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Jurados da XXV Edição

O Festival Caminhos do Cinema Português celebra, este ano, as sua bodas de prata. Desde 1988, este é um festival generalista, aberto à exibição e premiação de todas as correntes cinematográficas nacionais. Assim, de 22 a 30 de novembro, vai-se celebrar, em Coimbra, o melhor cinema português com sessões para todos os públicos.

As novidades da 25.ª edição passam por uma nova secção competitiva – “Outros Olhares” -, valorizando a filmografia de caráter ensaístico e experimental, cujas produções não se cingem ao argumento, mas valorizam o domínio sensorial, estimulado pelo conjunto da imagem e som. 

A competição académica da “Seleção Ensaios” volta a permitir o olhar comparativo entre as academias nacionais e internacionais. Nela encontraremos as mais recentes produções nacionais, disputando-se entre os prémios técnico-artísticos e os prémios oficiais, o prémio do Público “Chama Amarela”. 

Ganhar um prémio nestes Caminhos prova a relevância de um filme, destacando-se pelo seu caráter artístico, técnico, inovador ou da proximidade com os públicos. A decisão compete a cinco equipas de júri: Caminhos, Ensaios, Outros Olhares, Júri da Federação Internacional de Cineclubes, ‘Imprensa CISION’ e ao Público. 

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Júri da 24.ª edição junta Experiência e Irreverência para julgar os prémios do Cinema Português

As equipas de Júri da 24.ª edição estão oficialmente constituídas. Além do público, quatro equipas de júri com personalidades de relevo da cultura, do cinema e da sociedade em geral, terão a responsabilidade de avaliar e premiar as 121 obras em concurso, para um total de 26 prémios, destacando-se os prémios, oficiais e os técnico artísticos, da Seleção Caminhos onde se definem os principais vencedores de cada edição do festival. Há ainda espaço para a premiação internacional com os Prémios D. Quijote da Federação Internacional de Cineclubes e na Seleção Ensaios.

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Júri Internacional FICC/IFFS

O Prémio D. Quijote é um prémio da FICC – Federação Internacional de Cineclubes, atribuído em festivais de cinema selecionados pela Federação Internacional de Cineclubes. O Júri FICC/IFFS é composto por cinéfilos de qualquer país do mundo, apurados entre as candidaturas das várias Federações Nacionais de Cineclubes.

O português Carlos Coelho, o norueguês Odd Vaagland e o afegão Abdul Malek Ghulam Hussin são os nomeados Júri FICC da 23ª edição dos Caminhos do Cinema Português.

A Seleção Caminhos, além dos prémios atribuídos pelo Júri da Seleção Caminhos, é também avaliada pelo Júri do Prémio de Imprensa CISION, bem como pelo Público e pelo Júri FICC. Para o Prémio D. Quijote estão elegíveis os filmes presentes em competição na Seleção Caminhos, que estejam legendados em francês ou inglês, ou ausentes de diálogos.

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Júris irão atribuir 25 prémios

Os “Caminhos do Cinema Português” regressam no final do próximo mês de Novembro para a sua 23.ª edição. Desde 1988 que em Coimbra é organizado o único festival dedicado ao cinema nacional, promovendo todos os géneros e metragens de autores aspirantes ou consagrados. Os Caminhos são plurais e neles se encontra a diversidade de registos, olhares e realidades promovidas pelo Cinema Português. De 27 de Novembro a 3 de Dezembro o festival iniciará a única competição cinematográfica do país que além dos filmes, irá também promover e premiar a intervenção técnica e artística que conjugadas transformaram o cinema na sétima arte.

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Apresentação dos Jurados da 22.ª edição

A organização do Caminhos Film Festival já anunciou a composição do júri do festival, que este ano realiza a sua XXII edição entre os dias 19 e 26 de Novembro em Coimbra e Leiria.

A equipa do júri oficial é composta por caras bem conhecidas do grande público, e abrangem áreas como a música, a literatura e claro está, o cinema.

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Painel de Júris da XX edição

Aproximamos-nos a passos largos da XX edição do festival Caminhos do Cinema Português. Acreditamos que o cinema português merece, pela sua qualidade e heterogeneidade, cada vez mais um lugar privilegiado na cultura europeia e mundial, como é aliás sinal disso o número cada vez maior de obras premiadas em diversos festivais. Os Caminhos funcionam assim, não só como uma mostra de cinema, mas também como um espaço por excelência de partilha e discussão entre os diversos agentes culturais que todos os anos estão presentes no festival. Promovemos também um contacto directo com o público, e deste com as mais prestigiadas individualidades do panorama cultural português.

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