Tiago Santos

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Criar e Comunicar a Imagem do Produto Cinematográfico

A capacidade de criar uma marca é essencial para o sucesso de um produto. Tendo em conta que a imagem é a forma de comunicação mais directa, este módulo articula algumas formas de criar uma marca através da imagem. 

A formação em Branding e Comunicação Visual pretende dotar os participantes de autonomia na criação e difusão de materiais de comunicação para a Web, com particular incidência na divulgação e promoção de obras e ou iniciativas, directa ou indirectamente, relacionadas com o universo cinematográfico considerando as diferentes etapas de activação e comunicação de uma marca e o seu comportamento nos diversos canais estacionários e digitais. Olhar-se-á ainda para as estratégias de desenvolvimento de uma estratégia de comunicação concertada de um filme, olhando ao caso prático desta edição do curso de cinema ‘cinemalogia’; a curta-metragem Horizonte Artificial.

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Cinema e Educação

Os Caminhos do Cinema Português no âmbito do seu programa pedagógico Cinemalogia promovem, nos módulos transversais, as pontes da ciência e educação com a sétima arte.

O Módulo de Cinema Científico em Contexto Educativo e Artístico orientado por Pedro Branco, abordará a divulgação das descobertas científicas ao grande público tem que ultrapassar a distância que separa o conhecimento científico do saber comum.

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A Interpretação no Cinema

O que distingue a interpretação no cinema do teatro? A interpretação para cinema envolve técnicas e exigências específicas adequadas a um set de filmagem e à linguagem cinematográfica. Esta oficina de Interpretação para o Cinema guia o aluno dentro desse universo e linguagem específica, dando um panorama profissional e preparando o ator para o trabalho no set, ao mesmo tempo que desenvolve e amplia seus conhecimentos, experiências e técnicas de interpretação. O realizador Nuno Rocha coordenará, nos próximos dias 6,7,13 e 14 de Julho, em Coimbra, esta oficina de “Interpretação para Cinema”, integrada na oferta formativa do curso de cinema CINEMALOGIA

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As especificidades de uma pós-produção

A especialização nas várias disciplinas participantes no processo de pós-produção é o caminho apresentado pelo curso cinemalogia no mês de junho. Finda a montagem de imagem e som é necessário trabalhar ambas as dimensões na sua especificidade olhando ao potencial diegético presente no material de “Horizonte Artificial”.

Na imagem serão trabalhadas a cor e a sequência de título com a coordenação de Lee Fuzeta, Eduardo Nunes e Pedro Vaz, respectivamente, sendo que no som a Banda Sonora e as Misturas Finais serão abordadas por Luís Pedro Madeira e Emídio Buchinho. Há ainda lugar à preparação da distribuição do filme produzido com os módulos de Tradução e Legendagem, com Paulo Montes, e Marketing Cinematográfico, com Nuno Gonçalves.

O curso findará em Julho oferecendo com a formação em “Branding e Comunicação Visual”, bem como com os módulos complementares dedicados à “Interpretação em Cinema”, “Cinema Científico em Contexto Educativo e Artístico” e “Cinema e Vídeo: Desconstruções Pedagógicas”.

As Inscrições, a partir de 35€ por módulo, estão abertas em permanência em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao.

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Aprender Montagem com Pedro Ribeiro

Começa no próximo fim‑de‑semana a primeira parte da formação em montagem com a orientação de Pedro Ribeiro. Ao longo de 32 horas será realizada uma abordagem aos aspetos artísticos e estéticos da montagem, noção da continuidade no espaço e no tempo, bem como a introdução ao conceito de estrutura. Todo o processo de aprendizagem no módulo será acompanhado por uma forte componente prática, onde os itens da formação serão assimilados no contacto directo com o material produzido.

No seu vasto currículo existe um equilíbrio entre a linguagem audiovisual comercial ou publicitária, em que começou a carreira, e o cinema de arte e ensaio, encontrando-se a colaboração com realizadores como Bille August, Bruno de Almeida, Gonçalo Galvão Teles, Gonçalo Waddington, José Sacramento, Leonel Vieira, Pedro Costa, Pedro Sena Nunes, Pilar Ruiz-Gutiérrez ou Tiago Guedes. Entre os trabalhos mais recentes de Pedro Ribeiro estão os filmes Variações (2019), de João Maia, SNU (2019) de Patrícia Sequeira, Parque Mayer (2018) e Os Gatos Não Têm Vertigens (2014) de António Pedro Vasconcelos, Quarta Divisão (2013) de Joaquim Leitão, ou Os Insensíveis (2012) de Juan Carlos Medina. A sua carreira cinematográfica começou em 1994 como Assistente de Montagem no filme Pandora, de António da Cunha Telles, Manual de Evasão, de Edgar Pêra e no ano seguinte em Adão e Eva de Joaquim Leitão. 

Adicionalmente trabalhou em outros filmes na Direção de Actores, Fotografia ou Som. As inscrições estão disponíveis em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao

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MasterClass com Zeca Carvalho

A 20 de maio, às 21h30, no renovado Mini-Auditório Salgado Zenha (piso 0 da AAC), os Caminhos do Cinema Português apresentam a segunda masterclass de 2019. A Improvisação no Trabalho de Ator para a Criação Cinematográfica é o mote para a palestra do ator, improvisador e encenador Zeca Carvalho.

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Horizonte Artificial

Acabámos esta semana as rodagens da curta-metragem “Horizonte Artificial”. É uma história que percorre os caminhos possíveis de um escritor ao enfrentar um bloqueio criativo. Ao longo de cinco dias, filmámos em cinco décors cinquenta planos. Uma corrida contra o tempo, num exercício real que coloca à prova de fogo o percurso da aprendizagem promovido pelo curso CINEMALOGIA até ao presente momento. 

Tecnicamente foi uma das produções promovidas pelo curso com mais recursos disponíveis. Os locais disponíveis foram gentilmente disponibilizados por várias entidades público-privadas e houve ainda a generosidade de várias empresas que nos apoiaram na alimentação de toda a equipa. 

Assim deixamos publicamente o agradecimento à Universidade de Coimbra, à Semana Cultural da Universidade de Coimbra e ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, à Filmógrafo e ao Cine Clube de Avanca, à Europcar e ao Dr. Paulo Moura, aos Serviços Ação Social Universidade de Coimbra, à Real República do Rás-Teparta, ao Município de Coimbra, à Casa da Escrita, Coimbra, a Rui Paiva de Carvalho e a João Rasteiro, à Fundação Bissaya Barreto e à Casa Museu Bissaya Barreto, à Ilidio Design Cabeleireiros e ao Maksym Egoist por toda a dedicação, à Singular Print, às Águas das Caldas de Penacova, ao Bar AAC, à Delta Cafés, à NovoPomar / FrutiBairrada, à Escola da Noite, à Quinta do Ortigão, ao Restaurante Pancinhas, ao Hotel Botânico, ao Pinga Amor, à Pastelaria Vénus, à Pastelaria Briosa e ao Liquidâmbar

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Um Sonho de Horizonte

Ultimam-se os preparativos para a produção da curta-metragem “Horizonte Artifical”, inserida no programa pedagógico Cinemalogia e nas actividades da 21.ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra. É um momento chave deste caminho de aprendizagem que se cruza com a ambição dos alunos, actores e organização de produzir um filme de qualidade que tanto espelhe a qualidade do programa do curso, como permita valorizar e profissionalizar os alunos do curso apresentando-os ao meio cinematográfico como um conjunto de profissionais aptos a entrar em próximas produções. 

De 13 a 17 de abril, conheceremos o percurso e ambição de Álvaro, um escritor preso no seu próprio universo.  A produção, nesta nona edição, é a mais ambiciosa das produções promovidas pelo curso, tanto tecnicamente, como no acompanhamento técnico e teórico. Sebastião Salgado, Lee Fuzeta, Emídio Buchinho, Luísa Bebiano e Carlos Gago contribuirão in loco com a sua experiência na materialização do sonho, o argumento, num Horizonte Artificial concreto, o filme. Ainda existem algumas vagas disponíveis. Se sempre quis aprender como decorre a realização, em específico, e a produção, em geral, de um filme, inscreva-se em www.caminhos.info/cinemalogia/inscricao.

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