Notícias

Extensão do prazo de inscrição

De forma a poder corresponder às expectativas de todos os participantes, em especial das escolas de cinema e audiovisual, e devido ao elevado fluxo de inscrições prolongamos o prazo de inscrições até ao dia 25 de Setembro de 2012.

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Call For Movies

Participe Já! O festival Caminhos do Cinema Português está até 15 de Setembro de 2012 a receber inscrições de filmes e argumentos para selecção nas secções: Secção Competitiva, Ensaios Visuais  e Coimbra Filma-se.

Esperamos poder mostrar novamente ao país o que de melhor se produz ao nível cinematográfico em Portugal, numa perspectiva de mostrar todo o cinema português. Do cinema de escola aos profissionais todos têm direito à exibição das suas obras num espírito de comunhão com os diferentes públicos.

O festival Caminhos do Cinema Português afirmou-se como a referência na promoção, divulgação e formação do Cinema Português, atraindo anualmente os diferentes públicos para as suas salas e premiando todo o cinema português. Ao longo das XVIII edições do festival orgulhamo-nos de ter recebido em Coimbra os principais criadores e as principais obras do cinema português, conferindo-lhes para além de um espaço de exibição, acima de tudo um espaço alicerçado  na discussão e no convívio com os seus congéneres, mas igualmente com o público.

Estamos a ultimar a equipa de júris da XIX edição, tendo já confirmados nomes de relevo da sociedade portuguesa, do panorama artístico até ao novo empreendedorismo, que brevemente divulgaremos.

A qualidade dos filmes inscritos ao longo das diversas edições do Festival aliados à qualidade das diversas equipas de júris, motivam a organização a mais um ano de trabalho tornando Coimbra a Capital do Cinema Português.

 

Não perca a oportunidade de fazer parte desta montra do cinema português, podendo, desde já, realizar a inscrição do seu filme e consultar os regulamentos no nosso site oficial em – www.caminhos.info .

Até já!

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Cinemalogia II — Da Ideia ao Filme

Da Ideia do FilmeMais de um século após a sua invenção, o cinema continua a ser a forma de expressão artística mais importante do mundo contemporâneo. A sua “linguagem” é hoje adoptada por toda uma série de meios de comunicação e expressão visual, in!uenciando não só os novos media, mas contagiando ou invadindo mesmo, também, outras formas de
manifestação artística tradicionais, da literatura à pintura ou da dança à arquitectura.

De facto, apesar, ou por causa, de todos os desenvolvimentos técnicos e artísticos através dos quais se foi permanentemente (re)inventando, o cinema constitui, independentemente do suporte em que é gravado ou do formato em que é exibido, um dos meios de expressão artística mais complexos que nos é dado apreciar.

Arte-síntese, como já foi descrito, por incorporar técnicas e formas de expressão de todas as artes anteriores, o cinema ou “imagem em movimento”, constitui pois uma das manifestações artística mais expressivas, mas também das mais exigentes do ponto de vista criativo, precisamente por exigir o domínio de um sem número de conhecimentos técnicos e artísticos e o desenvolvimento de todo um conjunto de competências específicas.

Neste curso de iniciação à realização cinematográfica, pretende-se transmitir os principais conhecimentos e desenvolver as principais competências, quer do ponto de vista técnico, quer artístico, necessários à realização de um projecto cinematográfico, desde a concepção e desenvolvimento de uma ideia de ficção original à sua exibição numa sala de cinema, habilitando os formandos a produzirem uma curta-metragem, usando os conhecimentos de produção de vídeo digital conseguidos ao longo da formação.

Os vários módulos disponíveis são:

 

 

PRÉ-PRODUÇÃO

 

RODAGEM

 

PÓS-PRODUÇÃO

 

Mais informação poderá ser consultada aqui.

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Uma Palavra

Desde 1988 tivemos o privilégio, enquanto organização de ver e (con)viver com o melhor da produção nacional portuguesa ao longo das últimas XIX edições, mas igualmente de acompanhar a evolução de toda a industria cinematográfica portuguesa.

Abrimos o evento aos Juniores, às Escolas de Cinema, às editoras e livreiros, à toda a produção portuguesa transformando-o na verdadeira montra do cinema nacional em Portugal. Uma montra, que tem apostado em aproximar os criadores, todos os criadores, dos seus públicos, apostando na interacção em todos os níveis.

Dos piores e melhores momentos, fizemos registo, e com essa vontade chegamos à presente edição, na vã esperança, de que o presente momento que vivemos, não seja o último do festival e do cinema português e, seja o início de uma nova época.

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Abordagem ao Cinema Documental

Plano

O documentário, visto como um género cinematográfico que se caracteriza pelo compromisso com a exploração da realidade, assume nos dias que correm, dias austeros, um papel ainda mais importante numa sociedade indignada, num país em mudança.

Não se deve deduzir que ele represente a realidade «tal como ela é». O documentário, assim como o cinema de ficção é uma representação parcial e subjectiva da realidade.

Neste contexto, é pertinente olhar para o documentário, como uma ferramenta de registo dos acontecimentos presentes.. Quer isso dizer, que utilizo o documentário para olhar o presente ao invés de reconstituir o passado. A tecnologia assim o permite.Vamos olhar para as estórias, os personagens que moldam o mundo actual ao mesmo tempo que olhamos um novo cinema documental, que utiliza novos recursos tecnológicos, como as câmaras fotográficas DSLR.

Breve introdução cinema documental;
Visionamento de documentários de referência;
Exercícios práticos;
Análise critica aos trabalhos apresentados

 

 

 

 

Info

Data
8 de Junho de 2013

Duração
8 horas

Horário
9:00 – 18:00

Jorge Pelicano

Jorge Pelicano, nasceu na Figueira da Foz, em 1977. Licenciado em Comunicação e Relações Públicas, frequenta o mestrado de Comunicação e Jornalismo, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Desde 2001, é repórter de imagem da SIC Televisão, sendo um dos repórteres principais da Grande Reportagem. Em 2005, estreou-se no documentário com “Ainda há pastores?”, com o qual ganhou mais de uma dezena de prémios nacionais e internacionais. O documentário foi um dos mais vistos e vendidos em Portugal. Em 2009, estreou “Pare, Escute, Olhe”, outro documentário multipremiado. Actualmente, reside em Lisboa, trabalha na SIC Televisão, é realizador de documentários e professor na Escola Técnica de Imagem e Comunicação, em Lisboa. É regularmente convidado para dar workshops em universidades e escolas, na área do documentário, cinema e televisão, mas também ele procura acompanhar as novas linguagens. É um dos autores do livro “Câmara de reflexão – Uma imagem, mil palavras”, publicado pela Plátano Editora, 2010. A participação no livro revelou mais uma faceta do realizador, com jeito para contar estórias, também com as palavras.

Local
Casa das Caldeiras
Rua Padre António Vieira 
3000-315 Coimbra

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Som III — Pós-Produção de Som

Plano

O modulo SOM III fala sobre a última fase de pós produção de som para cinema, onde as decisões são definitivas e onde o fim do processo significa o início de vida comercial de uma obra. O plano de trabalho engloba várias fases deste processo, começando por definições de estrutura de som para cinema, descrição de processo de trabalho e membros de equipa. Depois, cada etapa do processo será explicada e analisada do ponto de vista de tarefas e responsabilidades de cada membro de equipa.

Durante as aulas, vão ser exibidos vários exemplos que explicam o processo e mostram resultados de cada etapa de finalização.

1. Estrutura de som para cinema e TV – 1,5h
2. Equipa de pós-produção – membros e funções – 1,0h
3. Etapas de pós-produção de som – 1,0h
4. Montagem de som direto – 1,0h
5. Dobragens – 1,0h
6. Montagem de efeitos sonoros – 2,0h
7. Gravações adicionais – 0,5h
8. Ruídos de sala (Foley – 2,0h
9. Tratamento de música – 0,5h
10. Estúdio de mistura 0,5h
11. Processo de mistura de som – 2,0h
12. Normas e padrões de gravação – 1,0h
13. Alteração de velocidade / duração – 0,5h
14. Produtos finais – 0,5h
15. Discussão e esclarecimentos – 1,0h

Durante o trabalho vão ser exibidos vários exemplos do processo de trabalho:
a. material depois de edição de imagem
b. material depois de edição de som direto
c. material depois de edição de efeitos sonoros
d. ruídos de sala
e. mistura final para cinema
f. mistura final para TV/DVD
g. banda internacional (M&E)

 

 

 

 

Info

Data
18, 19 de Maio de 2013

Duração
16 horas

Horário
9:00 – 18:00

Branko Neskov

Nasceu na ex-Jugoslávia, onde fez a sua formação. Tirou o curso de cinema na Universidade de Artes em Belgrado. Acabou o curso em 1981 com as notas mais altas. Começou a sua carreira no cinema no final de década de 70 como editor de filmes e trabalhou paralelamente como “session player” nos estúdios de música em Belgrado. Alguns anos mais tarde, definitivamente abandonou a edição de filmes, e entrou no mundo da edição de som, ao mesmo tempo regularmente trabalhando como engenheiro de gravação de música. No início dos anos 80, finalmente descobriu a sua profissão : Engº de Som de misturas para Cinema. Desde então, fez mais de 200 filmes nos mais variados países: Jugoslávia, Sérvia, Croácia, Bósnia, Alemanha, Portugal, Brasil, Itália, França, Irlanda. Mudou-se para Portugal em 1992, e nos ultimos 20 anos construiu vários estúdios de som de cinema, tentando contribuir para uma sólida base técnica para a indústria de cinema Português.

Local
Dept. de Engenharia Informática
da Universidade de Coimbra
Pólo II – Pinhal de Marrocos
3030-290 Coimbra, Portugal

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Som II — Sonoplastia e Composição Musical

Plano

Hoje, mais do que nunca, a música desempenha um papel vital em longas-metragens, documentários e programas de televisão. Algumas destas obras são quase tão conhecidas pela sua componente musical como pelo o seu conteúdo visual.Pedro Janela orienta através do processo de criação de música original para acompanhar um meio visual este workshop que começa com enfoque na estética, terminologia, procedimentos e aspectos técnicos de musica para filme.

1.Drama e Música
– Música absoluta vs Música Funcional.
– Identificar Situações onde a Música fornece suporte dramático.
– Identificar Intenção Dramática.
– Identificar emoções para eventual colocação de Música.
– Pensar como um realizador, interrogar.

2. Funções Dramáticas
– Centrando-se no Visual
– Uma relação simbiótica
– Relação entre Imagem e Música de Cena

3. Spotting de Música
– Spotting
– Considerações ao Spotting
– Analisar o processo Spotting com uma cena
– Analisar o Spotting / Pontuação dramática de várias cenas

 

 

 

 

Info

Data
28 de Abril de 2013

Duração
8 horas

Horário
9:00 – 18:00

Local
Mastermix – Estúdios de Produção Audio
Rua Consul Ferreira Freire ,
3140-559 Tentúgal Coimbra, Portugal

Pedro Janela

Compositor, pianista, autor de vários projectos musicais dos quais se destaca “The Casino Royal” foi também responsável pelas bandas sonora originais dos filmes “Quinze Pontos na Alma” de Vicente Alves do Ó e “República” de Jorge Paixão da Costa. É igualmente autor da banda sonora do documentário “Design Atrás das Grades” de Margarida Leitão e da “Dá-me Luz”- curta metragem de animação de Sérgio Nogueira. Assinou várias obras de música contemporânea das quais se destacam “Missa Magnificus V.1.05” para electroacústica e coro a vozes iguais, “Deliquim”para electroacustica e coro misto e “Catharsis” para electroacustica e coro misto. No teatro foi autor da banda sonora da obra “Puta de Vita” de Andrej Kowalsky. Recentemente compôs a música para o jogo “Strings” que está disponível nas plataformas iPhone e iPad. É proprietário do estúdio Mastermix onde desenvolve o seu trabalho como compositor e produtor.

 

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Design de Títulos

Plano

O cinema é uma disciplina que encontra diferentes contributos de outras disciplinas, reinventando-se constantemente. O Design Gráfico introduziu-se nos anos cinquenta na forma como introduz o filme através do genérico. Serão abordadas as principais referências nos genéricos cinematográficos e um exercício prático. Pretende-se fomentar o gosto e motivação pela estética do movimento gráfico. Estimular o conhecimento de aspectos que se relacionam com a composição de imagem e do seu movimento. Estimular o espírito criativo e experimental na criação de efeitos de composição visual.

Programa

1. Composição Gráfica
1.1 Elementos Visuais: Linha, Área, Volume, Cor, Textura, Brilho
1.2 Regras de Composição: Unidade, Dominância e Subordinação, Coerência, Balanceamento, Positivo e negativo, Ritmo, Proporção, Caos, Afinidade e Contraste

2. Movimento Gráfico
2.1 Literacia do Movimento: linguagem, tempo e espaço
2.3 Técnicas teóricas: Antecipação, Exacerbação, Real vs. Digital, Tipografia
2.4 Técnicas práticas: keyframing, layer control, transparency, type, sound and expressions.

3. Realização de mini-projecto em After Effects.

 

 

 

 

Info

Data
27de Abril de 2013

Duração
8 horas

Horário
9:00 – 18:00

Nelson Zagalo

Nelson Zagalo é professor auxiliar na Universidade do Minho (UM). Doutorado em Tecnologias da Comunicação pela Universidade de Aveiro. É atualmente diretor do Mestrado em Media Interativos e membro da comissão diretiva do Mestrado em Tecnologia e Arte Digital, ambos da UM. É investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade e co-director do Laboratório EngageLab do Centro de Computação Gráfica da UM. Foi membro-fundador da Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos. Possui mais de quarenta publicações com arbitragem científica nas áreas das ciências dos videojogos, cinema, emoção e narrativas interativas. Nelson Zagalo é autor do livro “Emoções Interactivas, do Cinema para os Videojogos” e encontra-se a escrever o livro ” História, Tecnologia e Arte dos Videojogos em Portugal.

Local
Departamento de Engenharia Informática
Pólo II – Pinhal de Marrocos
3030-290 Coimbra

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