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“A Nossa Terra, o Nosso Altar” vence Prémio Queima das Fitas de Coimbra – Melhor Filme Outros Olhares

Documentário sobre o Bairro do Aleixo, no Porto, vale o prémio ao realizador André Guiomar

O filme “A Nossa Terra, o Nosso Altar”, de André Guiomar, foi distinguido pelo Festival Caminhos do Cinema Português com o Prémio Queima das Fitas de Coimbra – Melhor Filme Outros Olhares.

A película testemunha as últimas rotinas do dia-a-dia do Bairro do Aleixo, no Porto, durante o processo de demolição das torres.

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Filmes da Lusofonia

O Festival Caminhos do Cinema Português abriga numa das suas mostras uma seleção dedicada ao cinema produzida pela comunidade lusófona.

Num ano marcado pelas inúmeras dificuldades decorrentes da pandemia, que atingiu o sector cultural com imensa força, encontram-se entre as selecionadas, produções, cuja riqueza e variedade, enaltecem a cultura dos países de língua portuguesa, trazendo à luz, sejam personagens de histórica importância ou gente simples, do povo, documentários com poder de denúncia ou ficções, histórias originais, histórias adaptadas de autores consagrados, animações, um festim não só para os assumidamente cinéfilos, senão que também um convite ao conhecimento do movimento cinematográfico que existe na comunidade que partilha a maior das identidades: a língua portuguesa como espaço simbólico de identificação nos processos socioculturais e históricos abordados nas películas.

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Outros Olhares

Primeiro foi o “novo normal”, e agora é o “regresso à normalidade”. E ainda nem tivemos o tempo necessário e imprescindível para assimilar a inerente estranheza destas expressões tão curiosas que repentinamente vieram assaltar o nosso quotidiano. Teremos estado assim tão inundados pela constante torrente de “notícias”, “opiniões” e variadas outras reações oferecidas pelos novos meios, aos quais temos a desfaçatez de encarar enquanto “comunicação”, para não nos termos apercebido do comodismo com que medimos toda e qualquer realidade, por mais espantosa que seja, através do confortável conceito de “normal”? E se sim, como observar de facto essa normalidade a que estamos a regressar?

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Extensão em Torres Novas

Após a abertura da Casa do Cinema de Coimbra, iremos-nos encontra com o Cineclube De Torres Novas promovendo a nossa primeira extensão da XXVI edição. Nesta sessão reunimos os vencedores dos Prémios Revelação – Moço, de Bernardo Lopes – e o vendedor dos Prémios D. Quijote da IFFS International federation of film societies e o Grande Prémio do Festival Turismo Centro de Portugal – O Fim do Mundo, de Basil da Cunha. A sessão tem lugar na Biblioteca Gustavo Pinto Lopes, às 18h00, e tem entrada gratuita.

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Premiados da XXIV edição

Terminou a 1 de dezembro a XXIV edição dos Caminhos do Cinema Português. Das cinco equipas de júri; Caminhos, Ensaios, FICC, Imprensa CISION e Público, resultaram 26 premiações dais quais “Cabaret Maxime”, de Bruno de Almeida, foi o filme que mais galardões alcançou, nomeadamente Melhor Banda Sonora, para Manuel João Vieira, Melhor Realização, para Bruno de Almeida, Melhor Direção Artística, para João Torres, Melhor Actor Secundário para John Wentinmiglia e o Grande Prémio do Festival.

Destaque ainda para “Até que o Porno nos Separe” de Jorge Pelicano que na sua primeira exibição alcançou o prémio de Melhor Documentário Universidade de Coimbra e o Prémio do Público Chama Amarela, “Por Tua Testemunha” de João Pupo com os Prémios de Melhor Argumento Adaptado e de Melhor Actor para Fernando Rodrigues, “Aparição”, de Fernando Vendrell, que conquistou os prémios de Melhor Atriz Secundária e Melhor Guarda-Roupa, “Maria”, de Catarina Neves Ricci, com os prémios de Melhor Atriz e Menção Honrosa do Júri FICC, Anteu, de João Vladimiro, premiado com o Prémio Melhor Comunicação e Promoção Ivity Brand Corp. e Melhor Curta-Metragem Turismo do Centro, “Entre Sombras”, de Mónica Santos e Alice Guimarães, Melhor Animação e Menção Honrosa do Júri de Imprensa CISION e, finalmente, para “Terra Franca”, de Leonor Teles, que alcançou os prémios D. Quijote da Federação Internacional de Cineclubes e o Prémio de Melhor Longa-Metragem de Ficção Europcar.

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Antevisão 29 Novembro

Ao sexto dia dos Caminhos do Cinema Português chega o dia em que serão exibidas três longas e uma curta-metragem.

Ao início da tarde a selecção oficial estará representada pela curta-metragem Descobrindo a Variável Perfeita, de Rafael Almeida naquela que será uma incursão a um universo muito particular e com alguns elementos “Andersonianos”, a qual será seguida pela longa-metragem Soldado Milhões, de Gonçalo Galvão Teles num retrato do herói português da Primeira Guerra Mundial agora que cumpre o seu centenário.

Ao final da tarde será exibida a longa-metragem Lovers on Borders (Amantes na Fronteira), uma co-produção luso-nipónica realizada por Atsushi Funahashi e que centra a sua dinâmica em dois espaços temporais distintos mas com elementos históricos que os unem… tal como às suas personagens.

E finalmente, a sessão da noite irá apresentar Praça Paris, de Lúcia Murat, uma co-produção luso-brasileira protagonizada por Grace Passô e Joana de Verona num estudo abordagem à violência e à sua directa influência no indivíduo.

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Seleção Caminhos (2018)

Programar é um dos passos finais desta “mise-en-scène”, onde se vê tudo e se mostra parte de acordo com quem vai ver. Nesta XXIV Edição do festival Caminhos do Cinema Português, continuamos a acreditar que os criadores cinematográficos devem ser sempre equiparados aos autores de todas as outras artes já historicamente estabelecidas e por isso tratados com o mesmo cuidado e consideração. Seja qual for o seu formato, género, localidade ou até suporte financeiro, seremos sempre um catálogo vivo das principais manifestações audiovisuais que marcaram o ano desde a nossa última edição.

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Ciclo Fusões é dedicado à música em maio e junho

Os Caminhos do Cinema Português e o Centro de Estudos Cinematográficos retomam o seu ciclo de cinema “Fusões no Cinema” esta quinta-feira dia 18 de Maio. O ciclo terá lugar todas as quintas-feiras às 22h00 no Mini-Auditório Salgado Zenha da Associação Académica de Coimbra. A programação inclui obras especialmente dedicadas à música e percorre o espírito da contracultura nacional, desde os anos 60 com o filme Meio Metro de Pedra, aos anos 80 com o grupo Heróis do Mar retratado em Brava Dança, até hoje, acompanhando a banda Humanos que retomou a obra de António Variações e também, David Santos com os temas de Noiserv. Depois navegamos até ao outro lado do oceano Atlântico ao ritmo do Tango com A morte de Carlos Gardel, obra adaptada de António Lobo Antunes e por fim, chegamos até à cidade Surabaia, onde nos encontramos com uma geração de jovens indonésios que se juntam à volta duma cultura musical controversa, o black metal. Entrada gratuita e limitada à lotação da sala.

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Direcção de Produção com João Fonseca

A rodagem começa com a definição de todas as acções e respectivos intervenientes. Enquadrado nos módulos de rodagem, a Direcção de Produção irá abordar, com a coordenação de João Fonseca, os processos de decisão necessários à fase final da pré-produção e inicio de produção de um filme. Nesta fase espera-se que os formandos sejam capazes de planificar e definir o trabalho a levar a cabo durante os cinco dias em que será levada a cabo a realização de “A Costureirinha”, uma produção no âmbito da 19.ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra.

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