Tiago Santos

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Destaques de 30 de Novembro

Chegados ao último dia da XXV edição do Festival Caminhos do Cinema Português, o Teatro Académico Gil Vicente será palco de uma cerimónia de encerramento às 21h:45 com a participação da banda RAGS da Tuna Académica da Universidade de Coimbra.

A Big Bang Rags surgiu no seio da Tuna Académica da Universidade de Coimbra em 1995, pela mão do seu então director artístico André Granjo. Consistindo originalmente num grupo de Ragtime com cerca de dez músicos, ao longo dos anos foram-se juntando mais elementos e foi gradualmente surgindo o formato de Big Band, formalizado em 1999, e que se mantém até hoje. Conhecida pelo seu estilo irreverente e pelo entusiasmo em palco, a Big Band Rags hoje dedica-se maioritariamente ao jazz e à música ligeira, incluindo ainda no seu repertório alguns êxitos do funk, soul e da música portuguesa.

Este evento contará com a entrega de prémios aos filmes em competição, estando presentes os jurados do festival, os vencedores e vários ilustres do panorama do cinema nacional.

Destaque para a carta branca a João Salaviza com uma sessão especial às 15h00 no Mini-Auditório Salgado Zenha. Lotação muito limitada. 

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Reposição ★ Seleção Ensaios · Mulheres no Cinema

Olhando à importância da divulgação do trabalho cinematográfico promovido por mulheres, os Caminhos do Cinema Português substituem hoje, 29 de novembro, a sessão de reposição prevista pela sessão da Seleção Ensaios do dia 27. A sessão conta com 10 filmes dirigidos por mulheres de países distintos, como França, EUA, Alemanha, Portugal, Rússia ou Suíça.

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GesMo dá mobilidade aos Caminhos do Cinema Português

Caminhos, são sinónimo de mobilidade. De 22 a 30 de novembro a XXV edição do festival Caminhos do Cinema Português alia-se à GesMo a nova Ford e traz a Coimbra o melhor cinema, com nova acessibilidade e mobilidade acrescida.

O Ford Fiesta, prático, ágil e simultaneamente requintado, enquadra-se na perfeição na identidade do evento e ritmo de vida urbano que nos caracteriza.

O festival, que é já um marco no cinema português, apresenta assim a todos os seus convidados as vantagens deste modelo que facilitará a mobilidade da organização e dos convidados, sendo o Ford Fiesta o carro oficial do evento.

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Formandos do INOVINTER nos Caminhos

No âmbito da unidade formação “Campanha Publicitária” do Curso Técnico de Comunicação – Marketing, Relações Públicas e Publicidade, os formandos do INOVINTER Delegação de Coimbra efetuaram uma visita de estudo ao festival Caminhos do Cinema Português.

A visita teve por objetivo conhecer in loco as estratégias utilizadas pelo festival na comunicação do evento, nomeadamente a forma como se estrutura a comunicação de marca e de marketing. Tendo sido acompanhados pelo diretor do evento, Vitor Ferreira, e Ricardo Terrinha representante da coordenação de comunicação do festival.  Os formandos tiveram a  oportunidade de conhecer os suportes e razões da campanha publicitária realizada em torno da XXV edição do Caminhos do Cinema Português.

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Os Caminhos mostram Cinema ao Serviço da Comunidade

O Festival Caminhos do Cinema Português direciona-se a todos os públicos. Além das seleções competitivas, o evento apresenta sessões que prometem tanto formar novos públicos, pela componente pedagógica dos Juniores e Juvenis, como re-aproximar a população sénior do cinema nacional contemporâneo.  Sensibilizando milhares de crianças para o cinema português, os Caminhos ofereceram à comunidade do pré-escolar e 1.º ciclo aquela que, na maioria dos casos, foi a primeira sessão cinematográfica em sala. Além da componente lúdica, estas sensibilizaram este público para a cultura, realizando um enquadramento social e pedagógico das obras programadas. #Lingo, Mar-me-quer, ClimAgir, Arcade Boys, Balance, A Ilha dos Doces, Hornzz e The Kite confrontaram a audiência com questões como a educação ambiental, poluição dos oceanos e os “amigos” da internet.

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Crónica do Festival – Parte VIII

Vicente Alves do Ó é um cineasta com uma evolução muito peculiar, no sentido em que foi gradualmente criando e evoluindo um nome e respectiva marca de autor através dos trabalhos de bastidores. Através de guiões para telefilmes como “Monsanto” de Ruy Guerra ou “Facas e Anjos” de Eduardo Guedes, eventualmente inovou a sua lírica para o grande ecrã, onde assinou os argumentos para grandes sucessos de bilheteira como “Os Imortais” de António-Pedro Vasconcelos e “Kiss Me” António da Cunha Telles. Em 2005, dá o grande salto para a cadeira de realizador com a curta “Entre o Desejo e o Destino” e tal assento revela-se imediatamente confortável na sua faceta de esteticista narrativo. Isto porque apesar dos seus primórdios se situarem na escrita, Alves do Ó afirma-se acima de tudo como um autor com o visual em primeiro plano.

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Amor e o género marcam 8.º dia

Noite escura de sexta. No chão da Praça da República o tempo chuvoso garante um bom número de poças de água no chão. Nelas a luz reflete e aponta para algo mais grandioso: o Teatro Académico de Gil Vicente. Lá dentro não se sente a brisa incomodativamente fresca que sopra cá fora. Bem pelo contrário, sente-se um quente acolhedor que cola os presentes à sua confortável cadeira para ver mais uma sessão noturna da Seleção Caminhos. É o oitavo e penúltimo dia da 25ª edição do Festival Caminhos do Cinema Português.

Na tela projetam-se Purpleboy, de Alexandre Siqueira, Flutuar, de Artur Serra Araújo e Golpe de Sol de Vicente Alves do Ó.

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Destaques de 29 de Novembro

Neste que é o penúltimo dia de festival, a Seleção Caminhos apresenta, pelas 21:45 no TAGV, a animação de Alexandre Siqueira, “Purple Boy”. O filme conta a história da busca pela paz interior num confronto de género contra identidade. O realizador estará presente para partilhar o seu processo criativo com o público. Na mesma sessão é exibido “Golpe de Sol”, de Vicente Alves do Ó, o retrato de um (re)encontro de quatro amigos ao longo de um fim de semana em que as memórias e as feridas de outros tempos se avivam. 

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Variações: o homem que se despia na música

António Ribeiro quando criança ambicionava ser cantor. Inspirado pelo tom da fadista Amália Rodrigues começou a compor músicas, enquanto cortava cabelos. O artista foi o mote para a pesquisa de mais de uma década de João Maia, que recriou as variações de António Ribeiro. Um homem originário do Minho que rumou à capital, deixando para trás o seu anjo da guarda, a mãe.

O realizador confessou ter, na sua mente, uma imagem concreta do possível intérprete. Queria que alguém que tivesse uma boa voz, que soubesse dançar, mas que não imitasse. Sérgio Praia encaixava na perfeição. Tanto o ator como o próprio António passaram por progressivas evoluções de voz. Serem parecidos foi um trunfo para o sucesso e empatia imediata do público com o protagonista.  

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