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Caminhos Mundiais

Os Caminhos Mundias são uma secção não competitiva dos Caminhos do Cinema Português, que integram curtas e longas metragens, filmes experimentais e documentários. Trata-se de uma introdução à cinematografia mundial aos diferentes públicos. Nesta 23ª edição dodos Caminhos do Cinema Português os temas são a importância da família na nossa vida e a vida no estrangeiro. Somos fruto das experiências que vivemos, sendo aquelas que passamos em família das mais importantes, podendo alterar a forma como percepcionamos o mundo. É essencial mostrar os sacrifícios que se fazem pela família e o quanto isso pode modificar uma vida.

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Ao quarto dia …

A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.

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Crónica do Festival – II

“Só posso dizer que não há palavras para descrever a atividade e a felicidade no rosto das centenas de crianças que enchem as sessões. Há de facto coisas na vida que não têm preço e esta é sem dúvida uma delas.” Foi com estas palavras que Viviana Andrade descreveu a primeira sessão dos “Caminhos Juniores”, que é uma das atividades que coordena e que inaugurou, às 10.00h na sala principal do TAGV, o segundo dia do Festival “Caminhos do Cinema Português”. O caminho faz-se caminhando, e a melhor forma de começar o dia é pelo início, ou seja, pela formação de novos públicos para o cinema português.

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No trilho dos Naturalistas

A série documental “No trilho dos naturalistas” é composta por quatro episódios, produzidos no âmbito de um projecto de investigação co-financiado pelo Ciência Viva/ QREN, nos quais se apresentam os trilhos percorridos por investigadores da Universidade de Coimbra nas suas expedições botânicas a S. Tomé e Princípe, Angola e Moçambique, e se documentam as “Viagens Filosóficas” realizadas por cientistas portugueses no século XVIII, em incursões nas antigas colónias portuguesas.
Aproveitando como ponto de partida as expedições a África realizadas por investigadores portugueses na actualidade, esta série de documentários fala-nos sobre a diversidade de plantas e a ecologia, sobre o funcionamento dos ecossistemas e sobre a relação entre a acção humana e o ambiente. Em cada documentário, vai-nos sendo fornecida informação científica sobre o objecto de estudo da expedição em causa, intercalando-se a demonstração das descobertas científicas mais recentes com referências ao passado da investigação científica em torno dos ecossistemas das regiões africanas no período do domínio colonialista.

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Mastersessions da 23.ª edição

As mastersessions são espaços de debate promovidos pelo festival que respondem a um conjunto de temáticas definidas em torno dos eixos curatoriais presentes na programação de cada edição, promovendo-se assim um espaço de reflexão em interacção com os diferentes públicos. Nesta 23.ª edição estão programadas três sessões master session; “Primeiros Planos – Da Escola até ao Primeiro Filme; “A distribuição do Cinema Português”; e “O Outro Eu”.

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Cinema para a geração ‹‹Juniores››

A XXIII edição do Festival Caminhos do Cinema Português irá decorrer entre os dias 27 de Novembro a 3 de Dezembro do presente ano civil. Esta edição à semelhança das anteriores, irá contar com uma atividade dedicada ao público infantil, os “ Caminhos Juniores”. Esta atividade tem como principal objetivo aproximar o público infantil da 7ª Arte, tendo uma uma intervenção cívica e humana.  Toda a programação tem o intuito de transmitir a este público uma mensagem, uma aprendizagem feita de forma diferente, uma aula que se realiza numa sala de cinema.

Desta maneira, a programação selecionada compromete-se a transmitir importantes mensagens para a formação cívica das crianças convidadas. Com um programa dinâmico e construtivo, as curtas metragens selecionadas, apresentam uma índole cultural e uma moral educativa de forma lúdica, de modo a desenvolver valores humanos e de companheirismo, aos nossos jovens convidados.

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Cerimónia de Abertura da 23.ª edição

Esta ses­são de índole pro­to­co­lar marca o iní­cio for­mal desta XXIII edi­ção. Nela são rece­bi­das todas as enti­da­des envol­vi­das no Fes­ti­val e são nome­a­das em gesto de agra­de­ci­mento. É tam­bém feita uma pequena apre­sen­ta­ção da pro­gra­ma­ção geral do Fes­ti­val e do grupo de jura­dos das mais diver­sas cate­go­rias. Tam­bém marca a estreia em grande écran da curta metra­gem – A Costureirinha – pro­du­zida no âmbito do 6.º curso de cine­ma­lo­gia pro­mo­vi­dos pela orga­ni­za­ção. Há ainda espaço para a música com a actuação do Grupo de Cordas da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra.

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Iniciam-se os Caminhos do Cinema Português…

Inicia-se hoje a 23ª edição do Festival Caminhos do Cinema Português.Com a cidade de Coimbra como anfitriã, a Seleção Caminhos, uma das vertentes competitivas do festival, anuncia sete dias de cinema português na zona centro, com destaque para os filmes “Quem é Bárbara Virgínia?” e “O Homem de Trás-os-Montes”.

130 é o número de filmes que nos próximos sete dias estarão em exibição no Festival Caminhos do Cinema Português, compreendendo um total de 60 horas de cinema.

A primeira sessão, que inaugura a presente edição dos Caminhos do Cinema Português, tem início às 15 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), com a exibição de “A Tocadora”, uma animação de Joana Imaginário. Seguem-se os documentários “António e Catarina” de Cristina Hanes, vencedor do Prémio Pardino d’Oro do Festival de Cinema de Locarno, e “Quem é Bárbara Virgínia?” de Luísa Sequeira, sobre a primeira mulher a realizar um filme em Portugal.

Pelas 17h30 tem lugar a segunda Sessão Juvenis. Com realização de Leonor Areal, o documentário “Nasci com a Trovoada – Autobiografia póstuma de um cineasta” serve de homenagem a Manuel Guimarães, o único realizador neo-realista do cinema nacional.

A cerimónia de abertura do festival, com apresentação a cargo de Luís Rodrigues e Sandra José, tem horário marcado para as 21h45, no TAGV, com a apresentação das principais actividades do festival pelo seu Diretor Vítor Ferreira, seguindo-se o visionamento de “A Costureirinha”, produção da sexta edição do curso de cinema – ‘Cinemalogia’.

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