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Curso de Cinema Documental – Cinemalogia 8

Nesta oitava edição do Curso de Cinema – Cinemalogia os Caminhos do Cinema Português procuraram renovar o seu projecto pedagógico e explorar das fronteiras entre o real e a ficção, entre o cinema documental e o ficcional, isto é o cinema de docuficção. Os objectivos gerais do projecto vão para além da formação de estudantes. Pretende-se, de forma similar às edições anteriores, que o curso seja capaz de produzir uma obra fílmica cuja qualidade lhe permita a participação em eventos cinematográficos de relevo contribuindo para o enriquecimento curricular e profissional dos formandos. Em cento e sessenta horas o curso propõe treze módulos essenciais para a compreensão do diálogo cinematográfico documental.

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Banda Sonora com Jorri

O músico João Silva (Jorri) é o formador do módulo de Banda Sonora, o último módulo do Cinemalogia 7’xpress. Nesta formação, os alunos deverão conseguir compreender a relação diegética da música com a narrativa.

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Correcção de Cor com Manuel Pinto Barros

O Diretor de Fotografia Manuel Pinto Barros é o formador do Módulo de Correção de Cor, no qual se pretende aprofundar os saberes essencialmente práticos sobre a base de um processo de correcção de cor, bem como a importância da cor, da luz e da sombra, como condutor visual e sensorial.

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Crónica do Festival – VII

E eis-nos chegados ao último dia da XXIII edição do festival “Caminhos do Cinema Português”, o único festival em Portugal exclusivamente dedicado ao cinema de produção nacional. Foi para este dia que ficou reservada a exibição de A Fábrica de Nada, de Pedro Pinho, na sessão das 15.00h da Seleção Caminhos, na sala principal do TAGV. Este exercício que atravessa estilos e catalogações para refletir sobre aspetos da conjuntura recente da nossa sociedade e economia era um dos filmes mais aguardados do festival, como se averiguou pelo público compunha a plateia e que, apesar das baixas temperaturas daquela tarde gélida de domingo e de o filme ter passado recentemente no circuito comercial, não quis perder a oportunidade de (re)ver esta que é uma das obras mais marcantes de produção portuguesa dos tempos mais recentes. Depois, às 19.45h, foi no Mini-Auditório Salgado Zenha que decorreu a última sessão de cinema desta edição do festival, neste caso dos Caminhos Mundiais, composta por quatro filmes de diferentes latitudes.

Estavam, então, assim concluídas as sessões de cinema deste ano. Os diferentes júris terminavam as suas avaliações e faziam as necessárias reuniões de deliberação para darem os seus vereditos finais sobre os filmes a concurso. Entretanto, a sala principal do TAGV compunha-se para receber os realizadores, atores, produtores, elementos do júri, etc., na Gala de Encerramento do Festival e Entrega dos Prémios, que teve início às 22.00h. 

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Crónica do Festival – VI

O dia 2 de dezembro foi o sexto do festival “Caminhos do Cinema Português”. Passadas que eram já incontáveis horas de visualização de novíssimas obras cinematográficas de produção nacional, felizmente faltavam ainda algumas mais, pois se há uma palavra que pode definir este sexto dia, essa palavra é “poderoso”.

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Crónica do Festival – V

O dia terminou com mais uma Master Session, desta vez subordinada ao tema “O outro eu”, que propunha pensar de que maneira um projeto cinematográfico pode influenciar a vida dos atores, dos realizadores e de todos os outros intervenientes na realização de um filme, muitas vezes tendentes, e através de várias formas, a desdobramentos em diversos “Eus”.

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