Pier Paolo Pasolini é uma das figuras incontornáveis da história do cinema. Além de realizador, foi argumentista, poeta, pintor e encenador, sendo os seus filmes obras de arte totais onde a reflexão sobre a condição do Homem acompanha a mise-en-scène.
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Abril é sinónimo de espírito de liberdade, luta e resistência. Assim a Casa do Cinema de Coimbra vai projectar as histórias de algumas das figuras mais marcantes da resistência ao Estado Novo que foram transcritas para o cinema. Nos dias 22 e 23 de abril, serão exibidos os retratos de José Mário Branco enquanto homem e artista e o lado menos conhecido de Salgueiro Maia. Dentro do mesmo espírito revolucionário, vindo de França, exibimos ainda, em ante-estreia, o documentário militante de Pedro Fidalgo que parte das canções de Dominique Grange, no contexto do Maio de 68.
Atenta à tragédia humanitária e respondendo ao repto lançado pela Outsider Films, a Casa do Cinema de Coimbra promove no dia 7 de abril às 19h45 uma sessão solidária com a ante-estreia de OLGA, de Elie Grappe. A maioria das receitas da sessão reverte a favor da Cruz Vermelha Portuguesa.
No mês de abril a Casa do Cinema de Coimbra desafia o espectador a acompanhar várias perspectivas dando respostas aos desafios que encontramos nas nossas relações sociais, com o mundo e com as artes.
A Casa do Cinema de Coimbra termina março celebrando o cinema protagonizado no feminino. Além de recebermos a primeira edição do Festival Batom, um evento que reúne mulheres inspiradoras, de diferentes áreas, para pensar, partilhar, agitar, intervir e mudar o lugar da mulher na sociedade, promovemos a exibição de vários filmes que se debruçam sobre o que é ser mulher, a sua relação com a maternidade e a sua condição na vida em sociedade.
Enquanto recebemos filmes para a próxima edição do festival Caminhos do Cinema Português, continuamos a promover os premiados da nossa 27ª Edição.
O Dia da Árvore vai ser celebrado na Casa do Cinema de Coimbra com uma extensão do festival CineEco. Assim, no dia 21 de março, às 21:30, é apresentado o documentário “Rewilding: um novo caminhos para a natureza em Portugal”, de João Cosme, que promove o projeto Rewilding Portugal.
Presidentes da República e da Assembleia da República, bem como o Primeiro-Ministro, entre os integrantes.
Curtas com a participação de atores consagrados como José Raposo ou Carla Chambel passam na sessão da meia-noite
O dia 11 de novembro traz ao Festival Caminhos do Cinema Português a estreia do Turno da Noite, uma secção com início às 23h59 na Casa do Cinema de Coimbra e que, no primeiro dia, exibe algumas produções de terror feitas em Portugal.
“Hauschen – A Herança”, de Paulo A. M. Oliveira (com José Raposo no elenco), “A Máscara dos Porcos”, de Tiago Pimentel, “Porque Odeias o teu Irmão?”, de Inês Marques e Pedro Martins (que conta com os desempenhos de Carla Chambel e Carmen Santos), “Os Abismos da Alma”, de Guilherme Daniel, “Kafka”, de Tiago Iuri, “Send me their names”, de Marcelo Gafanha, e “Meu Castelo, Minha Casa”, de José Mira, são as películas portuguesas a estrear este espaço. Também em exibição nesta secção está “Survivers”, uma produção franco-espanhola.
Já antes, na secção Outros Olhares, será exibido o documentário “José Augusto França – Liberdade Cor de Homem”. Um trabalho que procura dar a conhecer melhor uma das personalidades mais importantes da História da Arte em Portugal, a principal do século XX. O realizador Ricardo Clara Couto e os produtores Luís Hipólito e Mónica Reis de Castro estarão presentes na Casa do Cinema.