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A perspetiva feminina do cinema para adultos

Programação de 12 de novembro do Festival Caminhos do Cinema Português convida a uma nova abordagem dos filmes para adultos, com a presença da atriz espanhola Bunnie Bennett

O cinema para adultos do ponto de vista feminino é a abordagem proposta pelos Caminhos no Turno da Noite de 12 de novembro, a partir das 23:59, na Casa do Cinema de Coimbra. Seis curtas-metragens, onde o tema central é o prazer feminino, serão exibidas, com a presença de Bunnie Bennett, atriz espanhola e protagonista da curta “The Narcissist”. A terminar a sessão, será exibido “ASMR”, da premiada realizadora de filmes para adultos Erika Lust.

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Turno da Noite em estreia com terror nacional

Curtas com a participação de atores consagrados como José Raposo ou Carla Chambel passam na sessão da meia-noite

O dia 11 de novembro traz ao Festival Caminhos do Cinema Português a estreia do Turno da Noite, uma secção com início às 23h59 na Casa do Cinema de Coimbra e que, no primeiro dia, exibe algumas produções de terror feitas em Portugal.

“Hauschen – A Herança”, de Paulo A. M. Oliveira (com José Raposo no elenco), “A Máscara dos Porcos”, de Tiago Pimentel, “Porque Odeias o teu Irmão?”, de Inês Marques e Pedro Martins (que conta com os desempenhos de Carla Chambel e Carmen Santos), “Os Abismos da Alma”, de Guilherme Daniel, “Kafka”, de Tiago Iuri, “Send me their names”, de Marcelo Gafanha, e “Meu Castelo, Minha Casa”, de José Mira, são as películas portuguesas a estrear este espaço. Também em exibição nesta secção está “Survivers”, uma produção franco-espanhola.

Já antes, na secção Outros Olhares, será exibido o documentário “José Augusto França – Liberdade Cor de Homem”. Um trabalho que procura dar a conhecer melhor uma das personalidades mais importantes da História da Arte em Portugal, a principal do século XX. O realizador Ricardo Clara Couto e os produtores Luís Hipólito e Mónica Reis de Castro estarão presentes na Casa do Cinema.

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Júri dos Caminhos abrange várias áreas culturais

Com cinco secções de jurados, o júri do Festival procura abranger a diversidade das diferentes áreas que se articulam com o cinema. Desde produtores culturais, críticos, professores, jornalistas e músicos, bem como elementos ligados a outras áreas como o Direito ou a Antropologia, procurou obter-se uma visão diversificada dos filmes a ser exibidos.

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Inscrições de filmes para a XXVII edição

Os Caminhos do Cinema Português são um festival que ao longo da sua história se tem transformado e adaptado a todas as oscilações da produção cinematográfica e crises culturais e sociais. Na edição transacta, realizada em contexto pandémico, optámos por enfrentar de frente todas as adversidades, abrindo as salas de cinema, durante quase dois meses, a um programa cinematográfico vasto, plural e sobretudo revelador da diversidade do Cinema Português e dos seus pontos de contacto com a cinematografia mundial. Voltámos a confinar em 2021, tornando-nos mais tenazes e teimosos, e assim, anunciamos aberto o período de inscrições para a nossa XXVII edição.

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“O Fim do Mundo” e outros premiados pelo Festival Caminhos regressam ao grande ecrã

O Fim do Mundo”, do luso-suíço Basil da Cunha, sagrou-se o grande vencedor da XXVI Edição dos Caminhos do Cinema Português. O filme levou para casa o Grande Prémio do Festival – Turismo do Centro e mereceu o reconhecimento da Federação Internacional de Cineclubes que lhe atribuiu o Prémio D. Quijote. 

Pelas 20h30 desta terça-feira, dia 15 de dezembro, o Festival devolve por isso aos espectadores a oportunidade de (re)verem os 104 minutos que tamanhos elogios mereceram do painel de jurados.

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Caminhos volta a exibir principais filmes vencedores da sua XXVI Edição (e não só!)

Os prémios da XXVI Edição dos Caminhos do Cinema Português podem até já ter sido entregues, mas tal não significa que as luzes dos projetores de cinema se tenham apagado. Para além das já anunciadas Mostras Paralelas “Filmes do Mundo” e “Intervenção!”, o Festival dinamiza, entre os dias 5 e 17 de dezembro, as habituais Reposições.

Nas palavras da direção do Caminhos, “estas sessões devolvem à tela do Estúdio 2 das Galerias Avenida alguns dos títulos mais marcantes das três secções competitivas”. Explicam ainda que as Reposições funcionam como um “reforçar do repto para que os públicos regressem às salas”.

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Discurso de Encerramento: “Afinal, ninguém viu o andaime atrás da tela, pois não?”

Como é que se redige um discurso de encerramento de um evento que continua até meados de dezembro?

Será da mesma forma com que se encara a constante reformulação de um programa? Talvez. Talvez seja essa a fórmula possível para encarar os desafios de hoje. Avançar, analisar, reformular. (Re)programar.

Os desafios de hoje permitiram renovar toda a equipa e voltar a preencher as telas da cidade de luz. Uma luz que iluminou de novo a Avenida e que trouxe consigo a expectativa de voltarmos a ter um cinema de proximidade, de bairro, em que o espectador é participante e é colocado em estreito contacto com os criadores.

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