Edição de Imagem e Som

Plano

Este módulo serve de complemento ao módulo de montagem. Aqui por-se-á em prática a teoria aprendida, com a montagem dos projectos pelos alunos. Embora os projectos sejam de curta duração, os alunos aprenderão como funciona na prática, a pós-produção de um projecto, independentemente do seu tamanho.

Programa:

– Introdução aos elementos do vídeo (RGB; enquadramento; aspect ratio; frame rate; codecs e qualidade…)
– Introdução à edição não-linear em Adobe Premiere e métodos de trabalho.
– Transferência do material bruto e organização do projecto de montagem.
– Selecção e alinhamento do material seleccionado.
– Prática de Montagem.
– Análise em grupo das versões de montagem.
– Introdução à pós-produção de som: Montagem de som, organização das pistas e equalização.
– Introdução à pós-produção de imagem: Correcção de cor e efeitos especiais específicos aos projectos.
– Introdução ao DVD/BluRay Authoring.

 

 

 

 

Info

Data
7,13 e 14 Abril de 2013

Duração
24 horas

Horário
9:00 – 18:00

Tiago Antunes

Tiago Antunes, de 32 anos, formou-se em montagem e argumento pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Trabalha como montador em ficção; documentários; e noutros formatos como reportagens, conferências ou espectáculos. Em 2011, ganhou o prémio de melhor montagem pelo filme “O Barão” de Edgar Pêra na XVIII edição do festival Caminhos do Cinema Português. Interessado em todas as vertentes técnicas da pós-produção de imagem, e com um mestrado em efeitos digitais pela Bournemouth University, trabalhou também no departamento de efeitos visuais de alguns filmes como o “Crónicas de Narnia: Príncipe Caspian”.

Local
Departamento de Engenharia Informática
Pólo II – Pinhal de Marrocos
3030-290 Coimbra

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Montagem — Introdução Teórica

Plano

A Pós-produção corresponde à última fase de um filme ou produto audiovisual, fase em que os materiais obtidos durante a rodagem são trabalhados, através da edição de imagem e som, e articulados entre si através da montagem, dando-se ao filme o aspecto final pretendido antes da exibição.

Neste bloco tratar-se-á dos principais conceitos e regras de montagem, assim como das principais técnicas e ferramentas de edição/tratamento de imagem e som, recorrendo a programas de edição não-linear como o Adobe Premiere, Final Cut Pro, entre outros. A montagem é o processo pelo qual, na pós-produção, os diferentes materiais produzidos durante a rodagem são seleccionados e articulados entre si, contribuindo para a produção de sentido do filme (ao manipular-se a sequência narrativa das cenas e a progressão dramática dos acontecimentos representados) e garantindo a criação de um todo coerente. Neste módulo serão identificados os tipos e as regras básicas de montagem, ensinando-se de que modo esta pode ser utilizada para fins expressivos.

Programa

– A montagem, do cinema primitivo ao cinema moderno
– A estrutura narrativa do filme
– Ponto de vista
– Sequências de acção e de tempo
– Raccords e transições
– Utilização da elipse
– Flash-backs
– Ritmo e tempo do filme
– Duração do plano e da cena
– Elementos estéticos, visuais e sonoros
– Elementos de desenvolvimento dramáticos
– Análise e escolha dos materiais filmados
– Organização e workflows nos processos de montagem
– Relações com realizador e produtor e equipas. Contexto profissional Português

 

 

 

 

Info

Data
6 de Abril de 2013

Duração
8 horas

Horário
9:00 – 18:00

João Braz

João Braz, 42 anos, formado em Cinema pela Escola Superior de Teatro e Cinema.Montou dezenas de longas-metragens, documentários, assim como séries e filmes publicitários.Entre eles,”Alice”, “Noite Escura”, “Filme do Desassosego”, “Crime do Padre Amaro”, “Como desenhar um circulo perfeito”, “Linha Vermelha”, “Sangue do meu sangue” (poderá consultar toda a carreira em http://www.imdb.com/name/nm3949693/). Em 2010 recebeu o prémio de Melhor Montagem pelo filme “Fantasia Lusitana”, na XVII.ª Edição do Festival Caminhos do Cinema Português.

Local
Departamento de Engenharia Informática
Pólo II – Pinhal de Marrocos
3030-290 Coimbra

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A Direcção de Actores

Plano

“Cada actor em cada filme, em cada cena.”

Manhã:
.Trabalho traçado por quem vê de fora e por quem vive dentro.
.Visionamento e análise de determinados papeis em determinados filmes. Existem muitos e bons exemplos de filmes que nos vão ajudar a perceber os caminhos tomados pelo actor e realizador para chegar a um produto final. O trabalho irá incidir em filmes produzidos nos últimos 20 anos.

Tarde:
.Trabalho prático com alunos
.Olhar para estes “mapas” de emoções, ver, esgravatar, tropeçar, perceber porquê (e se calhar não ser essa a razão)
.Tentar escolher/desenhar/inventar um caminho possível.
.”Ensaios” gravados do trabalho do actor(aluno) com um determinado texto, e posterior discussão sobre o porquê das suas opções dramatúrgicas.

 

 

 

 

Info

Data
17 de Março 2013

Duração
8 horas

Horário
9:00 – 18:00

Manuel Pureza

Coimbra, 2 de Março de 1984.
Licenciado em Realização na Escola Superior de Teatro e Cinema em 2006.
Porém, é em 2004 que se torna assistente de realização em cinema e publicidade, altura em que começa a realizar e, consequentemente, é premiado diversas vezes pelo seu trabalho em várias curtas-metragens e videoclips.
Realiza ficção para televisão desde 2009 apesar de nunca ter abandonado o cinema, a publicidade, e os videoclips.
Vence o MoteLX 2012 com o filme “A Bruxa de Arroios” que vence também o Méliès d’Argent 2012 para melhor curta internacional de terror.
Está neste momento em rodagem da sua primeira longa-metragem, com estreia prevista para início de 2014.

Local
Estúdios UCV
Casa das Caldeiras
Rua Padre António Vieira
3000-315 Coimbra, Portugal

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Som I — Teoria do Som

Plano

1. Introdução teórica:
– Princípios básicos do som, ouvido e mecanismo da audição, comportamento do som no espaço;

2. O som aplicado à linguagem cinematográfica:
– Abordagem ao aparecimento do som síncrone no cinema e de algumas noções de Michel Chion e outros autores;

3. Analógico Vs. Digital:
– Contextualização temporal e principais diferenças;

4. Da gravação à reprodução:
– A importância de uma planificação pré-rodagem bem executada e principais factores a ter em conta;
– Diferentes tipos de microfones e padrões polares, cabos, gravadores (digitais e analógicos), placas de som externas, mesas de som e monitores de áudio;

5. Técnicas de captação:
– Indentificação e resolução de problemas acústicos e de captação;

6. Caso prático:
– Audição do comportamento de diferentes tipos de microfones e diferentes padrões polares, gravação de diálogos com diferentes escalas de plano e sistemas de captação, execução de técnicas de captação;

 

 

 

 

Info

Data
9 de Março de 2013

Duração
8 horas

Horário
9:00 – 18:00

Tiago Fernandes

É pós-graduado em cinema pela Universidade da Beira Interior. Frequentou o curso de piano com a professora Teresa Xavier no Conservatório de Música do Porto. Diretor de som, perchista e sonoplasta de várias curtas-metragens presentes nos mais relevantes festivais de cinema nacional e em produções para a RTP, ZON, ICA, IPCB, etc. no presente ano teve os filmes “Ignoto” e “Escama de Peixe” (diretor de som em ambos) presentes no “Fest” e “Curtas de Vila do Conde” respectivamente. Em Fevereiro, o filme “Divina Intervenção 3D” no qual era responsável pela pós-produção de som foi um dos vencedores do prémio “Zon Criatividade 2012”. Recentemente tem trabalhado maioritariamente em publicidade, e dirigiu o som de filmes publicitários para Cabo Verde, Brasil etc. e para a rádio e televisão Portuguesas, trabalhando com algumas das maiores marcas presentes no território nacional (Bial, GigaShopping). Está também a desenvolver o projeto “Sensores para Foley” relacionado com o a captação de som que vindo a resultar, pode ser extremamente útil na captação de som ao vivo para cinema/audiovisual ou performances ao vivo.

Local
Estúdios UCV
Casa das Caldeiras
Rua Padre António Vieira
3000-315 Coimbra, Portugal

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Imagem I — Cinematografia

Plano

I
-O que é a imagem cinematográfica?
-As suas componentes artísticas e técnicas
. -A narrativa cinematográfica e o jogo de luz
-A Câmara também como parte narrativa
-Os enquadramentos
-A estética do uso da câmara.

II
-Os diversos formatos no mercado
-As câmaras HDSRL
-As câmaras profissionais
-O mundo digital transposto para os dias de hoje.
-O funcionamento da máquina.
-A exposição e os seus parâmetros.

III
-A iluminação.
-A natureza da luz
-A direcção de luz
-As características dos projetores

IV
-Sessão prática
-Iluminação de uma retrato.
-Agora como fazer?
-Os formatos digitais permitem uma vasta escolha e oportunidade.

 

 

 

 

Info

Data
23 e 24 de Fevereiro de 2013

Duração
16 horas

Horário
9:00 – 18:00

Tony Costa

Desde 1987 que participou em diversos filmes, documentários e publicidade essencialmente na área de câmara. É no sector de imagem como operador e diretor de fotografia que tem desenvolvido a sua carreira. Tem no entanto, recentemente feito incursões em produção e na realização mas não deixa de ser essencialmente diretor de fotografia. É professor na Universidade Lusófona desde 2004 onde é responsável pela cadeira de Imagem Cinematográfica. Organizou no âmbito das associações que fez parte diversos workshops e publicou um livro sobre câmaras de filmar. Foi fundador da Associação de Imagem e do CPAV e recentemente do sindicato para as artes audiovisuais o CENA. Foi vice-presidente da Federação europeia dos Diretores de Fotografia IMAGO durante 5 anos. Também consta do seu currículo a função de editor da revista «Imagem Cinematográfica» e dos websites aipcinema e do IMAGO.

Local
Estúdios UCV
Casa das Caldeiras
Rua Padre António Vieira
3000-315 Coimbra, Portugal

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Realização

Plano

No cinema é frequente atravessarmos um ponto onde abandonamos o mundo que nos situa. Percebemos então que a ficção se sobrepôs à realidade, fazendo-nos questionar, rir ou emocionar sobre uma imagem bidimensional projectada numa tela branca. Foi sem dúvida a partir de lá que alguém conseguiu codificar uma mensagem, manipular personagens e fazer confluir intervenções artísticas que resultam na alienação de um conjunto de sujeitos. É algures neste processo que o coração dispara e começa, depois, a bater num ritmo estranhamente confortável até os olhos sentirem um ardor vulgarmente associado à emoção de quem presenciou Arte. Concluímos então que apreendemos um objecto artístico e que, muito provavelmente, alguém realizou um filme.

1. Sentir ou fazer sentir?
Escolha do processo comunicativo.

2. Adaptar o conhecimento à prática.
Escolha do processo construtivo.

3.Escolhas e Adaptações
3.1. O Guião e o Significado
3.2. Casting
3.3. Actores e Perfis
3.4. Repérage

4.Planificação
4.1. Planos e Timings
4.2. Decoupage
4.3. Sequencias

5. Procurar ou Enquadrar
5.1. Câmara fixa
5.2. Câmara ao ombro

6- Movimento e Dinamismo
6.1. Steadycam
6.2. Travellings
6.3. Panorâmicas
6.4. Tilts

7. Personagens e Lentes
71. Distancia e voyeurismo
7.2. Proximidade e Intimidade
7.3. A profundidade de campo e o estado psicológico

8. Iluminação e Densidade
8.1. Sombras
8.2. Recortes
8.3. Relevos

9. Do diálogo ao Ritmo
9.1. À mesa
9.2. No carro
9.3. Na cama

10. Arte contra Estilo
10.1. Estética
10.2. Identidade
10.3. Do Feio ao Belo

11. Preencher ou Simplificar
11.1. Figuração
11.2. Inserções
11.3. Realidades paralelas

12. Solução Final – Montagem

Todos os pontos serão aprofundados com recurso a exemplos ou exercícios de componente prática.

 

 

 

 

Info

Data
25 a 28 de Março de 2013

Duração
32 horas

Horário
9:00 – 18:00

Artur Serra Araújo

Nascido em 1977, Serra Araújo completa a licenciatura de Som e Imagem na Escola das Artes da Universidade Católica em 2003. Depois de realizar as curtas metragens Uma Comédia Infeliz e Frio, com as quais recebeu excelente aceitação por parte do público e da critica, aventura-se na escrita de teatro com a peça Alter Ego, levada à cena pelo Teatro Bruto em 2006. No ano seguinte, apresenta a primeira longa metragem, Suicidio Encomendado, sendo-lhe atribuído, entre outros, o prémio especial do júri do Fantasporto 2007. Em 2010, estreou Desavergonhadamente Real, recentemente premiada no shortcutz Lisboa como melhor curta-metragem do ano, melhor realizador e melhor montagem. Já em 2012 apresentou a sua segunda longa metragem, A Moral Conjugal, conquistando novamente o prémio especial do júri no Fantasporto 2012.

Local
Mini-Auditório Salgado Zenha

Estúdios UCV
Casa das Caldeiras
Rua Padre António Vieira
3000-315 Coimbra, Portugal

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Pré-Produção I

Plano

– Relação produtor / realizador / escolhas
– A escrita de argumento / argumentistas/ direitos / possibilidades de financiamento .
– Breves noções de financiamentos nacionais e internacionais.
– A co-produção / contrato / participaçãp técnica e artística do co-produtor.
– Mapa de rodagem e desglosso / orçamento geral e por país .
– Definição de datas de rodagem , Como? , Em função de quem e de quê?
– O casting / definição de personagens do real / director de casting ou 1º assist de real/ cena escolhida para casting.
– Locais de rodagem / fotos / reperador ou 1º assistente de realização.
– Autorizações dos locais.
– Material técnico / pós -produção

 

 

 

 

Info

Data
16 e 17 Fevereiro 2013

Duração
16 horas

Horário
9:00 – 18:00

Maria João Mayer

Em 1996 fundou a produtora Filmes do Tejo, na qual é gerente até os dias de hoje, produzindo desde longas metragens, curtas a documentários, com os grandes nomes do cinema Português, relativamente aos últimos anos, produziu filmes como “Yvone Kane” de Margarida Cardoso em 2012 “A República Di Mininus” de Flora Gomes em 2011 “O Estranho Caso de Angélica” de Manuel de Oliveira em 2010 “Singularidades de uma Rapariga Loura” de Manuel de Oliveira em 2009, relativamente a curtas metragens, nos últimos anos tem produzido filmes como “Rafa” de João Salaviza em 2012 “Luz da Manhã” de Cláudia Varejão em 2012 “Cerro Negro” de João Salaviza em 2011 “Viento Sur” de Paz Encina em 2011 “O Dia mais Feliz da tua Vida” de Adriano Luz em 2011 “Todos iguais a dormir” de Jeanne Waltz em 2010 de “Arena” de João Salaviza em 2009. Relativamente aos documentários mais recentes podemos referir, “JORGE SALAVISA – KEEP GOING” de Marco Martins em 2011 ou “Regresso ás Aulas” de Joana da Cunha Ferreira em 2011.

Local
Colégio de São Jerónimo
Praça Dom Dinis
3000-143 Coimbra

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Financiamento e Aspectos Legais

Plano

– Do projecto ao orçamento;
– Do orçamento ao financiamento;
– Produzir ou co-produzir;
– Um dilema: tudo legal ou tudo ilegal?;
– As autorizações e vistos;
– A legislação de produção e de co-produção;
– Os direitos de autor, conexos e outros;
– Para a exibição de um filme – percursos e trâmites legais.

 

 

 

 

Info

Data
9 de Dezembro

Duração
8 horas

Horário
9:00 – 18:00

António Costa Valente

Docente no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, o seu doutoramento abordou animação, longa-metragem e novas tecnologias. É co-realizador da primeira longa-metragem da animação portuguesa “Até ao Tecto do Mundo”. Sendo um dos fundadores do Cine-Clube de Avanca, ali dirigiu a produção de mais de meia centena de filmes, entre séries, curtas e longas-metragens, que receberam cerca de centena e meia de distinções em festivais dos 5 continentes. Na área do cinema, assumiu cargos administrativos em organizações nacionais e internacionais, é autor e coordenador de vários livros e comunicações e tem orientado dezenas de dissertações de mestrado. Director do “AVANCA – Encontros Internacionais de Cinema, Televisão, Vídeo e Multimédia” desde 1997 e da “AVANCA|CINEMA, Conferência Internacional de Cinema – Arte, Tecnologia, Comunicação” desde 2010.

Local
Mini-Auditório Salgado Zenha

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Argumento I — Enquadramento Teórico

Plano

O argumento é a base de qualquer projecto cinematográfico. Sem a palavra escrita, não há nada para produzir, interpretar ou realizar. O módulo de Argumento I oferece aos formandos as ferramentas necessárias à escrita de um guião para curta-metragem, seja através da análise de filmes, de exercícios práticos ou de exposições teóricas. Pretende-se criar competências na criação de personagens, escrita de diálogos e estrutura dramática, possibilitando que todos os alunos consigam, no termo do módulo, ter uma sinopse alargada da sua própria história que lhes permita evoluir para o processo de escrita do argumento.

A primeira fase do módulo de Argumento tem como objectivo garantir que todos os formandos adquirem as ferramentas necessárias para a escrita de uma curta-metragem. Como tal, são aulas essencialmente teóricas, com alguns exercícios práticos, e serão abordados os seguintes tópicos:

  – Introdução à escrita de Argumento
  – Análise de um filme (‘Chinatown’)
  – Bases da estrutura dramática (modelo da estrutura dos 3 actos/viagem do herói)
  – Criação de um conceito/ideia para curta metragem
  – Como criar uma personagem
  – Escrita de diálogos, análise de subtexto.
  – Construção de cenas
  – Sinopse/tratamento

Este módulo propõem-se a que, concluídas as horas de formação, cada um dos participantes tenha finalizado uma sinopse para uma curta-metragem e a correspondente descrição de personagens para os projectos individuais. Será responsabilidade dos alunos escrevem o seu argumento entre o final deste módulo e o início de Argumento II.

 

 

 

 

Info

Data
1 e 2 de Dezembro 2012

Duração
16 horas

Horário
9:00 – 18:00

Tiago R. Santos

Escreveu o argumento de filmes como ‘Atrás das Nuvens ‘ (co-autor), ‘Call Girl’ e ‘A Bela e o Paparazzo’ e assinou e coordenou episódios de séries como ‘P.I.C.A.’, ‘Conta-me como Foi’ e ‘Liberdade 21’. É, actualmente, presidente da Associação de Argumentistas e Dramaturgos e crítico de cinema no suplemento Tentações da Revista Sábado. Em 2013, o seu argumento para longa metragem ‘Os Gatos Não Têm Vertigens’ será produzido pela MGN Filmes e publicará o seu primeiro livro de contos.

Local
Departamento de Engenharia Informática
Pólo II – Pinhal de Marrocos
3030-290 Coimbra

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