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Eduardo Ferro Rodrigues, Presidente da Assembleia da República (2017)

A cidade de Coim­bra aco­lhe este ano o XXIII Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês. Ao fim de 23 edi­ções pode­mos dizer que o Fes­ti­val já repre­senta uma marca incon­tor­ná­vel na vida cul­tu­ral da cidade e no pano­rama cine­ma­to­grá­fico naci­o­nal. O Fes­ti­val, pro­mo­vido pela Asso­ci­a­ção de Artes Cine­ma­to­grá­fi­cas de Coim­bra e do Cen­tro de Estu­dos Cine­ma­to­grá­fi­cos da Asso­ci­a­ção Aca­dé­mica de Coim­bra, cons­ti­tui-se como mos­tra da plu­ra­li­dade do Cinema português, garantindo o reconhe­ci­mento artís­tico e popu­lar do tra­ba­lho que se vai desen­vol­vendo e a neces­sá­ria reno­va­ção da sétima arte em Por­tu­gal.

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Carina Gomes, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Coimbra (2016)

Durante uma semana, serão exibidas, na cidade dos estudantes, obras em português de excelente qualidade, num diálogo permanente entre profissionais e público, resultando numa diversidade de imagens, sons, temas e histórias que tornam este certame único em Portugal. A Câmara Municipal de Coimbra dá assim as boas-vindas a todos os participantes da XXII edição do festival Caminhos do Cinema Português. É um privilégio receber este evento que tem, ao longo dos anos, prestigiado e valorizado a cidade de Coimbra.

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Gonçalo Lopes, Vice-Presidente e Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Leiria (2016)

Acreditamos que a aposta na democratização do acesso à arte e a formação de novos públicos é a receita certa para a criação de condições de sustentabilidade da produção cultural e para que esta se afirme, nas suas diversas expressões, como um pilar estruturante de uma sociedade moderna, culta, tolerante e solidária.

Acreditamos que este festival, pela dimensão e filosofia que assume, contribui também para a abertura de novos caminhos ao cinema português, que vive um momento particularmente feliz, com a afirmação de novos valores, com merecido reconhecimento nacional e internacional.

A realização deste importante evento, com âncora em Coimbra e que agora se estende a Leiria, é igualmente prova de que há cultura para além dos grandes centros e exemplar do engenho que os agentes culturais locais têm demonstrado para ultrapassar as dificuldades orçamentais no país, particularmente sensíveis neste domínio.

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Paulo Martins, Federação Portuguesa de Cineclubes (2016)

Podemos dizer que [Os Caminhos] é um festival de resistência, feito por resistentes. Um festival ao qual tantas vezes vaticinaram o seu fim e outras tantas vezes se ergueu, orgulhoso do trabalho feito e com os olhos postos no que ainda falta fazer. Quem acompanha há décadas os Caminhos sabe o quanto evoluiu e quanto sacrifício foi posto em cada tarefa, em cada desafio.

Só isso bastaria para o classificar de imprescindível, mas ele é-o desde a primeira hora pois assumiu uma missão de defesa e divulgação do Cinema Português, um festival que, neste país durante tantos anos de costas voltadas para o seu próprio Cinema, poucos arriscariam realizar há 22 anos atrás.

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Pedro Machado, Presidente da E.R. de Turismo do Centro de Portugal (2016)

Projetos como o “Caminhos do Cinema Português” são formas diferentes e originais de trabalhar os territórios, dando-lhes ainda mais ativos na missão de atração de visitantes/turistas. Em muitos casos, dando-lhes uma nova vida, uma nova dinâmica. Desta forma, dão o seu contributo na estruturação do Turismo Cultural, de pessoas que visitam os destinos com este propósito: de experimentar, de se emocionar, de aprender, de conhecer e, no final, evoluir.

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Filomena Serras Pereira, Presidente do Conselho Diretivo do ICA (2016)

Os Caminhos do Cinema Português, uma montra anual da mais recente produção cinematográfica portuguesa, que durante uma semana transforma a cidade de Coimbra num ponto de encontro e celebração entre os criadores e o seu público. Os caminhos são variados, mas o destino pode ser resumido a um objetivo único, o da promoção do cinema português, não somente através da sua exibição, mas também de novos trilhos, o do estímulo da investigação e o da proposta de um serviço educativo.

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Clara Almeida Santos, Vice-Reitora para a Cultura e Comunicação da Universidade de Coimbra (2016)

(…) O papel dos Caminhos do Cinema Português é de uma enorme importância na divulgação e no reconhecimento da sétima arte que se faz no país. Ou, se quisermos, crucial para um melhor conhecimento d’“A Glória de fazer cinema em Portugal”, título roubado a uma curta metragem premiada em 2015 pelo festival ao qual dedico estas linhas, e que remete para uma carta de José Régio escrita ao amigo Alberto Serpa. Nela, o escritor alude ao empréstimo ou aluguer de uma máquina prodigiosa para que o grupo dos Ultra (fundado, precisamente, em Coimbra) pudesse também experimentar a linguagem cinematográfica, tendo como “condição sine qua non das nossas primeiras experiências” a presença da dita máquina, pelo menos durante um ano, em Coimbra. [as coisas que se sabem graças a’Os Caminhos…]

Os Caminhos do Cinema Português são, afinal, uma celebração que resiste – como outros honrosos exemplos em Portugal – às tempestades magnéticas no panorama cultural do país, e que constituem uma oportunidade para conhecer a composição, tecida de tantos fios, elétricos ou não, do cinema português.

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Luís Castro Mendes, Sua Excelência O Ministro da Cultura Sua Excelência O Ministro da Cultura (2016)

Na 22ª edição, o festival Caminhos do Cinema Português tem sabido acompanhar a energia e a qualidade que têm marcado a produção cinematográfica nacional. Ano após ano, Coimbra torna-se palco de um evento que cumpre aquele que é hoje um desafio e um objetivo das políticas culturais: democratizar o acesso à cultura, desenhando programas para a captação de novos públicos. A produção cinematográfica portuguesa é cada vez mais reconhecida internacionalmente mas aos Caminhos do Cinema chegam não só as obras que já fizeram percurso pelos diversos festivais, mas também os filmes de jovens realizadores, tanto portugueses, como estrangeiros, numa programação de serviço público, ao espectador e ao autor.

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Eduardo Ferro Rodrigues, Sua Excelência O Presidente da Assembleia da República (2016)

(…)O acesso à cultura e a divulgação das artes dependem das políticas públicas, mas não funcionam sem a iniciativa dos agentes e das associações culturais. É graças a esse espírito de iniciativa que o Direito à Cultura chega aos territórios e às pessoas. Os Caminhos do Cinema Português são uma dessas iniciativas da sociedade civil, que há já mais de vinte anos leva a arte cinematográfica a Coimbra. Por isso faço questão de deixar aqui, nesta breve mensagem, o meu reconhecimento público.

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