Depois de estrear no passado dia 7 março, “Clandestina”, a primeira longa-metragem de Maria Mire, terá uma Sessão Especial com a presença da realizadora em conversa com a curadora Catarina Saraiva (Linha de Fuga – associação cultural) no próximo domingo, 17 março, pelas 14:30, na Casa do Cinema de Coimbra.
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Depois de passar pelos Festival Internacional de Cinema de Milão e Festival de Cinema Independente de Berlim, onde foi galardoado com o Prémio de Melhor Realização, “Encontro” de François Manceaux, uma produção luso-francesa, estreia a 1 fevereiro e vai estar em exibição na Casa do Cinema de Coimbra. No próximo domingo, 04 fevereiro, pelas 18:45, o realizador estará presente na sessão para apresentar o filme e conversar com o público.
André Marques apresenta a sua primeira-longa metragem, “O Bêbado”, dia 12 de novembro, às 21h30 no TAGV
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Depois de uma primeira Sessão Especial esgotada, em que estiveram presentes os realizadores do filme João Moreira e Pedro Santo, o produtor Luís Urbano e o realizador Eduardo Brito, “O Natal do Bruno Aleixo” tem uma nova Sessão Especial na Casa do Cinema de Coimbra no próximo sábado, 14 janeiro às 21:30. Esta sessão vai contar com a presença de João Moreira.
Estreia a 12 janeiro a primeira longa-metragem de Pedro Henrique – “Frágil”, um filme com veia musical que segue um grupo de amigos nas suas peripécias noturnas. A noite e o clubbing são por eles vividos enquanto últimos espaços de resistência a um mundo de obrigações e instituições.
Entre o desabafo do cineasta José Barahona que afirmava que “isto com rock’n’roll é ainda melhor” e a subida triunfal a palco do ator Ruben Garcia que, num salto, galgou o fosso da orquestra, a Cerimónia de Encerramento da XXVI Edição do Festival Caminhos premiou o melhor da cinematografia nacional.
“O Fim do Mundo” pode até retratar uma comunidade “esquecida” por Portugal, mas o mais recente trabalho de Basil da Cunha não passou certamente despercebido aos olhos do Júri da Seleção Caminhos.
A película do luso-suíço sagrou-se, assim, grande vencedora desta XXVI Edição do Festival Caminhos do Cinema Português. Nas palavras dos próprios jurados, “o tempo, o imaginário e um elenco generoso” convergem no grande ecrã, construindo “um universo emocionalmente duro, mas que acompanha o espectador numa reflexão que se prolonga para lá dos créditos finais”. “O Fim do Mundo” arrecadou ainda o Prémio D. Quijote, atribuído pelo Júri da Federação Internacional de Cineclubes.
Estando Coimbra fora da lista de concelhos de risco “extremo” e de risco “muito elevado” devido ao número de casos de Covid-19, o Festival Caminhos do Cinema Português pôde fazer algumas alterações na sua programação. Na linha da frente destas mudanças estão o interesse, a acessibilidade e, sobretudo, a segurança de cineastas e espectadores.
O primeiro ajuste diz respeito à Cerimónia de Encerramento. O Caminhos continua a eleger o palco do Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) e os acordes dos The Twist Connection para encerrar a sua XXVI Edição, mas a celebração faz-se numa nova data. A Cerimónia de Encerramento transita, por isso, de sexta-feira para as 18h de sábado, dia 28 de novembro. Num final de tarde que se anuncia chuvoso, o Festival vai celebrar o melhor da cinematografia nacional (e não só), entregando quase 30 prémios. Além do trio conimbricense, o Caminhos espera contar com a presença dos galardoados deste ano.