Os Caminhos Mundias são uma secção não competitiva dos Caminhos do Cinema Português, que integram curtas e longas metragens, filmes experimentais e documentários. Trata-se de uma introdução à cinematografia mundial aos diferentes públicos. Nesta 23ª edição dodos Caminhos do Cinema Português os temas são a importância da família na nossa vida e a vida no estrangeiro. Somos fruto das experiências que vivemos, sendo aquelas que passamos em família das mais importantes, podendo alterar a forma como percepcionamos o mundo. É essencial mostrar os sacrifícios que se fazem pela família e o quanto isso pode modificar uma vida.
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
“Só posso dizer que não há palavras para descrever a atividade e a felicidade no rosto das centenas de crianças que enchem as sessões. Há de facto coisas na vida que não têm preço e esta é sem dúvida uma delas.” Foi com estas palavras que Viviana Andrade descreveu a primeira sessão dos “Caminhos Juniores”, que é uma das atividades que coordena e que inaugurou, às 10.00h na sala principal do TAGV, o segundo dia do Festival “Caminhos do Cinema Português”. O caminho faz-se caminhando, e a melhor forma de começar o dia é pelo início, ou seja, pela formação de novos públicos para o cinema português.
“Al Berto” e “A Mãe É Que Sabe” são destaques no terceiro dia dos Caminhos do Cinema Português
2017-11-29São oito o número de sessões do terceiro dia do Caminhos Film Festival, que incluem a série-documental “No Trilho dos Naturalistas”.
A série documental “No trilho dos naturalistas” é composta por quatro episódios, produzidos no âmbito de um projecto de investigação co-financiado pelo Ciência Viva/ QREN, nos quais se apresentam os trilhos percorridos por investigadores da Universidade de Coimbra nas suas expedições botânicas a S. Tomé e Princípe, Angola e Moçambique, e se documentam as “Viagens Filosóficas” realizadas por cientistas portugueses no século XVIII, em incursões nas antigas colónias portuguesas.
Aproveitando como ponto de partida as expedições a África realizadas por investigadores portugueses na actualidade, esta série de documentários fala-nos sobre a diversidade de plantas e a ecologia, sobre o funcionamento dos ecossistemas e sobre a relação entre a acção humana e o ambiente. Em cada documentário, vai-nos sendo fornecida informação científica sobre o objecto de estudo da expedição em causa, intercalando-se a demonstração das descobertas científicas mais recentes com referências ao passado da investigação científica em torno dos ecossistemas das regiões africanas no período do domínio colonialista.
As mastersessions são espaços de debate promovidos pelo festival que respondem a um conjunto de temáticas definidas em torno dos eixos curatoriais presentes na programação de cada edição, promovendo-se assim um espaço de reflexão em interacção com os diferentes públicos. Nesta 23.ª edição estão programadas três sessões master session; “Primeiros Planos – Da Escola até ao Primeiro Filme; “A distribuição do Cinema Português”; e “O Outro Eu”.
A XXIII edição do Festival Caminhos do Cinema Português irá decorrer entre os dias 27 de Novembro a 3 de Dezembro do presente ano civil. Esta edição à semelhança das anteriores, irá contar com uma atividade dedicada ao público infantil, os “ Caminhos Juniores”. Esta atividade tem como principal objetivo aproximar o público infantil da 7ª Arte, tendo uma uma intervenção cívica e humana. Toda a programação tem o intuito de transmitir a este público uma mensagem, uma aprendizagem feita de forma diferente, uma aula que se realiza numa sala de cinema.
Desta maneira, a programação selecionada compromete-se a transmitir importantes mensagens para a formação cívica das crianças convidadas. Com um programa dinâmico e construtivo, as curtas metragens selecionadas, apresentam uma índole cultural e uma moral educativa de forma lúdica, de modo a desenvolver valores humanos e de companheirismo, aos nossos jovens convidados.
Esta sessão de índole protocolar marca o início formal desta XXIII edição. Nela são recebidas todas as entidades envolvidas no Festival e são nomeadas em gesto de agradecimento. É também feita uma pequena apresentação da programação geral do Festival e do grupo de jurados das mais diversas categorias. Também marca a estreia em grande écran da curta metragem – A Costureirinha – produzida no âmbito do 6.º curso de cinemalogia promovidos pela organização. Há ainda espaço para a música com a actuação do Grupo de Cordas da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra.
Inicia-se hoje a 23ª edição do Festival Caminhos do Cinema Português.Com a cidade de Coimbra como anfitriã, a Seleção Caminhos, uma das vertentes competitivas do festival, anuncia sete dias de cinema português na zona centro, com destaque para os filmes “Quem é Bárbara Virgínia?” e “O Homem de Trás-os-Montes”.
130 é o número de filmes que nos próximos sete dias estarão em exibição no Festival Caminhos do Cinema Português, compreendendo um total de 60 horas de cinema.
A primeira sessão, que inaugura a presente edição dos Caminhos do Cinema Português, tem início às 15 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), com a exibição de “A Tocadora”, uma animação de Joana Imaginário. Seguem-se os documentários “António e Catarina” de Cristina Hanes, vencedor do Prémio Pardino d’Oro do Festival de Cinema de Locarno, e “Quem é Bárbara Virgínia?” de Luísa Sequeira, sobre a primeira mulher a realizar um filme em Portugal.
Pelas 17h30 tem lugar a segunda Sessão Juvenis. Com realização de Leonor Areal, o documentário “Nasci com a Trovoada – Autobiografia póstuma de um cineasta” serve de homenagem a Manuel Guimarães, o único realizador neo-realista do cinema nacional.
A cerimónia de abertura do festival, com apresentação a cargo de Luís Rodrigues e Sandra José, tem horário marcado para as 21h45, no TAGV, com a apresentação das principais actividades do festival pelo seu Diretor Vítor Ferreira, seguindo-se o visionamento de “A Costureirinha”, produção da sexta edição do curso de cinema – ‘Cinemalogia’.