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Filmes da Lusofonia

O Festival Caminhos do Cinema Português abriga numa das suas mostras uma seleção dedicada ao cinema produzida pela comunidade lusófona.

Num ano marcado pelas inúmeras dificuldades decorrentes da pandemia, que atingiu o sector cultural com imensa força, encontram-se entre as selecionadas, produções, cuja riqueza e variedade, enaltecem a cultura dos países de língua portuguesa, trazendo à luz, sejam personagens de histórica importância ou gente simples, do povo, documentários com poder de denúncia ou ficções, histórias originais, histórias adaptadas de autores consagrados, animações, um festim não só para os assumidamente cinéfilos, senão que também um convite ao conhecimento do movimento cinematográfico que existe na comunidade que partilha a maior das identidades: a língua portuguesa como espaço simbólico de identificação nos processos socioculturais e históricos abordados nas películas.

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Destaques 23 de Novembro

No dia 23 de novembro, no TAGV, o Festival Caminhos do Cinema Português destaca a longa ficção “Tristeza e Alegria na Vida das Girafas”, de Tiago Guedes, acompanha a aventura de uma menina e o seu urso de peluche suicida, chamado Judy Garland, em busca do perdido Discovery Channel. Uma comédia que tem como espaço Lisboa, um território mágico, mas onde a crise espreita em cada esquina.

A sessão das 17h30 da Seleção Caminhos terá a presença da realizadora Sofia Bost, do filme “Dia de Festa”, da actriz Patrícia Guerreiro, do filme “A Raposa”, de Leonor Noivo e do filme “Sofia” estarão presentes a produtora Catarina Matias e o assistente de fotografia João Carvalho.

Estarão presentes na sessão da Seleção Ensaios, nos Cinemas NOS do Alma Shopping, o realizador João Monteiro e a produtora Gisela Carvalho do filme José.

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“Fusões no Cinema” em Leiria

O Cinema, sendo uma das manifestações artísticas mais recentes, nasceu e cresceu numa época dinâmica e tecnológica, funcionando muitas das vezes como instrumento pedagógico e educacional. Com um forte relevo no contexto da aprendizagem das novas tecnologias, tem sido fundamental como veio de passagem de informação e conteúdo formativo, implementando e fundindo todas as outras correntes artísticas que, com o Cinema, passaram a ser passíveis de ser registadas com o espírito devido. Qualquer área académica e científica pode ser inspirada pela arte e manifestada pela imagem em movimento, criando uma simbiose entre aquilo que quer ser mostrado e como se quer que se mostre. O foco da câmara passa por vezes a representar aquilo que a boca daquele que ensina quer transmitir, inaugurando muitas das vezes um diálogo que – tendo o filme como plúmula – se torna mais transversal. Estimulando a discussão esperta-se cumulativamente o conhecimento, que é assim analisado sob um ponto de vista académico e educativo.

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