Integrado no Ciclo Bam Bam Cinema, “A Vida em Comum” de Diogo Pereira está em exibição na Casa do Cinema de Coimbra de 24 a 30 de agosto. No sábado, pelas 19:30, o realizador Diogo Pereira estará presente numa Sessão Especial, seguida de Q&A moderado por Mário Jaleco.
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Integrado no Ciclo de Teatro e Artes Performativas Mimesis da Universidade de Coimbra, a Casa do Cinema apresenta, de 15 junho a 12 julho, Horizonte e Ascensão: Crescimento no limiar, organizado pelos Caminhos do Cinema Português e o Centro de Estudos Cinematográficos da AAC.
Na próxima segunda-feira, 29 de Maio às 19h10 a Casa do Cinema de Coimbra receberá a ante-estreia de “Amazônia, a Nova Minamata?”. Após a projecção do Documentário de Jorge Bodanzky, haverá conversa com Nuno Godolphim (produtor e argumentista), Manuela Alvarez (Antropologia, CIAS, DCV, UC), Patrícia Sequeira Brás (Estudos Artísticos, FLUC, CEIS20), Jorge Paiva (Botânica, DCV, UC), e Gonçalo D. Santos (Antropologia, CIAS, DCV, UC).
“Yoon”, um roadmovie de Pedro Figueiredo Neto e Ricardo Falcão, premiado no Doclisboa e no Festival de Documentário de Jihlava, na República Checa, é exibido no próximo sábado, 20 maio, pelas 18:10, na Casa do Cinema de Coimbra. Será uma Sessão Especial com a presença do realizador Ricardo Falcão em conversa com o Professor Gonçalo D. Santos, antropólogo e investigador no Centro de Investigação em Antropologia e Saúde da Universidade de Coimbra.
Vivendo num regime totalitário e de forte religiosidade, Jafar Pahani tem sistematicamente sentido restrições à sua liberdade civil e artística. Jafar Panahi retrata o Irão contemporâneo de uma forma poética e metafórica, mas sempre com uma crítica sociopolítica adjacente, como facilmente encontramos em “Táxi” ou “3 Rostos”.
O cinema é o seu meio de expressão e de concretizar o seu direito à liberdade, mesmo quando a repressão política iraniana não o permite. Apesar das múltiplas vezes em que lhe foi retirada a liberdade, tanto pelas variadas condenações a penas de prisão, como pela proibição de fazer filmes, Panahi nunca parou e continuou a criar.
A proposta do ciclo de cinema dedicado a Jafar Panahi no contexto da Queima das Fitas tem como objetivo promover a reflexão sobre a liberdade de expressão, direitos humanos e justiça social, e estabelecer um paralelo entre a celebração simbólica da liberdade na Queima das Fitas e a luta pela liberdade artística e de expressão de Panahi.
De 11 a 17 de Maio a casa do cinema de coimbra celebra o seu segundo aniversário com um programa eclético e revelador com 21 filmes, dos quais 9 em ante-estreia e 3 em estreia nacional, que irão marcar o ano de 2023. As projeções têm início todos os dias a partir das 15:00.
No último domingo de cada mês o Clube de Cinema Caminhos apresenta uma sessão temática com o comentário de um convidado especial. Encerrando o mês de abril convidamos Berenice Bento a comentar a obra “MONUMENTO CATÁSTROFE”.
A sessão terá início às 18:00 horas.
A Casa do Cinema de Coimbra vai exibir na próxima semana, de 27 a 29 de Abril, três sessões dos filmes nomeados ao LUX Prémio Europeu do Público.
O Prémio Europeu do Público LUX (The European Audience Film Award), organizado pelo Parlamento Europeu e pela Academia Europeia de Cinema demonstra o compromisso do Parlamento Europeu para com a cultura.
O prémio baseia-se no Prémio de cinema LUX, estabelecido em 2007, e tem como objetivo criar laços entre a política e os cidadãos.
Assim, os espectadores europeus são convidados a votar nos seus filmes favoritos com o objetivo de incluir o público em debates sobre a Europa.A entrada é gratuita.
A aposta da Casa do Cinema de Coimbra nas curtas-metragens portuguesas indicadas aos Óscares comprovou que, além do seu valor artístico, existe público e potencial para a sua exibição regular em sala. Ao longo de sete semanas a curta Ice Merchants trouxe até à Casa do Cinema de Coimbra mais de 480 espectadores, tornando acessível o visionamento em sala do primeiro filme nacional indicado a um Óscar.
Entre os dias 2 e 28 de março, a Casa do Cinema de Coimbra apresenta o ciclo Horizonte, integrado na XXV Semana Cultural da Universidade de Coimbra. Este ciclo une um conjunto de filmes que partem de quatro contextos distintos para pensar a relação do homem com os lugares, moldada pela guerra e as lutas sociais, sendo aqui representadas na óptica do cinema a partir da memória e experiências de cada comunidade.
A denominação de “Clube de Cinema”, e a adopção não previsível de “Cineclube”, não representa qualquer tentativa de afastar a longa e importante história do cineclubismo, cujo impacto social (e por isso político) é inegável. Mas, para sermos rigorosos, o conceito de cineclube, hoje, depende de uma dedicação conjunta por um associativismo que, por ser legalmente regulado, exige tempo e dedicação de forma a que se perceba como lidar com uma multiplicidade de burocracias para a sua manutenção e existência.
Na próxima quinta-feira, 19 janeiro, a Casa do Cinema de Coimbra estreia os filmes “A Arte da Memória” de Rodrigo Areias, “Guerra” de José Oliveira e Marta Ramos e ainda “Porquinha” de Carlota Pereda. Estes filmes vão ter sessões especiais que assinalam não só a presença de realizadores como também a reflexão e discussão em torno dos mesmos.
O Cinema Português de Curta-Metragem volta a integrar os finalistas às nomeações dos Óscares da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.
Celebrando a indicação na shortlist dos filmes “O Homem do Lixo” de Laura Gonçalves, “Ice Merchants” de João Gonzalez, ao Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação, e “O Lobo Solitário” de Filipe Melo, ao Oscar de Melhor Curta-Metragem de “Acção Real”, os “Caminhos do Cinema Português” apresentam, em parceria com a “Agência da Curta-Metragem” e a “Força de Produção”, a exibição dos filmes indicados de 19 a 24 Janeiro.
Depois de uma primeira Sessão Especial esgotada, em que estiveram presentes os realizadores do filme João Moreira e Pedro Santo, o produtor Luís Urbano e o realizador Eduardo Brito, “O Natal do Bruno Aleixo” tem uma nova Sessão Especial na Casa do Cinema de Coimbra no próximo sábado, 14 janeiro às 21:30. Esta sessão vai contar com a presença de João Moreira.
Estreia a 12 janeiro a primeira longa-metragem de Pedro Henrique – “Frágil”, um filme com veia musical que segue um grupo de amigos nas suas peripécias noturnas. A noite e o clubbing são por eles vividos enquanto últimos espaços de resistência a um mundo de obrigações e instituições.
A 28 de dezembro de 1895 os irmãos Lumiére realizaram a apresentação do seu invento “o cinematógrafo” e assim, promoveram a primeira exibição pública de cinema. Nessa sessão 33 privilegiados assistiram pela à “Chegada de um comboio”, L’Arrivée d’un Train à La Ciotat.