O músico João Silva (Jorri) é o formador do módulo de Banda Sonora, o último módulo do Cinemalogia 7’xpress. Nesta formação, os alunos deverão conseguir compreender a relação diegética da música com a narrativa.
Tiago Santos
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O Diretor de Fotografia Manuel Pinto Barros é o formador do Módulo de Correção de Cor, no qual se pretende aprofundar os saberes essencialmente práticos sobre a base de um processo de correcção de cor, bem como a importância da cor, da luz e da sombra, como condutor visual e sensorial.
Após a 23ª edição dos Caminhos do Cinema Português, continua a programação do Ciclo Fusões no Cinema. Entre os dias 12 e 21 de dezembro, no Mini-Auditório Salgado Zenha, há um total de sete filmes em exibição.
O montador Tomás Baltazar é o formador do Módulo de Montagem de Som e Imagem, no qual é pretendido uma abordagem aos aspetos artísticos e estéticos da montagem, noção da continuidade no espaço e no tempo, bem como a introdução ao conceito de estrutura.
E eis-nos chegados ao último dia da XXIII edição do festival “Caminhos do Cinema Português”, o único festival em Portugal exclusivamente dedicado ao cinema de produção nacional. Foi para este dia que ficou reservada a exibição de A Fábrica de Nada, de Pedro Pinho, na sessão das 15.00h da Seleção Caminhos, na sala principal do TAGV. Este exercício que atravessa estilos e catalogações para refletir sobre aspetos da conjuntura recente da nossa sociedade e economia era um dos filmes mais aguardados do festival, como se averiguou pelo público compunha a plateia e que, apesar das baixas temperaturas daquela tarde gélida de domingo e de o filme ter passado recentemente no circuito comercial, não quis perder a oportunidade de (re)ver esta que é uma das obras mais marcantes de produção portuguesa dos tempos mais recentes. Depois, às 19.45h, foi no Mini-Auditório Salgado Zenha que decorreu a última sessão de cinema desta edição do festival, neste caso dos Caminhos Mundiais, composta por quatro filmes de diferentes latitudes.
Estavam, então, assim concluídas as sessões de cinema deste ano. Os diferentes júris terminavam as suas avaliações e faziam as necessárias reuniões de deliberação para darem os seus vereditos finais sobre os filmes a concurso. Entretanto, a sala principal do TAGV compunha-se para receber os realizadores, atores, produtores, elementos do júri, etc., na Gala de Encerramento do Festival e Entrega dos Prémios, que teve início às 22.00h.
Neste último dia de festival podemos contar com uma última sessão da Seleção Caminhos e dos Caminhos Mundiais, e com a tão aguardada cerimónia de entrega dos prémios aos filmes vencedores.
O dia 2 de dezembro foi o sexto do festival “Caminhos do Cinema Português”. Passadas que eram já incontáveis horas de visualização de novíssimas obras cinematográficas de produção nacional, felizmente faltavam ainda algumas mais, pois se há uma palavra que pode definir este sexto dia, essa palavra é “poderoso”.
O dia terminou com mais uma Master Session, desta vez subordinada ao tema “O outro eu”, que propunha pensar de que maneira um projeto cinematográfico pode influenciar a vida dos atores, dos realizadores e de todos os outros intervenientes na realização de um filme, muitas vezes tendentes, e através de várias formas, a desdobramentos em diversos “Eus”.
Para terminar o penúltimo dia deste festival, a sessão das 21h45 decorre no TAGV. Inicia-se com o filme de animação “A gruta de Darwin” de Joana Toste, seguido da curta ficcional de Salomé Lamas, “Coup de Grâce” e “Altas Cidades de Ossadas” de João Salaviza. Por último, “Tarrafal” do realizador português João Paradela, um documentário que recupera a história dos presos do campo de concentração, bem como das pessoas que viveram ao seu redor.