Tag Sebastião Varela

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A perspetiva feminina do cinema para adultos

Programação de 12 de novembro do Festival Caminhos do Cinema Português convida a uma nova abordagem dos filmes para adultos, com a presença da atriz espanhola Bunnie Bennett

O cinema para adultos do ponto de vista feminino é a abordagem proposta pelos Caminhos no Turno da Noite de 12 de novembro, a partir das 23:59, na Casa do Cinema de Coimbra. Seis curtas-metragens, onde o tema central é o prazer feminino, serão exibidas, com a presença de Bunnie Bennett, atriz espanhola e protagonista da curta “The Narcissist”. A terminar a sessão, será exibido “ASMR”, da premiada realizadora de filmes para adultos Erika Lust.

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Turno da Noite em estreia com terror nacional

Curtas com a participação de atores consagrados como José Raposo ou Carla Chambel passam na sessão da meia-noite

O dia 11 de novembro traz ao Festival Caminhos do Cinema Português a estreia do Turno da Noite, uma secção com início às 23h59 na Casa do Cinema de Coimbra e que, no primeiro dia, exibe algumas produções de terror feitas em Portugal.

“Hauschen – A Herança”, de Paulo A. M. Oliveira (com José Raposo no elenco), “A Máscara dos Porcos”, de Tiago Pimentel, “Porque Odeias o teu Irmão?”, de Inês Marques e Pedro Martins (que conta com os desempenhos de Carla Chambel e Carmen Santos), “Os Abismos da Alma”, de Guilherme Daniel, “Kafka”, de Tiago Iuri, “Send me their names”, de Marcelo Gafanha, e “Meu Castelo, Minha Casa”, de José Mira, são as películas portuguesas a estrear este espaço. Também em exibição nesta secção está “Survivers”, uma produção franco-espanhola.

Já antes, na secção Outros Olhares, será exibido o documentário “José Augusto França – Liberdade Cor de Homem”. Um trabalho que procura dar a conhecer melhor uma das personalidades mais importantes da História da Arte em Portugal, a principal do século XX. O realizador Ricardo Clara Couto e os produtores Luís Hipólito e Mónica Reis de Castro estarão presentes na Casa do Cinema.

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Outros Olhares

Primeiro foi o “novo normal”, e agora é o “regresso à normalidade”. E ainda nem tivemos o tempo necessário e imprescindível para assimilar a inerente estranheza destas expressões tão curiosas que repentinamente vieram assaltar o nosso quotidiano. Teremos estado assim tão inundados pela constante torrente de “notícias”, “opiniões” e variadas outras reações oferecidas pelos novos meios, aos quais temos a desfaçatez de encarar enquanto “comunicação”, para não nos termos apercebido do comodismo com que medimos toda e qualquer realidade, por mais espantosa que seja, através do confortável conceito de “normal”? E se sim, como observar de facto essa normalidade a que estamos a regressar?

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Destaques de 30 de Novembro

Chegados ao último dia da XXV edição do Festival Caminhos do Cinema Português, o Teatro Académico Gil Vicente será palco de uma cerimónia de encerramento às 21h:45 com a participação da banda RAGS da Tuna Académica da Universidade de Coimbra.

A Big Bang Rags surgiu no seio da Tuna Académica da Universidade de Coimbra em 1995, pela mão do seu então director artístico André Granjo. Consistindo originalmente num grupo de Ragtime com cerca de dez músicos, ao longo dos anos foram-se juntando mais elementos e foi gradualmente surgindo o formato de Big Band, formalizado em 1999, e que se mantém até hoje. Conhecida pelo seu estilo irreverente e pelo entusiasmo em palco, a Big Band Rags hoje dedica-se maioritariamente ao jazz e à música ligeira, incluindo ainda no seu repertório alguns êxitos do funk, soul e da música portuguesa.

Este evento contará com a entrega de prémios aos filmes em competição, estando presentes os jurados do festival, os vencedores e vários ilustres do panorama do cinema nacional.

Destaque para a carta branca a João Salaviza com uma sessão especial às 15h00 no Mini-Auditório Salgado Zenha. Lotação muito limitada. 

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Seleção Ensaios

O nosso Festival segue o mote de ser uma montra de todo o cinema português, não podendo ser ignoradas as obras produzidas no seio das academias e escolas. Existe uma torrente anual constante de estudantes com vontade de criar ou, muitas das vezes, realizadores que voltam ao mundo académico para adquirir ou renovar novas competências no domínio da linguagem cinematográfica. Começa a ser muito ténue a linha que desarticula aquilo que consideramos cinema produzido em contexto profissional do que é produzido em contexto académico, mas sabemos que aquilo que os une é, sem dúvida, uma qualidade e originalidade surpreendentes.

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