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Jurados da XXV Edição

O Festival Caminhos do Cinema Português celebra, este ano, as sua bodas de prata. Desde 1988, este é um festival generalista, aberto à exibição e premiação de todas as correntes cinematográficas nacionais. Assim, de 22 a 30 de novembro, vai-se celebrar, em Coimbra, o melhor cinema português com sessões para todos os públicos.

As novidades da 25.ª edição passam por uma nova secção competitiva – “Outros Olhares” -, valorizando a filmografia de caráter ensaístico e experimental, cujas produções não se cingem ao argumento, mas valorizam o domínio sensorial, estimulado pelo conjunto da imagem e som. 

A competição académica da “Seleção Ensaios” volta a permitir o olhar comparativo entre as academias nacionais e internacionais. Nela encontraremos as mais recentes produções nacionais, disputando-se entre os prémios técnico-artísticos e os prémios oficiais, o prémio do Público “Chama Amarela”. 

Ganhar um prémio nestes Caminhos prova a relevância de um filme, destacando-se pelo seu caráter artístico, técnico, inovador ou da proximidade com os públicos. A decisão compete a cinco equipas de júri: Caminhos, Ensaios, Outros Olhares, Júri da Federação Internacional de Cineclubes, ‘Imprensa CISION’ e ao Público. 

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Crónica do Festival – VI

O dia 2 de dezembro foi o sexto do festival “Caminhos do Cinema Português”. Passadas que eram já incontáveis horas de visualização de novíssimas obras cinematográficas de produção nacional, felizmente faltavam ainda algumas mais, pois se há uma palavra que pode definir este sexto dia, essa palavra é “poderoso”.

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Crónica do Festival – V

O dia terminou com mais uma Master Session, desta vez subordinada ao tema “O outro eu”, que propunha pensar de que maneira um projeto cinematográfico pode influenciar a vida dos atores, dos realizadores e de todos os outros intervenientes na realização de um filme, muitas vezes tendentes, e através de várias formas, a desdobramentos em diversos “Eus”.

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Outro Eu surge ao quinto dia

A 23ª edição do Festival Caminhos do Cinema Português segue para o quinto dia de exibição de filmes, com um total de sete sessões. As sessões, do dia 1 de dezembro, iniciam-se às 14:30 horas, no Mini – Auditório Salgado Zenha, com “Viagens Filosóficas” da série “No Trilho dos Naturalistas”, realizado por Susana Nobre. Este episódio irá narrar as histórias sobre a ciência moderna portuguesa, levando-nos assim numa viagem sobre o estudo da botânica no decorrer dos anos que remonta ao século XVIII. A Seleção Caminhos terá 3 exibições, destacando-se a sessão das 17:30 horas, no TAGV, com “A Ilha dos cães” de Jorge António, uma adaptação do romance “Os Senhores do areal” do escritor angolano Henrique Abranches. “A ilha dos cães” conta com a participação de Nicolau Breyner, umas das suas últimas interpretações, e de João Cabral, presente na sessão de abertura do Festival. Também se poderá assistir aos filmes “Já passou” de Sebastião Salgado que recebeu o Prémio para Melhor Curta Metragem Internacional no 15º Rome Independent Film Festival e, ainda, “O dia em que as cartas pararam” de Cláudia Clemente que retrata uma paixão proibida vivida por um agente da PIDE e uma estudante universitária. A última sessão da Seleção Caminhos começará às 21:45 horas, no TAGV, com a estreia da curta – metragem “O Sapato” de Luís Vieira Campos. Seguir-se-ão as curta – metragens “Hei de morrer onde nasci” de Miguel Munhá, “Humores Artificiais” de Gabriel Antunes e “Flores” de Jorge Jácome. Para terminar passarão os documentários “Longe da Amazónia” de Francisco Carvalho e “Tudo o que imagino” de Leonor Noivo. O quinto dia do festival encerra com mais uma Master Sessions, com o tema “O Outro Eu” com moderação de Bruno Fontes e participação de Leonardo Mateus, Jorge António e Luís Vieira Campos.

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Crónica do Festival – III

No terceiro dia do Festival “Caminhos do Cinema Português” teve lugar, no Miniauditório Salgado Zenha às 14.30h, a primeira sessão do ciclo “No Trilho dos Naturalistas”, uma iniciativa cujo objetivo é transportar o espetador, através do cinema, para territórios ao mesmo tempo próximos e longínquos, como os dos países africanos de língua portuguesa, instalando a ênfase no contacto do humano com a natureza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nicolau, e teremos a possibilidade de assistir a mais três sessões deste ciclo nos próximos dias (até sábado).

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Crónica do festival – I

O Festival “Caminhos do Cinema Português”, cuja 23ª edição terá lugar entre os dias 27 de novembro e 3 de dezembro de 2017, continua a ser – para além de um dos raros exemplos que conseguiu tal longevidade apesar da (aparente) desvantagem de não se realizar na Grande Lisboa ou no Grande Porto – o único festival de cinema em Portugal dedicado unicamente ao cinema português. Nunca é demais chamar a atenção para esta sua manifesta “imagem de marca” ao longo destes 23 anos, que formam um trajeto em que a vontade de exibir, divulgar e premiar o nosso cinema permitiu acompanhar a evolução tanto da obra dos seus nomes mais consagrados quanto de criadores que estão no início do seu percurso.

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