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Formandos do INOVINTER nos Caminhos

No âmbito da unidade formação “Campanha Publicitária” do Curso Técnico de Comunicação – Marketing, Relações Públicas e Publicidade, os formandos do INOVINTER Delegação de Coimbra efetuaram uma visita de estudo ao festival Caminhos do Cinema Português.

A visita teve por objetivo conhecer in loco as estratégias utilizadas pelo festival na comunicação do evento, nomeadamente a forma como se estrutura a comunicação de marca e de marketing. Tendo sido acompanhados pelo diretor do evento, Vitor Ferreira, e Ricardo Terrinha representante da coordenação de comunicação do festival.  Os formandos tiveram a  oportunidade de conhecer os suportes e razões da campanha publicitária realizada em torno da XXV edição do Caminhos do Cinema Português.

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Variações: o homem que se despia na música

António Ribeiro quando criança ambicionava ser cantor. Inspirado pelo tom da fadista Amália Rodrigues começou a compor músicas, enquanto cortava cabelos. O artista foi o mote para a pesquisa de mais de uma década de João Maia, que recriou as variações de António Ribeiro. Um homem originário do Minho que rumou à capital, deixando para trás o seu anjo da guarda, a mãe.

O realizador confessou ter, na sua mente, uma imagem concreta do possível intérprete. Queria que alguém que tivesse uma boa voz, que soubesse dançar, mas que não imitasse. Sérgio Praia encaixava na perfeição. Tanto o ator como o próprio António passaram por progressivas evoluções de voz. Serem parecidos foi um trunfo para o sucesso e empatia imediata do público com o protagonista.  

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Tiago Afonso e a arte de realizar sem imaginação

Tiago Afonso deu início à Mastersession de quarta na Sala do Carvão, na Casa das Caldeiras  com o tema “O Meu Cinema”. O atual docente da Universidade Lusófona do Porto realiza sobretudo filmes de teor documental, como filmes de intervenção e reflexão política, mas também obras de cariz autobiográfico e experimental. O realizador, não só exibiu alguns trechos dos seus filmes, como também refletiu sobre os mesmos. Falou sobre as suas próprias obras e criou uma ponte entre o seu processo de criação e, aquilo que é feito no cinema português.

Citando “As Portas da Perceção” de Aldous Huxley, o cineasta falou sobre a abertura da perceção humana e sobre a sua considerada “deficiência”. Tiago Afonso, ao contrário do resto das pessoas, quando pensa em alguma coisa não consegue associar uma imagem no seu cérebro ou seja, não é capaz de visualizar mentalmente. Este antagonismo entre imaginação e criação levou com que, segundo o realizador, o seu processo de fazer cinema seja distinto de todos os outros: “tudo o que preparo é para destruir”.

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Diversidade marca o segundo dia de Festival

“Tristeza e alegria na vida das girafas”, longa ficção de Tiago Guedes, foi a aposta do Festival Caminhos do Cinema Português para a sessão das 21h45 do dia 23 de novembro, no TAGV. O filme integra a secção competitiva Caminhos.

As gargalhadas que compuseram a sessão das 21:45 refletiram o espírito do filme: a aventura de uma jovem e do seu urso de peluche suicida, Judy Garland, em busca do perdido Discovery Channel. O filme centra-se na capital, um lugar único e mágico, contudo tem-se presente a crise.

O fim da sessão terminou num grande aplauso por parte público, que se demonstrou recetivo ao longo do filme.  “O tratamento lúcido que foi dado à personagem, que vivencia várias emoções na vida, é algo fantástico. A imaginação, os questionamentos e, ao mesmo tempo, a confiança que se estabelece com o mundo e com as pessoas…” afirma uma das espetadoras.

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A diversidade marcou o segundo dia do Festival Caminhos

“Tristeza e alegria na vida das girafas”, longa ficção de Tiago Guedes, foi a aposta do Festival Caminhos do Cinema Português para a sessão das 21h45 do dia 23 de novembro, no TAGV. O filme integra a secção competitiva Caminhos.

As gargalhadas que compuseram a sessão das 21:45 refletiram o espírito do filme: a aventura de uma jovem e do seu urso de peluche suicida, Judy Garland, em busca do perdido Discovery Channel. O filme centra-se na capital, um lugar único e mágico, contudo tem-se presente a crise.

O fim da sessão terminou num grande aplauso por parte público, que se demonstrou recetivo ao longo do filme.  “O tratamento lúcido que foi dado à personagem, que vivencia várias emoções na vida, é algo fantástico. A imaginação, os questionamentos e, ao mesmo tempo, a confiança que se estabelece com o mundo e com as pessoas…” afirma uma das espetadoras.

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Jurados da XXV Edição

O Festival Caminhos do Cinema Português celebra, este ano, as sua bodas de prata. Desde 1988, este é um festival generalista, aberto à exibição e premiação de todas as correntes cinematográficas nacionais. Assim, de 22 a 30 de novembro, vai-se celebrar, em Coimbra, o melhor cinema português com sessões para todos os públicos.

As novidades da 25.ª edição passam por uma nova secção competitiva – “Outros Olhares” -, valorizando a filmografia de caráter ensaístico e experimental, cujas produções não se cingem ao argumento, mas valorizam o domínio sensorial, estimulado pelo conjunto da imagem e som. 

A competição académica da “Seleção Ensaios” volta a permitir o olhar comparativo entre as academias nacionais e internacionais. Nela encontraremos as mais recentes produções nacionais, disputando-se entre os prémios técnico-artísticos e os prémios oficiais, o prémio do Público “Chama Amarela”. 

Ganhar um prémio nestes Caminhos prova a relevância de um filme, destacando-se pelo seu caráter artístico, técnico, inovador ou da proximidade com os públicos. A decisão compete a cinco equipas de júri: Caminhos, Ensaios, Outros Olhares, Júri da Federação Internacional de Cineclubes, ‘Imprensa CISION’ e ao Público. 

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25 anos, cinema português para todos.

O Festival Caminhos do Cinema Português regressa de 22 a 30 de novembro, trazendo o melhor cinema nacional contemporâneo a Coimbra. Esta edição tem como principais novidades a atribuição do prémio Ethos, atribuído a Isabel Ruth e a promoção da Secção “Outros Olhares” a categoria competitiva. 

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Cinema português para todos! 

Existe uma torrente anual constante de estudantes com vontade de criar ou, muitas das vezes, realizadores que voltam ao mundo académico para adquirir ou renovar novas competências no domínio da linguagem cinematográfica.

Começa a ser muito ténue a linha que desarticula aquilo que consideramos cinema produzido em contexto profissional do que é produzido em contexto académico, mas sabemos que aquilo que os une é, sem dúvida, uma qualidade e originalidade surpreendentes. Propomos um conjunto de dez sessões de cinema com filmografia nacional académica premiada em vários festivais de cinema, possibilitando o confronto do espectador com técnicas e diálogos heterogéneos, ideias vanguardistas e inclusivamente conhecer novos intérpretes com performances inesperadas e por isso marcantes.

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