A responsabilidade de atribuir os prémios da da 29ª Edição do Festival Caminhos do Cinema Português, cai sobre as cinco equipas de júri, bem como sobre o público. Os jurados além de designar quais são os melhores filmes em competição, avaliarão as obras a concurso mediante vários parâmetros técnicos e artísticos, destacando a qualidade do trabalho dos profissionais do Cinema Português.
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A Cidade de Coimbra é o núcleo da XXIX edição onde se realizaram as sessões das Secções Competitivas, no Teatro Académico de Gil Vicente e na Casa do Cinema de Coimbra, com actividades paralelas a decorrer no Auditório Salgado Zenha e no Convento de São Francisco. Apostando no alargamento da formação de públicos, a programação do festival passa também pelo Cine-Teatro Messias, na Mealhada, e pelo Auditório Municipal de Penacova.
Descrito como um filme sobre “os gestos de quem trabalha a terra” e feito de “sensações que apenas quem convive com a terra algum tempo presente”, “Terra Que Marca” de Raul Domingues chega esta quinta-feira (30) à sala de cinema. No próximo domingo, 02 abril, às 17:30, a Casa do Cinema de Coimbra promove uma Sessão Especial com a presença do realizador Raul Domingues, em conversa com a investigadora Paula Morais.
As inscrições para a 29.ª Edição do Festival Caminhos do Cinema Português decorrem até 31 de julho.
As atrizes Leonor Silveira e Sónia Balacó, o ator Miguel Nunes (protagonista da série “Glória”, recentemente exibida pela Netflix), o diretor do Doclisboa, Miguel Ribeiro e o artista plástico José Maçãs de Carvalho integram o Júri da Seleção Caminhos do Festival Caminhos do Cinema Português, cuja XXVIII edição se realiza entre 5 e 19 de Novembro.
Composto por três secções competitivas: Caminhos; Ensaios; e, Outros Olhares; o festival propõe-se a reunir um largo espectro da produção nacional anual de cinema.
Os Caminhos do Cinema Português são um festival que ao longo da sua história se tem transformado e adaptado a todas as oscilações da produção cinematográfica e crises culturais e sociais. Na edição transacta, realizada em contexto pandémico, optámos por enfrentar de frente todas as adversidades, abrindo as salas de cinema, durante quase dois meses, a um programa cinematográfico vasto, plural e sobretudo revelador da diversidade do Cinema Português e dos seus pontos de contacto com a cinematografia mundial. Voltámos a confinar em 2021, tornando-nos mais tenazes e teimosos, e assim, anunciamos aberto o período de inscrições para a nossa XXVII edição.
“O Fim do Mundo”, do luso-suíço Basil da Cunha, sagrou-se o grande vencedor da XXVI Edição dos Caminhos do Cinema Português. O filme levou para casa o Grande Prémio do Festival – Turismo do Centro e mereceu o reconhecimento da Federação Internacional de Cineclubes que lhe atribuiu o Prémio D. Quijote.
Pelas 20h30 desta terça-feira, dia 15 de dezembro, o Festival devolve por isso aos espectadores a oportunidade de (re)verem os 104 minutos que tamanhos elogios mereceram do painel de jurados.
Os prémios da XXVI Edição dos Caminhos do Cinema Português podem até já ter sido entregues, mas tal não significa que as luzes dos projetores de cinema se tenham apagado. Para além das já anunciadas Mostras Paralelas “Filmes do Mundo” e “Intervenção!”, o Festival dinamiza, entre os dias 5 e 17 de dezembro, as habituais Reposições.
Nas palavras da direção do Caminhos, “estas sessões devolvem à tela do Estúdio 2 das Galerias Avenida alguns dos títulos mais marcantes das três secções competitivas”. Explicam ainda que as Reposições funcionam como um “reforçar do repto para que os públicos regressem às salas”.
Entre o desabafo do cineasta José Barahona que afirmava que “isto com rock’n’roll é ainda melhor” e a subida triunfal a palco do ator Ruben Garcia que, num salto, galgou o fosso da orquestra, a Cerimónia de Encerramento da XXVI Edição do Festival Caminhos premiou o melhor da cinematografia nacional.