Chegou a hora da verdade e de colocar os conhecimentos em prática!
Um curso montado em rede, que prima pela reputação do corpo docente, mas igualmente pelas redes de formandos que um pouco de todo o país têm vindo a Coimbra partilhar experiências, bem como de evoluir formativamente nos domínios da 7ª arte.
De 12 a 17 de Abril Coimbra, integrado na XVI Semana Cultural da Universidade de Coimbra, acolhe em dezenas de cenários, Paloma e Francisco. Personagens centrais deste exercício pedagógico, em forma de tragi-comédia, que num acaso se reencontram passado que está uma vida.
Uma produção só possível, com o apoio logístico e financeiro da Universidade de Coimbra, mas que se pautou igualmente por uma filosofia de trabalho em rede, chamando à colaboração as demais entidades culturais da cidade, sem as quais a qualidade deste projecto seria posta em causa.
Esta produção vem completar o papel de divulgação e promoção do cinema português, que o festival Caminhos do Cinema Português sempre assumiu, abrindo portas, mas do que ao consumo cultural, às experiências.
O curso de cinema, Cinemalogia, deixa o repto e convida a população da cidade a assistir e a participar, no processo de transformar uma ideia em filme.
Os Caminhos do Cinema Português promovem a 3ª edição do Curso Cinemalogia. Este é um curso que aborda o processo de criação cinematográfica, desde a sua ideia até ao filme. Anualmente, produzimos uma curta-metragem desenvolvida pelos formandos deste curso.
A história desta curta-metragem tem como personagens centrais mulheres acima dos 40 anos de idade e homens dos 25 anos até aos 60.
Estão abertas as inscrições para casting a realizar-se durante o nosso módulo de Direcção de Actores e para figuração durante a rodagem da curta. Procuramos actores e actrizes com idade superior a 25 anos de idade de ambos os sexos.
O Casting decorrerá durante o Módulo de Direcção de Actores, na Casa das Caldeiras, Coimbra, das 14:00 às 18:00.
Se sempre teve o sonho de participar numa obra cinematográfica inscreva-se e agarre esta oportunidade. A inscrição é obrigatória. Inscreva-se aqui.
Integrado no Ciclo “20 Anos de Cinema Português” são exibidos os filmes ”Uma comédia Infeliz”, do realizador Artur Serra Nunes, “Rupofobia”, do realizador Telmo Martins, “Sinfonia de Loucos”, do realizador Vasco Mendes, e “Karma”, do realizador Telmo Martins, na próxima quinta-feira, 13 de Março. A exibição será seguida de Master Session com o tema “O ensino do Cinema em Portugal” e a presença do professor António Costa Valente, da Universidade de Aveiro e com o Prof. Doutor Osvaldo Silvestre, da Universidade de Coimbra. O evento terá lugar no mini-auditório Salgado Zenha, Edifício AAC, em Coimbra, pelas 22 horas. A entrada é livre.
Alberto sai do dentista com instuções para não mastigar coisas duras durante esse dia. Mas é precisamente nesse dia que a sua namorada Catarina o convidou para jantar em casa dos pais. As entradas e a sopa não são problema, agora o bife…
Prémios 2004 – “Caminhos do Cinema Português” – Prémio Publico 2004 – “Ovarvideo” – Prémio ficção e Prémio Publico 2004 – “Festival de Cinema da Covilhã” – Melhor Filme e Prémio Publico
José é um empregado que é obrigado pelo patrão, a trazer amarrado ao seu orgão sexual um cordel para no acto de urinar não ter que tocar no seu pénis. Num dia, José lembra-se de algo que vai mudar a sua vida e a dos clientes.
Prémios 2005 – “Ovarvideo” – Prémio Melhor Ficção 2006 – “Festival Caminhos do Cinema português” – Prémio Publico
Num futuro incerto, um casal rico e excêntrico encomenda um filho que é um ser andróide que vive de música. O governador da cidade proíbe a música na cidade. Silêncio e Música encontram-se.
Prémios 2010 – “Festival Caminhos do Cinema Português” – Prémio Melhor Ensaio Visual
Osvaldo Manuel Silvestre é professor do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da FLUC. Tem leccionado cadeiras nas licenciaturas em Línguas e Literaturas Modernas e Estudos Portugueses e Lusófonos, na área da Teoria da Literatura, em que se doutorou, e ainda na licenciatura em Estudos Artísticos (Estética, Arte e Multimédia, Introdução aos Novos Média, Análise de Filmes). Leccionou ainda, no actual Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, uma cadeira opcional de Antropologia e Literatura, em co-regência com Luís Quintais. Na pós-graduação leccionou cadeiras de Teoria da Literatura e de Literatura de Língua Espanhola (um curso sobre «Os Mundos de Borges»). Dirigiu a licenciatura de Estudos Portugueses e Lusófonos entre 2006 e 2009. Publicou ensaios e livros sobre questões de teoria, estética, literaturas de língua portuguesa, literatura comparada, artes e crítica cultural. É membro do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra.
António Costa Valente
António Costa Valente é docente no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, o seu doutoramento abordou animação, longa-metragem e novas tecnologias. É co-realizador da primeira longa-metragem da animação portuguesa “Até ao Tecto do Mundo”. Sendo um dos fundadores do Cine-Clube de Avanca, ali dirigiu a produção de mais de meia centena de filmes, entre séries, curtas e longas-metragens, que receberam cerca de centena e meia de distinções em festivais dos 5 continentes. Na área do cinema, assumiu cargos administrativos em organizações nacionais e internacionais, é autor e coordenador de vários livros e comunicações e tem orientado dezenas de dissertações de mestrado. Director do “AVANCA – Encontros Internacionais de Cinema, Televisão, Vídeo e Multimédia” desde 1997 e da “AVANCA|CINEMA, Conferência Internacional de Cinema – Arte, Tecnologia, Comunicação” desde 2010.
O Cinemalogia—Da Ideia ao Filme regressa em Fevereiro com a formação que lhe permite conhecer todo o processo de criação de uma obra cinematográfica. No retorno do Curso serão abordadas as ferramentas necessárias para uma compreensão teórico-prática aprofundada de uma obra cinematográfica.
No dia 15 de fevereiro, Mário Patrocínio, realizador de “Complexo: Universo Paralelo”, será o formador do módulo “Cinema Documental – Abordagens”, desde como encontrar uma boa história, processo de pesquisa, tratamento para o documentário, definição da linguagem estética e de montagem, a escolha de personagens, processo da captação de imagens e som, à definição de uma visão e o caminho para a concretização do documentário.
Tiago R. Santos, jornalista, iniciou o seu trabalho de argumentista em 2007 com “Call Girl”. Escreveu “A Bela e o Paparazzo”, trabalhou em séries como “Liberdade 21” e “Conta-me como Foi” e está a colaborar em “Filhos do Rock”, um novo projecto para a RTP. Actualmente, é também crítico de cinema para o suplemento Tentações, da Revista Sábado. No dia 16 de Fevereiro, Tiago R. Santos será o formador do módulo “Introdução à Critica de Cinema” que pretende ajudar todos os estudiosos de cinema a obterem as ferramentas necessárias para uma análise mais aprofundada e honesta das longas-metragens, traduzindo-se essas competências para a escrita de um texto crítico jornalístico.
Nos dias 22 e 23 de Fevereiro, António Costa Valente, Docente no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, Co-realizador da primeira longa metragem de animação portuguesa “Até ao Tecto do Mundo”, e um dos fundadores do Cine-Clube de Avanca, onde realizou mais de meia centenas de filmes, entre séries, curtas e longas metragens, irá leccionar o módulo “pré-produção”. A ideia primordial deste módulo consiste em colocar os formandos em contacto uns com os outros para obtenção de dúvidas e, posterior resolução de problemas habituais na preparação de um filme, através de um caso teórico. Numa segunda fase apreende-se as definições técnicas que estão na base de uma preparação audiovisual de cinema, televisão, vídeo ou publicidade.
Na conclusão deste módulo, os formandos irão por em prática os seus conhecimentos, aplicando-os aos argumentos produzidos ao longo do curso.
A Rodagem Cinematográfica será levada a cabo até 16 de Abril, onde os formandos irão produzir uma curta-metragem com base no argumento escrito nos módulos coordenados por Vicente Alves do Ó. Os módulos de Rodagem são:
A 27 de Fevereiro o Ciclo20 Anos de Cinema Portuguêsexibirá duas curtas-metragens sobre a produção de Cinema em Portugal. Serão exibidos os documentários A Morte do Cinema de Pedro Sena Nunes e Ó Marquez Vem Cá Abaixo Outra Vez de João Viana. A sessão decorrerá como habitualmente no Mini-Auditório Salgado Zenha e a entrada é livre.
Pedro Sena Nunes
Realizador, Produtor, Fotógrafo, Viajante e três vezes Pai. Terminou o Curso de Cinema em 1992. Co-fundou a Companhia Teatro Meridional, na qual é responsável pela área audiovisual. Realizou documentários e ficções em cinema e vídeo e produziu mais de 100 spots publicitários. Nos últimos doze anos tem-se dedicado simultaneamente à área da pedagogia, criando e dirigindo laboratórios dedicados à criação e à experimentação, tanto documental, como ficcional. Na ETIC, é formador e coordenador de projectos há sete anos, e há dois anos assumiu a responsabilidade da Área de Imagem e Som, ensino profissional e técnico, desenhando cursos e criando projectos pedagógicos e artísticos numa dimensão autoral.
A MORTE DO CINEMA
2007, 30′
Álvaro Dias, mecânico de automóveis, (re)construiu dois projectores de cinema e inventou-lhes o sistema de leitura fotosonora. Através das suas “máquinas de precisão” descobriu, fascinado, o que é a técnica e a ilusão do cinema. Durante a ditadura, o seu cine-garagem recebeu, clandestinamente, amigos e curiosos.
Preencheu o ecrã, feito de um lençol branco, com filmes “apimentados” e “para senhoras”.
Que imagens se projectam hoje no seu ecrã?
Ficha Técnica
Ideia Original Pedro Sena Nunes
Realização Pedro Sena Nunes
Direcção de Som Emídio Buchinho
Fotografia Pedro Sena Nunes
Montagem Micael Espinha
Mistura de Som Tiago Matos Videocine
Genérico João Pelica Sérgio Aragão
Design Gráfico Sofia Rodrigues
Web Design Nelson Deicado
Contabilidade Fernando Semeão
Tradução Paola Guardini Peter Taylor
Produtor Pedro Sena Nunes
Colaboração Associação VoArte Tiago Afonso Sena
Participações Especiais Emídio Buchinho Álvaro Dias
Produção Associação Meridional Cultura
João Viana
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA (Festival de Veneza, em competição). Presentemente trabalha na sua primeira longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir.
Ó MARQUÊS ANDA CÁ ABAIXO OUTRA VEZ!
2012, 30′
Uma ambulância e um carro da polícia na esquina. Os meus amigos do cinema perguntam o que se está a passar. Uma mulher atravessa a rua a correr.
Licenciado em Direito, pela Universidade de Lisboa, em 1967, foi assistente de realização na RTP e frequentou o Institut de Formation Cinématographique, em Paris, em 1968. Membro do Centro Português de Cinema, fundou a Cooperativa Cinequanon, em 1974. Após o 25 de Abril de 1974, realizou várias curtas-metragens que reportam acontecimentos desse período, depois reúnidas em As Armas e o Povo, síntese do cinema militante português. Fundou a produtora Fado Filmes, em 1997. Elles (1997) foi nomeado nomeado como Melhor Filme do Festival de Cinema Cinequest de São José, em 1999.
— Festival de Fotografia para Cinema Madridimagen, Espanha (2007) Competição Internacional — Festival Internacional de Fort Lauderdale, EUA (2007) Festival Internacional de Sacramento, EUA (2008) Festival de Cinema de Sevilha, Espanha (2008) Festival de Cinema do Rio, Brasil (2007) Festival Internacional do Cairo, Egipto (2008) Festival Latino-Americano, EUA (2008) Chicago Irish Film Festival, EUA (2008) FICA – Festival Internacional de Cinema do Algarve, Portugal (2008) Festival de Cinema Cinequest, EUA (2008) Festival de Galway, Irlanda (2008) Festival de Goa, Índia (2008) Festival de Sedona, EUA (2008) Festival Tiburón San Francisco, EUA (2008) Festival de Memphis, EUA (2008)
DOT COM
2007, 103′
Águas Altas. Este é o nome de uma pequena e bela aldeia portuguesa do interior. Composta por gente humilde, Águas Altas está prestes a ser o centro do mundo. Tudo porque uma multinacional sediada em Madrid quer reclamar o nome do seu site para lançar uma água com o mesmo nome. Mas no interior da aldeia há quem queira vender o site à multinacional e quem, por outro lado, se mostre irredutível. Um diferendo que cai nas bocas do mundo e que arrasta uma enorme tempestade mediática e uma intervenção directa do Primeiro Ministro português. Está nas mãos dos aldeões gerir uma questão de identidade nacional perante a invasão espanhola.
Miguel Gomes (Lisboa, 1972) é um realizador português formado na Escola Superior de Teatro e Cinema. A sua carreira inicia-se na primeira década do século XXI trabalhando com um grupo de jovens produtores formados pela mesma escola, empenha-se, tal como vários outros realizadores dessa geração, na criação de filmes de autor, seguindo a tradição inovadora do cinema português, quer na sua vertente antropológica quer artística, tradição essa renovada nos anos sessenta pelo movimento do Novo Cinema, que em grande parte se inspira no Neorrealismo italiano e na Nova Vaga francesa.
Como outros dessa geração, favorecido pelos critérios regulamentares de apoio estatal às primeiras obras e graças ao dinamismo da sua jovem produtora, num curto espaço de tempo será contemplado com vários prémios em festivais nacionais e internacionais. Mostras da sua obra são feitas na Áustria (Viennale), em 2008 e, em 2009, na Argentina (Bafici) e Espanha (Centro de Artes e Imaxes da Corunha) 1 . O seu último filme, Tabu, obtém os prémios da FIPRESCI (Federação International da Imprensa Cinematográfica) e da inovação (prémio Alfred Bauer) no Festival Internacional de Cinema de Berlim, em fevereiro de 2012.
— Festival de Cannes (2008) 40ª Quinzena dos Realizadores
— 15º Festival Internacional de Cinema de Valvivia Melhor Filme Internactional Prémio da Crítica
AQUELE QUERIDO MÊS DE AGOSTO
2008, 150′
No coração de Portugal, serrano, o mês de Agosto multiplica os populares e as actividades. Regressam à terra, lançam foguetes, controlam fogos, cantam karaoke, atiram-se da ponte, caçam javalis, bebem cerveja, fazem filhos. Se o realizador e a equipa do filme tivessem ido directamente ao assunto, resistindo aos bailaricos, reduzir-se-ia a sinopse: “Aquele Querido Mês de Agosto acompanha as relações sentimentais entre pai, filha e o primo desta, músicos numa banda de baile”. Amor e música, portanto.
Intérpretes
Sónia Bandeira Tânia
Joaquim Carvalho Domingos
Manuel Soares Celestino
Fábio Oliveira Hélder
Armando Nunes
Ficha Técnica
Realização Miguel Gomes
Argumento Telmo Churro Miguel Gomes Mariana Ricardo
Produção Sandro Aguilar Thomas Ordonneau Luís Urbano
O Ciclo 20 Anos de Cinema Português regressa no próximo dia 6 de Fevereiro de 2014 com uma obra marcante na história do Cinema Português. Às 22 horas será exibido O Lugar do Morto, um filme de António Pedro Vasconcelos, de 1984, que conseguiu atingir os 270 000 espectadores e manteve-se durante 26 anos como o filme Português com maior audiência. A projecção ocorrerá no Mini-Auditório Salgado Zenha. Entrada Livre.
ANTÓNIO PEDRO VASCONCELOS
Realizador Português, nasceu em Leiria a 10 de Março de 1939. Estudou Direito, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e Filmografia, na Universidade de Sorbonne, cursos que nunca terminou.
É um dos realizadores do Cinema Novo Português, com o filme Perdido por Cem, de 1973. Foi também responsável por alguns dos maiores sucessos comerciais nas salas portuguesas, nomeadamente com O Lugar do Morto, em 1984, e Jaime, em 1999. Com este último conseguiu a Concha de Prata do Festival Internacional de Cinema de San Sebastian, e em Portugal, os Globos de Ouro para Melhor Filme e Melhor Realizador. Os seus mais recentes filmes são Os Imortais, de 2003, Call Girl, de 2007, e A Bela e o Paparazzo, de 2010.
A par da realização, foi um dos fundadores da V. O. Filmes, da Opus Filmes e ainda do Centro Português de Cinema, que produziu a maior parte dos filmes do Cinema Novo). Foi apresentador do programa Cineclube, na RTP2; fez crítica literária e cinematográfica, tendo chefiado a redacção de O Cinéfilo, com João César Monteiro; foi colunista da Visão e director de A Semana, suplemento do Independente. É autor de Serviço Público, Interesses Privados, de 2002, e foi provedor do leitor no desportivo Record. Em 1985 representou Portugal no Fórum Cultural de Budapeste, a convite do ministro dos Negócios Estrangeiros. Presidiu ao Grupo de Trabalho do Livro Verde para a Política do Cinema e Audiovisual, dirigido pela Comissão Europeia. Integrou o Centro de Estudos Cinematográficos/AAC. Presidiu à Associação Portuguesa de Realizadores, de 1978 a 1984, ao Secretariado Nacional do Audiovisual, de 1991 a 1993, e ao Conselho de Opinião da RTP, entre 1996 e 2003. Foi professor da Escola de Cinema do Conservatório Nacional e coordenador executivo da licenciatura em Cinema, Televisão e Cinema Publicitário da Universidade Moderna de Lisboa.
Festivais & Prémios
— Federação Portuguesa de Autores (1984) Melhor Filme Português Melhor Banda Sonora Melhores Diálogos Melhor Actor
—Festival de Huelva Prémio Sonny para melhor banda sonora
— Festival de Moscovo Melhor Actor
O LUGAR DO MORTO
1984, 120′
Álvaro, trinta anos, jornalista, sai de casa da sua amiga por volta das seis da manhã e decide entrar na avenida marginal e estacionar em frente ao mar. Adormece e, de repente, é acordado pelo ruído de vozes vindas de longe. Volta-se e vê um homem e uma mulher, que discutem. Ela foge e vem refugiar-se no carro de Álvaro. O vestido dela, sob o casaco de peles, está roto. A mulher pede-lhe: Leve-me daqui.
Intérpretes
Ana Zanatti Ana Mónica
Pedro Oliveira Álvaro Serpa
Teresa Madruga Marta
Luís Lima Barreto Álvaro Allen
Carlos Coelho Inspector Moreira
Isabel-Victoria da Motta Deulce
Ruy Furtado Neves
Diogo Vasconcelos João
Manuela de Freitas Mafalda
Natalina José Janitor
Luís Filipe Barros Ele Próprio
Lídia Franco Luísa
Ficha Técnica
Realização António Pedro Vasconcelos
Argumento António Pedro Vasconcelos Carlos Saboga
Assistentes de Realização António José Martins Jorge Paixão da Costa Albano da Silva Pereira Pedro M. Ruivo
Som Pedro Melo Vasco Pimentel Joaquim Pinto Maria Paola Porru
Director de Fotografia João Rocha
Montagem Manuela Viegas
Música Alain Jomy
Efeitos Especiais Carlos Cristo António Rocha
Caracterização Maria Gonzaga Ana Lorena Paula Raimundo Mercedes Santos
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