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Até 31 de Julho reduzimos 50% no valor da inscrição.

Os Caminhos do Cinema Português têm ao longo dos últimos anos aprenderam e transformaram-se ao longo de um íntimo diálogo com a massa crítica resultante da produção nacional, da promoção do ensino e da investigação cinematográfica e dos diálogos interculturais e inter-artes que daí resultam. A passos largos são construídos os Caminhos naquela que será a sua 25.ª edição, a realizar-se de 22 a 30 de novembro.

Até 31 de julho aberta a convocatória de filmes nacionais (Competições; Selecção Caminhos, Ensaios e Outros Olhares, Secções Paralelas; Juniores, Séniores) e internacionais (Competição Seleção Ensaios e Secção Paralela Caminhos Mundiais), podendo a inscrição ser realizada na plataforma http://filmfreeway.com/caminhos

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As especificidades de uma pós-produção

A especialização nas várias disciplinas participantes no processo de pós-produção é o caminho apresentado pelo curso cinemalogia no mês de junho. Finda a montagem de imagem e som é necessário trabalhar ambas as dimensões na sua especificidade olhando ao potencial diegético presente no material de “Horizonte Artificial”.

Na imagem serão trabalhadas a cor e a sequência de título com a coordenação de Lee Fuzeta, Eduardo Nunes e Pedro Vaz, respectivamente, sendo que no som a Banda Sonora e as Misturas Finais serão abordadas por Luís Pedro Madeira e Emídio Buchinho. Há ainda lugar à preparação da distribuição do filme produzido com os módulos de Tradução e Legendagem, com Paulo Montes, e Marketing Cinematográfico, com Nuno Gonçalves.

O curso findará em Julho oferecendo com a formação em “Branding e Comunicação Visual”, bem como com os módulos complementares dedicados à “Interpretação em Cinema”, “Cinema Científico em Contexto Educativo e Artístico” e “Cinema e Vídeo: Desconstruções Pedagógicas”.

As Inscrições, a partir de 35€ por módulo, estão abertas em permanência em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao.

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Gestão e Conceção de Produções e Direção de Arte no Cinemalogia

Após a escolha do argumento é tempo de fazer o planeamento da produção compreendendo as competências da direção artística de forma a poder passar para uma correta e adequada fase de pré-produção da curta metragem. A 9 de fevereiro, Luís Alvarães irá orientar os formandos quanto à Gestão e Conceção de Produções e a 10 de fevereiro é a vez de Luísa Bebiano Correia ficar encarregue por explicar o papel da Direção da Arte. As inscrições, a partir de 30€ por módulo, estão abertas em permanência.

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Antevisão 29 Novembro

Ao sexto dia dos Caminhos do Cinema Português chega o dia em que serão exibidas três longas e uma curta-metragem.

Ao início da tarde a selecção oficial estará representada pela curta-metragem Descobrindo a Variável Perfeita, de Rafael Almeida naquela que será uma incursão a um universo muito particular e com alguns elementos “Andersonianos”, a qual será seguida pela longa-metragem Soldado Milhões, de Gonçalo Galvão Teles num retrato do herói português da Primeira Guerra Mundial agora que cumpre o seu centenário.

Ao final da tarde será exibida a longa-metragem Lovers on Borders (Amantes na Fronteira), uma co-produção luso-nipónica realizada por Atsushi Funahashi e que centra a sua dinâmica em dois espaços temporais distintos mas com elementos históricos que os unem… tal como às suas personagens.

E finalmente, a sessão da noite irá apresentar Praça Paris, de Lúcia Murat, uma co-produção luso-brasileira protagonizada por Grace Passô e Joana de Verona num estudo abordagem à violência e à sua directa influência no indivíduo.

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Antevisão do dia 26 de Novembro

Com a chegada do terceiro dia do Caminhos do Cinema Português chegam também três dinâmicos blocos de cinema cujas obras apresentadas se interligam. No primeiro serão exibidos Sombra Luminosa, de Francisco Queimadela e Mariana Caló, Quantas Vezes tem Sonhado Comigo?, de Júlia Buísel e O Homem Pykante – Diálogos Kom Pimenta, de Edgar Pêra num registo que aproxima o homem e a sua obra ou, mais concretamente, do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, os pensamentos e os espaços de Fernando Pessoa e finalmente a poesia de Alberto Pimenta.
Num segundo bloco, os Caminhos apresentam um conjunto de obras centradas em tempos idos – pela sua componente artística ou mesmo pela abordagem os tempos pré-25 de Abril com as obras Entre Sombras, de Alice Eça Guimarães e Mónica Santos, Nevoeiro, de Daniel Veloso e ainda A Casa, de Rui Simões.
Finalmente, no último bloco da competição oficial, exibido no Teatro Académico Gil Vicente, a temática das obras apresentadas prende-se com o indivíduo e a comunidade explorando momentos de um interior profundo através da animação, a perspectiva singular de alguém pertencente ao Bairro do Aleixo e, finalmente um membro de uma comunidade piscatóra e a sua próxima relação com o rio e com a terra nas obras Agouro, de Vasco Sá e David Doutel, Russa, de João Salaviza e Ricardo Alves Jr. e Terra Franca, de Leonor Teles.

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Mensagem do Diretor

Próximos do Jubileu que com certeza marcará a vida deste evento, orgulhamo-nos de trazer a Coimbra de forma ininterrupta e contínua o melhor do que se faz no cinema português. Consideramos que ao longo de 24 edições alcançamos um equilíbrio programático que reflete todos os géneros e feitios que caracterizam a produção de cinema no país, procurando de forma equitativa dar-lhe um espaço e públicos, que anseiam por ele, ou que lhes permite a descoberta do mesmo. Sem seccionismos, elitismos ou proselitismos tentamos manter coerente a identidade que nos caracteriza desde sempre: mostrar todo o cinema português.

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Antevisão do dia 25

Com o segundo dia do Caminhos do Cinema Português chegam as reflexões do cinema nacional sobre algumas problemáticas internacionais ou perspectivas internacionais que estão directamente relacionadas com a realidade portuguesa.

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Cerimónia de abertura dos 24 Caminhos: da comédia ao drama

Nesta primeira noite da 24ª Edição de “Caminhos do Cinema Português”, o ponto de encontro foi o Teatro Académico Gil Vicente (TAGV). Com as portas abertas ao público, não demorou muito até que a multidão começasse a convergir para o que seria o início de um belo serão. De estudantes a profissionais, dos mais curiosos aos mais experientes, o festival acolheu, de braços abertos, cinéfilos de todas as idades. Da mesma forma, a sétima arte viria, como se percebeu pelo ambiente vivido, a ser acarinhada por todos os seus amantes que por cá passaram. Acabada de chegar à cidade dos estudantes, sua velha conhecida de edições anteriores, a magia do cinema português voltou a fazer-se notar.

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