Os Vencedores!

 
PRÉMIOS DO JÚRI OFICIAL
O Júri Oficial do Festival constituído por António Ferreira, José Miguel Ribeiro e Jorge António distinguiu os seguintes filmes:

PRÉMIO MELHOR LONGA METRAGEM – CATEGORIA PELÍCULA
PREMIO CIDADE DE COIMBRA

– COISA RUIM, de Tiago Guedes e Frederico Serra
“Pela consistência da construção narrativa, dos personagens e rigor técnico. O júri também apreciou a ousadia na abordagem a um género inexistente no cinema português.”

O júri decidiu ainda atribuir nesta categoria:
MENÇÃO HONROSA – MELHOR LONGA METRAGEM
– ODETE, João Pedro Rodrigues
“Pela originalidade da estrutura narrativa e pelo singular tratamento da história clássica do triângulo amoroso.”

PRÉMIO MELHOR FILME
– ALICE, de Marco Martins
“Pela força narrativa, intensidade dos personagens e pela forma emotiva como aborda o tema.”

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8ª Crónica

Aprender cinema

Para o melhor e o pior, as escolas de cinema constituem os ninhos privilegiados dos cineastas que sucederão à geração actual e cujo cinema poderá (ou não) revolucionar uma situação calcificada que tende a manter-se no futuro próximo, com as consequências que são por demais conhecidas: cinema “independente” dependente de subsídio, espectadores alheados do seu próprio cinema que nada lhe diz, colonização cultural quase absoluta por parte do cinema mainstream importado maioritariamente feito pelas produtoras americanas.

 

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9ª Crónica

Dá-me música

Da parafernália de ingredientes com que se cozinha um filme, um dos mais saborosos é seguramente a música, falemos em termos de banda musical original ou da selecção de temas escolhidos para completar os diálogos, ruídos ambientes e efeitos sonoros adicionais.

 

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10ª Crónica

Pró ano há mais

Estão cumpridos os Caminhos do Cinema Português XIII que decorreram desde o dia 19 até ontem, à cerimónia em que foram anunciados os prémios e se seguiu a exibição de uma selecção dos premiados.

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Palestra

“Curta-metragem de animação 3D em Portugal, da Ideia ao ecrã” por Pedro Gonçalves da Appia Filmes

Dia 29 Abril
17h – Sábado – Mini Auditório Salgado Zenha/AAC
Entrada Gratuita

Pretende-se relatar os passos necessários para a produção de uma curta-metragem de animação 3D, utilizado o exemplo “Belinvicta”, actualmente em produção pela Appia Filmes.
Serão abordados diferentes aspectos do processo, desde o desenvolvimento até à distribuição, focando-se as tarefas criativas/conceptuais, técnicas, financeiras, marketing e de controlo de produção. A palestra será ilustrada com imagens e animações do work in progress, do projecto.

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7ª Crónica

Curta ao Longa, that’s the question

Uma das tradições dos Caminhos do Cinema Português é a feira de livros de cinema que na última edição habitava uma divisão do TAGV e está agora integrada na Feira do Livro, instalada na Praça de República. De entre as muitas publicações patentes sob os mais diversos temas, a edição deste ano do catálogo do ICAM ocupa um discreto cantinho numa prateleira, talvez por, sendo gratuita, se arriscar a sua rápida desaparição, caso estivesse em maior destaque.

 

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6ª Crónica

Animação  

Existe um sector significativo de cinéfilos e estudiosos de cinema que consideram ter a sétima arte nascido antes das primeiras sessões dos irmãos Lumière, mais precisamente quando em 1892 Emille Reynaud projectou imagens em movimento no museu Grévin, em Paris, recorrendo ao seu teatro óptico, evento que antecedeu as sessões do Salon Indien, de Dezembro de 1895.

 

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5ª Crónica

Como vamos de documentários?

Pode dizer-se que o cinema começou pela via documental, uma vez que tanto os primeiros filmes rodados pelos irmãos Lumière a partir de 1895, como os de Aurélio Paz dos Reis surgidos a partir de 1896, reportavam cenas não encenadas do quotidiano, foram os primeiros documentários da história do cinema, antecedendo claramente as primeiras ficções.

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4ª Crónica

Cinema Português em análise
Pouco depois do aparecimento do animatógrafo dos irmãos Lumière, coube ao nortenho Aurélio da Paz dos Reis lançar no nosso país a novíssima forma de espectáculo que, durante décadas, caminhou praticamente a par e passo com o cinema mundial, cumprindo as fases que este atravessou, excepto a que ditaria a afirmação como indústria de um divertimento que foi rotulado de arte, mais precisamente a sétima.

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