Som II — Sonoplastia e Composição Musical

Plano

Hoje, mais do que nunca, a música desempenha um papel vital em longas-metragens, documentários e programas de televisão. Algumas destas obras são quase tão conhecidas pela sua componente musical como pelo o seu conteúdo visual.Pedro Janela orienta através do processo de criação de música original para acompanhar um meio visual este workshop que começa com enfoque na estética, terminologia, procedimentos e aspectos técnicos de musica para filme.

1.Drama e Música
– Música absoluta vs Música Funcional.
– Identificar Situações onde a Música fornece suporte dramático.
– Identificar Intenção Dramática.
– Identificar emoções para eventual colocação de Música.
– Pensar como um realizador, interrogar.

2. Funções Dramáticas
– Centrando-se no Visual
– Uma relação simbiótica
– Relação entre Imagem e Música de Cena

3. Spotting de Música
– Spotting
– Considerações ao Spotting
– Analisar o processo Spotting com uma cena
– Analisar o Spotting / Pontuação dramática de várias cenas

 

 

 

 

Info

Data
28 de Abril de 2013

Duração
8 horas

Horário
9:00 – 18:00

Local
Mastermix – Estúdios de Produção Audio
Rua Consul Ferreira Freire ,
3140-559 Tentúgal Coimbra, Portugal

Pedro Janela

Compositor, pianista, autor de vários projectos musicais dos quais se destaca “The Casino Royal” foi também responsável pelas bandas sonora originais dos filmes “Quinze Pontos na Alma” de Vicente Alves do Ó e “República” de Jorge Paixão da Costa. É igualmente autor da banda sonora do documentário “Design Atrás das Grades” de Margarida Leitão e da “Dá-me Luz”- curta metragem de animação de Sérgio Nogueira. Assinou várias obras de música contemporânea das quais se destacam “Missa Magnificus V.1.05” para electroacústica e coro a vozes iguais, “Deliquim”para electroacustica e coro misto e “Catharsis” para electroacustica e coro misto. No teatro foi autor da banda sonora da obra “Puta de Vita” de Andrej Kowalsky. Recentemente compôs a música para o jogo “Strings” que está disponível nas plataformas iPhone e iPad. É proprietário do estúdio Mastermix onde desenvolve o seu trabalho como compositor e produtor.

 

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Design de Títulos

Plano

O cinema é uma disciplina que encontra diferentes contributos de outras disciplinas, reinventando-se constantemente. O Design Gráfico introduziu-se nos anos cinquenta na forma como introduz o filme através do genérico. Serão abordadas as principais referências nos genéricos cinematográficos e um exercício prático. Pretende-se fomentar o gosto e motivação pela estética do movimento gráfico. Estimular o conhecimento de aspectos que se relacionam com a composição de imagem e do seu movimento. Estimular o espírito criativo e experimental na criação de efeitos de composição visual.

Programa

1. Composição Gráfica
1.1 Elementos Visuais: Linha, Área, Volume, Cor, Textura, Brilho
1.2 Regras de Composição: Unidade, Dominância e Subordinação, Coerência, Balanceamento, Positivo e negativo, Ritmo, Proporção, Caos, Afinidade e Contraste

2. Movimento Gráfico
2.1 Literacia do Movimento: linguagem, tempo e espaço
2.3 Técnicas teóricas: Antecipação, Exacerbação, Real vs. Digital, Tipografia
2.4 Técnicas práticas: keyframing, layer control, transparency, type, sound and expressions.

3. Realização de mini-projecto em After Effects.

 

 

 

 

Info

Data
27de Abril de 2013

Duração
8 horas

Horário
9:00 – 18:00

Nelson Zagalo

Nelson Zagalo é professor auxiliar na Universidade do Minho (UM). Doutorado em Tecnologias da Comunicação pela Universidade de Aveiro. É atualmente diretor do Mestrado em Media Interativos e membro da comissão diretiva do Mestrado em Tecnologia e Arte Digital, ambos da UM. É investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade e co-director do Laboratório EngageLab do Centro de Computação Gráfica da UM. Foi membro-fundador da Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos. Possui mais de quarenta publicações com arbitragem científica nas áreas das ciências dos videojogos, cinema, emoção e narrativas interativas. Nelson Zagalo é autor do livro “Emoções Interactivas, do Cinema para os Videojogos” e encontra-se a escrever o livro ” História, Tecnologia e Arte dos Videojogos em Portugal.

Local
Departamento de Engenharia Informática
Pólo II – Pinhal de Marrocos
3030-290 Coimbra

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Imagem III — Pós-Produção

Plano

Os avanços tecnológicos recentes no campo do audiovisual têm permitido um cada vez maior controlo sobre a imagem na fase de pós-produção. Este módulo irá apresentar as principais técnicas utilizadas, hoje em dia, nas áreas da correcção de cor e efeitos especiais digitais recorrendo a exercícios práticos realizados pelos alunos.

Correcção de Cor

20 Abril | 9h-10h30
Princípios Teóricos da Cor no Cinema e no Vídeo
• Cores primárias e complementares
• Colorspace em filme e vídeo
• Lift, gamma e gain
• Correcções primárias e secundárias
• Importância dos skin tones
• Videoscopes
• Calibração de monitores
• Principais filtros de correcção de Cor em After Effects
• Outras soluções de software e software/hardware para correcção de cor
• Correcções de cor frequentes (day for night; bleach bypass)

20 Abril | 10h30-13h Exercícios Práticos de Correcção de Cor em After Effects

Efeitos Especiais Digitais
20 Abril | 14h -18h
Introdução Teórica aos Principais Efeitos Especiais Digitais
• Rotoscoping
• Compositing
• Keying: Principios práticos para uma iluminação eficiente de um croma; Verde/Azul; Luma Key; Spill; Correcção de Cor; Edge Blend
• Tracking: 2D; 2,5D; 3D
• Principais Etapas de uma Produção CG: modelling; texturing; shading; rigging; animation; lighting; rendering; compositing

21 Abril | 9h-18h
Exercícios Práticos de Efeitos Especiais Digitais em After Effects
• Exercício 01: Masking, Rotoscoping, Clean Plate Utilizar as ferramentas de cloning no After Effects para criar um clean plate. Retirar um objecto indesejado (perche) do plano recorrendo a técnicas de masking.
• Exercício 02: Composição de Elementos – Tracking, Correcção de Cor, Grão
Adicionar elementos (edifício) a um plano em movimento de uma paisagem.
• Exercício 03: Sky Replacement
Adicionar um céu novo a um plano recorrendo a masking e luma key.
• Exercício 04: Keying
Adicionar um cenário a uma personagem filmada com fundo de croma.

Bibliografia
Brinkmann, Ron. “The Art and Science of Digital Compositing”, Burlington, Morgan Kaufmann Publishers
James, Jack. “Digital Intermediates for Film and Video”, Burlington, Focal Press Wright, Steve. “Digital Compositing for Film and Video”, Burlington, Focal Press

Websites
www.fxguide.com
www.cgsociety.org
www.videocopilot.net

www.lynda.com
www.digitaltutors.com

 

 

 

 

Info

Data
20,21 de Abril de 2013

Duração
16 horas

Horário
9:00 – 18:00

Rodrigo Lacerda

Rodrigo Lacerda nasceu em Coimbra em 1979. Estudou Cinema e Televisão na London Metropolitan University e Visual and Special Effects na National Film and Television School, no Reino Unido. Trabalha na área de pós-produção para cinema e publicidade tendo participado em campanhas para a Mitsubishi, Alpro e John Frieda e nas longasmetragens My Last Five Girlfriends (Julian Kemp, 2009), Embargo (António Ferreira, 2010) e Retornos (Luis Avilés, 2010). Também desenvolve trabalho na área do documentário tendo co-realizado, com Rita Alcaire, os filmes Filhos do Tédio (2006), O Pessoal do Pico Toma Conta Disso (2010), Um Quarto no Éter (2011), Filarmónicas da Ilha Preta (2011) e Das 9 às 5 (2011). Em 2010, realizou o documentário Pelos Trilhos do Andarilho – Ao Encontro de Ernesto Veiga de Oliveira para o GEFAC – Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra.

Local
Departamento de Engenharia Informática
Pólo II – Pinhal de Marrocos
3030-290 Coimbra

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Pré-Produção II – Meios, Equipamentos, Dêcors e Logística

Plano

Neste modulo deverão ser abordados temas relacionados com a fase de pré-produção/produção de um filme, planificação das filmagens (plano de trabalho e levantamentos), organização e adaptação do orçamento às necessidades reais do momento, localização de décores, decoração e guarda-roupa, caracterização de personagens, organização de equipa técnica e artística. Em suma deverão ser reunidas todas as condições para que as filmagens possam iniciar-se da melhor forma. Consequentemente deverão abordar-se temas directamente relacionados com as filmagens, gestão de prioridades e imprevistos (questões meteorológicas, atrasos, adaptação constante do plano de trabalho às necessidades). Serão apresentados e analisados casos práticos (excertos de filmes e making-of de filmagens).

1. MEIOS (2 horas)
1.1 Equipa
1.2 Actores
1.3 Contratos
1.4 Seguros

2. EQUIPAMENTOS (2 horas)
2.1 Luz
2.2 Maquinaria
2.3 Imagem
2.4 Som
2.5 Maquilhagem/Cabelos
2.6 Guarda-Roupa
2.7 Decoração

3. DÉCORES (4 horas)
3.1 Pré Selecção e Réperage
3.2 Selecção e Contratos
3.3 Espaços Públicos e Semi Públicos
3.4 Exteriores/Interiores

4. LOGÍSTICA (3 horas)
4.1 Viaturas/Transportes
4.2 Equipas/Horários
4.3 Plano de Trabalho
4.4 Consumíveis
4.5 Décores e Actores

5. SENSIBILIDADES E NUANCES (1 hora)
5.1 Equipa
5.2 Pagamentos
5.3 Actores
5.4 Décores
5.5 Horas Extras
5.6 Refeições e catering

6. TRABALHO PRÁTICO (4 horas)
6.1 Leitura de Guião
6.2 Análise do plano de trabalho
6.3 Discussão de processo de produção
6.4 Observação e discussão de casos praticos (filmes)

 

 

 

 

Info

Data
23 e 24 de Março 2013

Duração
16 horas

Horário
9:00 – 18:00

Nuno Portugal

Nuno Portugal nasceu em Coimbra em 1982, mas passou a maior parte da sua vida em Seia onde cresceu.Em 2007 concluiu a sua Licenciatura em Estudos Artísticos direccionado para a vertente de cinema na Universidade de Coimbra.
Desde então realizou e editou inúmeros filmes e video clipes em colaboração com a PERSONA NON GRATA PICTURES.
Enquanto na PNG teve a oportunidade de trabalhar, aprender e ganhar uma inestimável experiênciacom o seu mentor (produtor/realizador e fundador da PNG Pictures, António Ferreira).Como resultado dessa experiência, Nuno cresceu como artista e desenvolveu a sua própria voz e presença criativa,o que o levou a perseguir e produzir os seus próprios projectos. Para além do Cinema e do Video, uma das suas grandes paixões é a fotografia.
Dos vários prémios ganhos destaca-se o prémio Melhor Curta-Metragem In Tocha com o filme “O Voo da Papoila” na XVIIi edição do festival Caminhos do Cinema Português.

 

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A Direccao de Arte

Plano

Módulo A (2:30) – O que é o departamento artistíco, suas especificidades, terminologias e o seu enquadramento na produção de um projeto cinematográfico.

Módulo B (2:30 a 3:00) – Abordagem e desenvolvimento sobre a análise e estudo de um guião/argumento e sinopse. Discução e trabalho do mesmo com o Realizador e diretor de Fotografia e demais departamentos. Elaboração e desenvolvimento dos conceitos cenográficos gerais e específicos e estudos orçamentais assim como a elaboração dos mesmos.

Módulo C (2:30 a 3:00) – Projeção de imagens (filme ou fotografia) de um projeto por mim executado como Dir.Artistíco, com explicação passo a passo dos métodos, processos que foram utilizados assim como contratempos e peripécias que são elementos indissociáveis de qualquer projeto cinematográfico

 

 

 

 

 

 

 

 

Info

Data
10 de Março 2013

Duração
8 horas

Horário
10:00 – 19:00

João Torres

Desenvolveu actividade artística nos domínios das artes plásticas, teatro, performance, poesia visual, fotografia e cinema. Dedica a sua actividade profissional à área da Direcção de Arte em Cinema. Nesse âmbito trabalhou com empresas de produção de filmes, tele-filmes e filmes publicitários de vários países (Portugal, França, Alemanha, Espanha, Inglaterra e Estados Unidos da América). Trabalhou com realizadores como Raoul Ruiz, Riccardo Freda, Bertrand Tavernier, Jean Louis Bertoucelli, Jean Claude Missien, Serge Moari, Denys Granier-Deferre, Michaela Watteaux, Serge Korber, Paolo Marinou Blanco, Joaquim Leitão, Ranier Eurler, Billy August, António Pedro Vasconcelos, Patrick Timsit, Imanol Arias, Tom Carirns, Tom Donnely, Alain Tanner, entre muitos outros. Esporadicamente colaborou na Direcção Cénica de espectáculos cénico-musicais. Foi convidado para concretizar o projecto Po.N.T.I. – Porto. Natal. Teatro. Internacional, como Director Executivo responsável pela área de Produção e Controlo Operacional, (ed. 1997/1999/2001), vindo a assumir o cargo de Subdirector do Teatro Nacional S. João, de 2000 a 2002. Colabora ainda com diversos colectivos de produção artística no desenvolvimento de projectos e conceitos de produção. Licenciou-se em Engenharia Civil na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Colaborou esporadicamente em jornais e revistas sobre temas da actualidade, nomeadamente moda e cinema.

 

Local
Estúdios UCV
Casa das Caldeiras
Rua Padre António Vieira
3000-315 Coimbra, Portugal

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Imagem II — Iluminação

Plano

Na construção de um filme a luz é um dos elementos muito importantes na criação da atmosfera e na definição do carater visual das cenas. Beneficia da colaboração muito próxima entre o diretor de fotografia, o decorador, o guarda-roupa e a caraterização. Pressupõe ainda o diálogo constante com o realizador antes e durante as filmagens.

A. ASPECTO TÉCNICO DA IMAGEM
. o acto de filmar: o quê, como, e porquê
. a equipe
. equipamentos técnicos
. a câmara de filmar
. o movimento em cinema
. as objectivas
. a escala dos planos.
. a luz e enquadramento.
. a luz e os espaço
. as fontes de luz
. a noite em cinema

B. ASPECTO CRIATIVO da IMAGEM

. a técnica como meio e não como fim.
. exemplificações e exercícios práticos num espaço/estúdio.

 

 

 

 

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Data
2 e 3 de Março de 2013

Duração
16 horas

Horário
9:00 – 18:00

Acácio de Almeida

Começou a sua carreira como diretor de fotografia em 1970 com o filme «O Cerco» realizado por António da Cunha Telles. Assinou a fotografia de mais de uma centena de filmes de realizadores como Solveig Nordlund, Margarida Gil, Rita Azevedo Gomes, Teresa Vilaverde, Valéria Sarmiento, António Reis e Margarida Cordeiro, João César Monteiro, Jorge Silva Melo, Manoel de Oliveira, José Fonseca e Costa, Alberto Seixas Santos, Paulo Rocha, João Botelho, Alain Tanner, Benoît Jacquot, Raul Ruiz, José Alvaro Morais, Jean-Daniel Pollet, etc… Dirige sporadicamente masterclasses, seminários e workshops sobre a fotografia no cinema em Portugal e Espanha. Também criou a iluminação de espetáculos de teatro, nomeadamente com Solveig Nordlund.

Local
Estúdios UCV
Casa das Caldeiras
Rua Padre António Vieira
3000-315 Coimbra, Portugal

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Argumento II — Escrita de Guião

Plano

Com base nos argumentos criados pelos alunos durante o módulo de Argumento I, esta segunda fase irá concentrar-se no fundamental processo de reescrita. Tal será conseguido através da leitura dos textos, feedback do formador e restantes formandos e do acompanhamento do trabalho no local. Argumento II é um módulo prático que pretende finalizar e materializar todos os conhecimentos teóricos adquiridos pelos alunos, garantindo que cada um seja autor do argumento de uma curta metragem.

Todos os alunos deverão apresentar uma primeira versão do seu guião para uma curta-metragem. (ver Argumento I). Durante estes dois dias, e através de trabalho prático intenso, deverão reescrever e reestruturar o que for necessário para, no final, cada um ter o seu próprio argumento finalizado e pronto para filmar. Tal será conseguido através de:

– Leitura dos guiões nas aulas
-Feedback do formador e dos restantes formandos
– Análise dos guiões
– Reescrita

 

 

 

 

Info

Data
15 e 16 de Dezembro 2012

Duração
16 horas

Horário
9:00 – 18:00

Tiago R. Santos

Escreveu o argumento de filmes como ‘Atrás das Nuvens ‘ (co-autor), ‘Call Girl’ e ‘A Bela e o Paparazzo’ e assinou e coordenou episódios de séries como ‘P.I.C.A.’, ‘Conta-me como Foi’ e ‘Liberdade 21’. É, actualmente, presidente da Associação de Argumentistas e Dramaturgos e crítico de cinema no suplemento Tentações da Revista Sábado. Em 2013, o seu argumento para longa metragem ‘Os Gatos Não Têm Vertigens’ será produzido pela MGN Filmes e publicará o seu primeiro livro de contos.

Local
Departamento de Engenharia Informática
Pólo II – Pinhal de Marrocos
3030-290 Coimbra

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História do Cinema

Plano

Nesta sessão serão abordados alguns dos principais movimentos europeu do cinema do século XX, desde o chamado “cinema dos primeiros tempos” ao cinema das “novas vagas” dos anos 60, dando-se particular atenção à afirmação do cinema como arte, nomeadamente por oposição ao “cinema comercial”, e às diferentes concepções teoricas e estéticas que lhe serviram de suporte.

1. Cinema dos Primeiros Tempos
2. O Expressionismo Alemão
3. As Vanguardas Históricas
4. O Cinema de Montagem Soviético
5. O Neo-Realismo Italiano
6. O Cinema Moderno
7. As Novas Vagas

 

 

 

 

Info

Data
24 Novembro 2012

Duração
8 horas

Horário
9:00 – 18:00

Paulo Granja

Paulo Granja é mestre e doutorando na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), onde lecionou diversas disciplinas no âmbito do curso de Estudos Artísticos. É também investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra (CEIS20-UC), onde integra o grupo de investigação Correntes Artísticas e Movimentos Intelectuais e onde tem trabalhado sobre a crítica de cinema em Portugal e sobre a construção da legitimação estética e institucional do Novo Cinema Português, director e sócio fundador da AIM – Associação de Investigadores da Imagem em Movimento e membro do Conference Comittee da Network for European Cinema and Media Studies.

Local
Mini-Auditório Salgado Zenha

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