pelo papel de jurados da Seleção Caminhos que desempenham em conjunto. Fátima Ribeiro, Joana Toste, Pandora da Cunha Telles, Tathiani Sacilotto e Tiago Salazar integram o júri responsável pela atribuição dos Prémios Oficiais e Técnico-Artísticos da XXVI Edição do Festival Caminhos do Cinema Português.

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Crónica do Festival – VI

O dia 2 de dezembro foi o sexto do festival “Caminhos do Cinema Português”. Passadas que eram já incontáveis horas de visualização de novíssimas obras cinematográficas de produção nacional, felizmente faltavam ainda algumas mais, pois se há uma palavra que pode definir este sexto dia, essa palavra é “poderoso”.

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“Rosas de Ermera” e “Altas Cidades de Ossadas” em destaque no penúltimo dia dos Caminhos do Cinema Português

Para terminar o penúltimo dia deste festival, a sessão das 21h45 decorre no TAGV. Inicia-se com o filme de animação “A gruta de Darwin” de Joana Toste, seguido da curta ficcional de Salomé Lamas, “Coup de Grâce” e “Altas Cidades de Ossadas” de João Salaviza. Por último, “Tarrafal” do realizador português João Paradela, um documentário que recupera a história dos presos do campo de concentração, bem como das pessoas que viveram ao seu redor.

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Apresentação Selecção Caminhos (XXIII)

Seleccionar e programar cinema português, no único festival que se dedica exclusivamente ao mesmo, implica um desafio constante para a programação. Seleccionar é estar atento e desperto às movimentações comerciais e não-comerciais dos filmes que são anualmente produzidos, mudando constantemente a nossa perspectiva de eer um programa e um festival de cinema. É tentar criar e recriar fórmulas (sempre imperfeitas) de fazer com que se troque o banco de casa ou do bar pelo de cinema, para que se aceda a esta combinação perfeita criada pelos realizadores portugueses de um mundo fílmico diferente, muitas vezes quase espiritual e expressivo.

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