Começou a XXIVª edição do Caminhos do Cinema Português, o mais antigo festival de cinema do país dedicado, na sua matriz, à divulgação do cinema nacional e que terá mais uma vez lugar no TAGV – Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra e que irá durar até ao próximo dia 01 de Dezembro data na qual serão conhecidos todos os vencedores da edição.
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Os “Caminhos Juniores”, inseridos na 24ª edição do Festival Caminhos do Cinema Português, têm como principal objetivo aproximar o público infantil, do pré-escolar e do 1º ciclo (das escolas de Coimbra), à 7ª Arte, tendo uma intervenção cívica e humana. A atividade irá decorrer no Teatro Académico Gil Vicente, entre os dias 26 a 30 de novembro, às 10h00 e dia 1 de dezembro às 11h00.
Programar é um dos passos finais desta “mise-en-scène”, onde se vê tudo e se mostra parte de acordo com quem vai ver. Nesta XXIV Edição do festival Caminhos do Cinema Português, continuamos a acreditar que os criadores cinematográficos devem ser sempre equiparados aos autores de todas as outras artes já historicamente estabelecidas e por isso tratados com o mesmo cuidado e consideração. Seja qual for o seu formato, género, localidade ou até suporte financeiro, seremos sempre um catálogo vivo das principais manifestações audiovisuais que marcaram o ano desde a nossa última edição.
A XXIV edição do festival Caminhos do Cinema está cada vez mais perto. Entre os dias 23 de novembro a 1 de dezembro, Coimbra vai ser, uma vez mais, tela de uma das artes mais sublimes. Dia 23 de novembro os Caminhos arrancam com o Simpósio – “Fusões no Cinema” – em São João da Madeira, começando no dia seguinte as sessões competitivas, a par da cerimónia de abertura.
O nosso Festival segue o mote de ser uma montra de todo o cinema português, não podendo ser ignoradas as obras produzidas no seio das academias e escolas. Existe uma torrente anual constante de estudantes com vontade de criar ou, muitas das vezes, realizadores que voltam ao mundo académico para adquirir ou renovar novas competências no domínio da linguagem cinematográfica. Começa a ser muito ténue a linha que desarticula aquilo que consideramos cinema produzido em contexto profissional do que é produzido em contexto académico, mas sabemos que aquilo que os une é, sem dúvida, uma qualidade e originalidade surpreendentes.
Desde 1 de maio está a decorrer o Call for Movies da XXIV Edição dos Caminhos do Cinema Português, terminando oficialmente amanhã, 31 de julho.
Dedicada essencialmente às produções nacionais realizadas desde o final do prazo de inscrições da XXIII Edição do festival, a organização do festival convida todos os produtores, realizadores e criadores portugueses a concorrerem às secções competitivas e paralelas existentes no festival. As duas Secções competitivas diferem no tipo de obras que acolhem, mas têm o mesmo objetivo, a promoção de todo o Cinema Português.
O dia 2 de dezembro foi o sexto do festival “Caminhos do Cinema Português”. Passadas que eram já incontáveis horas de visualização de novíssimas obras cinematográficas de produção nacional, felizmente faltavam ainda algumas mais, pois se há uma palavra que pode definir este sexto dia, essa palavra é “poderoso”.
Os Caminhos Mundias são uma secção não competitiva dos Caminhos do Cinema Português, que integram curtas e longas metragens, filmes experimentais e documentários. Trata-se de uma introdução à cinematografia mundial aos diferentes públicos. Nesta 23ª edição dodos Caminhos do Cinema Português os temas são a importância da família na nossa vida e a vida no estrangeiro. Somos fruto das experiências que vivemos, sendo aquelas que passamos em família das mais importantes, podendo alterar a forma como percepcionamos o mundo. É essencial mostrar os sacrifícios que se fazem pela família e o quanto isso pode modificar uma vida.
Esta sessão de índole protocolar marca o início formal desta XXIII edição. Nela são recebidas todas as entidades envolvidas no Festival e são nomeadas em gesto de agradecimento. É também feita uma pequena apresentação da programação geral do Festival e do grupo de jurados das mais diversas categorias. Também marca a estreia em grande écran da curta metragem – A Costureirinha – produzida no âmbito do 6.º curso de cinemalogia promovidos pela organização. Há ainda espaço para a música com a actuação do Grupo de Cordas da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra.