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25 anos, 25 ilustrações

25 Ilustradores olham para o cinema português e celebram em conjunto com o festival Caminhos do Cinema Português, a sua diversidade. Cada ilustrador elaborou uma ilustração sobre um filme nacional que o impactou pessoalmente, criando-se uma coleção que homenageia a heterogeneidade do nosso cinema e sobretudo a relação do público com a arte cinematográfica nacional. Muitos destes filmes estão marcados na história do Festival.

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Selecção Caminhos (2019)

A produção nacional parece responder a um género de chamado conceptual, apresentando anualmente temáticas que se cruzam, independentemente da distância, quanto à sua forma e resultado. Nesta XXV Edição do festival Caminhos, a questão memória foi evocada constantemente, despoletada pela organização do nosso acervo aquando da idealização do conceito desta presente edição e celebração.

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Cision marca Caminhos do Cinema Português

Um estudo da Cision relativo às duas últimas edições do Caminhos do Cinema Português (CCP) conclui que houve um incremento de 32% de cobertura noticiosa sobre o festival. Entre 2017 e 2018, o potencial de retorno mediático duplicou, atingindo os 618 mil euros, num total de 197 notícias sobre o evento, e a audiência acumulada aumentou quase três milhões de impressões, passando de 6,4 milhões, em 2017, para 9,3 milhões, em 2018.

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O Cinema Português partilha-se!

O cinema tem um importante papel na instrução cultural do seu espectador. Existem filmes que, devido à sua ligeireza temática e técnica, servem meramente para entreter quem o vê, fazendo esquecer, não pensar, não conhecer. Os Caminhos propõem-se a levar a grupos escolares 3º ciclo e do Ensino Secundário uma filmografia relevante para a construção de juízo crítico e conhecimento da cinematografia portuguesa contemporânea. As reservas de grupos são possíveis também a grupos superiores a 10 elementos

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Inscrições abertas para os Caminhos Juniores

Conquistar a sensibilidade das camadas jovens para o cinema, cada vez mais cedo, é fundamental para promover a cultura e a literacia fílmica. Esse é um dos objectivos basilares dos Caminhos. Os Juniores são um serviço educativo, tendo por base que apenas a experimentação in loco de muitos minutos de pura magia para as crianças. A experiência da Sala Escura tornará possível a criação de hábitos de consumo desde a infância no que diz respeito ao cinema português.

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Voluntariado – Os Caminhos precisam de Ti!

Anualmente realiza-se em Coimbra, o único festival de cinema cujo principal foco de interesse é a arte cinematográfica nacional. A sua primeira edição foi em 1988 e no próximo mês de Novembro realizar-se-á a sua 25.ª edição.

O festival Caminhos do Cinema Português é organizado por uma equipa integralmente voluntária e co-promovido pelo Centro de Estudos Cinematográficos da Associação Académica de Coimbra e pela Associação de Artes Cinematográficas de Coimbra. 

Ao participar na realização deste evento terás a oportunidade de conhecer “na primeira pessoa” os principais intervenientes do Cinema Português desde realizadores, produtores, actores ou profissionais de áreas técnicas com a cinematografia, som ou direção de arte. Inscreve-te aqui.

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Vem fazer este filme

Criar e produzir cinema é um caminho cheio de encruzilhadas de escolhas e decisões. No fim, o caminho será a aprendizagem e a destreza para trabalhar em equipa com um objetivo em comum: uma obra cinematográfica que abre novos caminhos, como há 500 anos os portugueses desbravavam caminhos. Convidamos a que façam também parte destes caminhos conhecendo o nosso trabalho ou participando na produção de “horizonte artificial”, como personagem ou aluno do curso.

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Premiados da XXIV edição

Terminou a 1 de dezembro a XXIV edição dos Caminhos do Cinema Português. Das cinco equipas de júri; Caminhos, Ensaios, FICC, Imprensa CISION e Público, resultaram 26 premiações dais quais “Cabaret Maxime”, de Bruno de Almeida, foi o filme que mais galardões alcançou, nomeadamente Melhor Banda Sonora, para Manuel João Vieira, Melhor Realização, para Bruno de Almeida, Melhor Direção Artística, para João Torres, Melhor Actor Secundário para John Wentinmiglia e o Grande Prémio do Festival.

Destaque ainda para “Até que o Porno nos Separe” de Jorge Pelicano que na sua primeira exibição alcançou o prémio de Melhor Documentário Universidade de Coimbra e o Prémio do Público Chama Amarela, “Por Tua Testemunha” de João Pupo com os Prémios de Melhor Argumento Adaptado e de Melhor Actor para Fernando Rodrigues, “Aparição”, de Fernando Vendrell, que conquistou os prémios de Melhor Atriz Secundária e Melhor Guarda-Roupa, “Maria”, de Catarina Neves Ricci, com os prémios de Melhor Atriz e Menção Honrosa do Júri FICC, Anteu, de João Vladimiro, premiado com o Prémio Melhor Comunicação e Promoção Ivity Brand Corp. e Melhor Curta-Metragem Turismo do Centro, “Entre Sombras”, de Mónica Santos e Alice Guimarães, Melhor Animação e Menção Honrosa do Júri de Imprensa CISION e, finalmente, para “Terra Franca”, de Leonor Teles, que alcançou os prémios D. Quijote da Federação Internacional de Cineclubes e o Prémio de Melhor Longa-Metragem de Ficção Europcar.

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