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Cinema Conimbricense volta a dar cartas

Após a sua exibição na 6ª edição do Festival “Primavera do Cine” no passado mês de maio em Vigo, a curta-metragem “Banho de Paragem” foi selecionada para a 9ª edição do “International Inter University Short Film Festival” em Bangladesh.

O Festival organizado pela “Dhaka University Film Society” que teve início no presente mês decorre até dia 13 de setembro, data em que serão entregues os prémios para melhor curta e melhor Realizador.

A curta, realizada no âmbito da 5ª edição do curso de Cinema “Cinemalogia” e da 18ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra, é uma das 200 obras selecionadas para o festival sendo que, segundo dados fornecidos pela organização, foram submetidos no total 1700 filmes originários de 96 países diferentes.

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‘Nunca é Tarde’ seleccionado na 7.ª edição do FARCUME

O percurso de ‘Nunca é Tarde’ pelos festivais de cinema continua. Depois de Avanca, Figueira da Foz, Famalicão, Coimbra e Leira, passando primeiro por Mulvane no estado do Kansas, eis que o filme chega a Faro. A curta-metragem produzida no âmbito da 4.ª do Curso de Cinema Cinemalogia ‘da ideia ao filme’ promovido pelo Festival Caminhos Cinema Português, foi seleccionada pelo FARCUME – Festival Internacional de Curtas-Metragens de Faro -conjuntamente com outros 58 trabalhos proveniente de 17 países, na categoria de Ficção. A sétima edição deste festival realizar-se-á de 21 a 26 de de Agosto.

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“Fusões no Cinema” em Leiria

O Cinema, sendo uma das manifestações artísticas mais recentes, nasceu e cresceu numa época dinâmica e tecnológica, funcionando muitas das vezes como instrumento pedagógico e educacional. Com um forte relevo no contexto da aprendizagem das novas tecnologias, tem sido fundamental como veio de passagem de informação e conteúdo formativo, implementando e fundindo todas as outras correntes artísticas que, com o Cinema, passaram a ser passíveis de ser registadas com o espírito devido. Qualquer área académica e científica pode ser inspirada pela arte e manifestada pela imagem em movimento, criando uma simbiose entre aquilo que quer ser mostrado e como se quer que se mostre. O foco da câmara passa por vezes a representar aquilo que a boca daquele que ensina quer transmitir, inaugurando muitas das vezes um diálogo que – tendo o filme como plúmula – se torna mais transversal. Estimulando a discussão esperta-se cumulativamente o conhecimento, que é assim analisado sob um ponto de vista académico e educativo.

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