A realizadora Ana Sofia Fonseca vai marcar presença em Coimbra, no Festival Caminhos do Cinema Português. A realizadora de “Cesária Évora” estará na exibição do documentário sobre a cantora cabo-verdiana, que tem início às 21h30 de terça-feira, 8 de novembro, na Casa do Cinema de Coimbra.
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A Casa do Cinema de Coimbra celebra o mês de Junho com um ciclo muito especial dedicado ao Cinema Queer Brasileiro. As sessões acontecem de 9 a 30 de junho, todas as quintas-feiras às 18:00.
Após a XXVII edição dos Caminhos do Cinema Português, a Casa do Cinema de Coimbra retoma a sua exibição regular com exibições de terça a sexta e vários momentos especiais com filmes em estreia nacional e sessões para ver cinema em família.
Estudantes de Universidades de Portugal, Inglaterra e Alemanha distinguidas pelos seus filmes em contexto académico
Catarina Henriques, da Universidade da Beira Interior, Sofia Salt, da University of the West of England, e Caren Wuhrer, da Hamburg Media School, são as distinguidas com os Prémios da Seleção Ensaios – A Previdência Portuguesa.
Primeira longa-metragem do realizador portuense exibida à tarde no Teatro Académico de Gil Vicente. À noite será exibido o documentário, de Miguel Dores, sobre o homicídio de Alcindo Monteiro
O realizador David Bonneville e a produtora Isabel Machado estarão presentes esta quinta-feira no Teatro Académico de Gil Vicente, na exibição do filme “O Último Banho”. A sessão tem início às 17h30 e contará também com a presença do realizador José Magro do filme Nha Sunhu.
A primeira longa-metragem do realizador portuense estreou no verão de 2021 e conta, no elenco, com as irmãs Anabela e Margarida Moreira, Miguel Guilherme e Martim Canavarro.
Curtas com a participação de atores consagrados como José Raposo ou Carla Chambel passam na sessão da meia-noite
O dia 11 de novembro traz ao Festival Caminhos do Cinema Português a estreia do Turno da Noite, uma secção com início às 23h59 na Casa do Cinema de Coimbra e que, no primeiro dia, exibe algumas produções de terror feitas em Portugal.
“Hauschen – A Herança”, de Paulo A. M. Oliveira (com José Raposo no elenco), “A Máscara dos Porcos”, de Tiago Pimentel, “Porque Odeias o teu Irmão?”, de Inês Marques e Pedro Martins (que conta com os desempenhos de Carla Chambel e Carmen Santos), “Os Abismos da Alma”, de Guilherme Daniel, “Kafka”, de Tiago Iuri, “Send me their names”, de Marcelo Gafanha, e “Meu Castelo, Minha Casa”, de José Mira, são as películas portuguesas a estrear este espaço. Também em exibição nesta secção está “Survivers”, uma produção franco-espanhola.
Já antes, na secção Outros Olhares, será exibido o documentário “José Augusto França – Liberdade Cor de Homem”. Um trabalho que procura dar a conhecer melhor uma das personalidades mais importantes da História da Arte em Portugal, a principal do século XX. O realizador Ricardo Clara Couto e os produtores Luís Hipólito e Mónica Reis de Castro estarão presentes na Casa do Cinema.
Entre o desabafo do cineasta José Barahona que afirmava que “isto com rock’n’roll é ainda melhor” e a subida triunfal a palco do ator Ruben Garcia que, num salto, galgou o fosso da orquestra, a Cerimónia de Encerramento da XXVI Edição do Festival Caminhos premiou o melhor da cinematografia nacional.
“O Fim do Mundo” pode até retratar uma comunidade “esquecida” por Portugal, mas o mais recente trabalho de Basil da Cunha não passou certamente despercebido aos olhos do Júri da Seleção Caminhos.
A película do luso-suíço sagrou-se, assim, grande vencedora desta XXVI Edição do Festival Caminhos do Cinema Português. Nas palavras dos próprios jurados, “o tempo, o imaginário e um elenco generoso” convergem no grande ecrã, construindo “um universo emocionalmente duro, mas que acompanha o espectador numa reflexão que se prolonga para lá dos créditos finais”. “O Fim do Mundo” arrecadou ainda o Prémio D. Quijote, atribuído pelo Júri da Federação Internacional de Cineclubes.
Encontramo-nos na reta final da seleção e programação da XXIV Edição do festival Caminhos do Cinema Português. Num ano com um extenso universo de 760 inscrições, foram mais de 370 horas de visionamento realizado pela equipa de programação. A partir de 1 de Outubro começarão a ser revelados os selecionados das seleções competitivas (Seleção Caminhos e Seleção Ensaios) e paralelas (Juniores, Juvenis, Seniores, Outros Olhares e Mundiais). Esta é a oportunidade do espetador conhecer a grande montra do melhor que foi produzido em Portugal (profissional e academicamente) e, simultaneamente, comparar com aquilo que é feito lá fora sob um prisma crítico e comparativo.