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Cinema Documental — Abordagens

 

 

Mário Patrocínio

Nascido em Lisboa em 1978, filho de um médico apaixonado por fotografia e de uma mãe corajosa, aos oito anos já ia com a família a caminho do Japão. O seu primeiro contacto com o universo documental surgiu precisamente nesse país, como objeto de estudo, quando o canal de televisão japonês NHK decidiu relatar a experiência de uma criança Ocidental a estudar e a viver no mundo Oriental.

Já em Portugal, depois de estudar economia, rumou aos EUA onde iniciou os seus estudos na área do cinema e colaborou em vários filmes de ficção. Nos anos seguintes estudou e trabalhou com diretores de teatro, televisão e cinema em Lisboa, Paris, São Paulo e Rio de Janeiro.

Mais tarde embarcou na maior aventura da sua vida, dando início a uma extensa pesquisa dentro de um lugar considerado impenetrável: o Complexo do Alemão, maior e mais perigoso aglomerado de favelas do Rio de Janeiro. Depois de anos no terreno, na época de maior tensão de sempre na cidade, filmou a longa-metragem documental “Complexo – Universo Paralelo”, que estreou mundialmente no Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro, em 2010.  

“Complexo – Universo Paralelo” tem percorrido o mundo e foi galardoado com vários prémios, nomeadamente o de melhor filme internacional na categoria de direitos humanos no Artivist International Film Festival em Hollywood.

O seu segundo filme como realizador é “I Love Kuduro”, longa-metragem documental que retrata o Kuduro enquanto fenómeno urbano que arrasta multidões de jovens em África, e começa a se espalhar um pouco por todo o mundo.

Neste momento com base em Lisboa, Mário desenvolve os seus próximos filmes e é juntamente com o seu irmão Pedro sócio fundador da BRO, produtora de cinema. Mário Patrocínio é um cidadão do mundo, apaixonado pela vida, que continua acreditando que “navegar é preciso”.

Preço do Módulo

35€ / Sócio CEC
 45€ / Estudante
 55€ / Público-Geral


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Cinema Documental — Abordagens

15 de Fevereiro 2014
Estúdios UCV, Casa das Caldeiras, Universidade de Coimbra
9:00 — 18:00

O documentário é um género cinematográfico que se caracteriza pelo compromisso com a exploração da realidade, assumindo nos dias que correm um papel ainda mais importante numa sociedade indignada e em mudança.
Não se deve deduzir que ele represente a realidade «tal como ela é». O documentário, assim como o cinema de ficção é uma representação parcial e subjectiva da realidade.
Neste contexto, é pertinente olhar para o documentário, como uma ferramenta de registo dos acontecimentos presentes.

Plano de Sessão

Como encontrar uma boa história?
Processo de pesquisa?
Tratamento para documentário.
Definição de linguagem estética e de montagem.
A escolha dos personagens.
Processo de captação de imagens e som.
Definição de uma visão e o caminho para a sua concretização.

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Financiamento e Aspectos Legais

 

 

Ângela Cerveira

Ângela Cerveira começou a trabalhar em cinema em 1986. Em 1989 foi sócia, com Joaquim Pinto e João Pedro Bénard, da produtora de cinema Invicta Filmes, Lda. Desde 1990, como Directora de Produção trabalhou com realizadores como João César Monteiro, Manuel Mozos, José Álvaro Morais, Miguel Gomes, Jeanne Waltz, Leão Lopes, Flora Gomes, Jorge Silva Melo, João Canijo entre outros, e recentemente no último filme de Christine Laurent. Produtora executiva da 9ª edição do Festival Internacional de Cinema Independente de Lisboa – Indielisboa.
Directora de produção em projectos como: conteúdos do Pavilhão de Portugal na EXPO’98, Monumental’95/Mistérios de Lisboa.
Actualmente é directora de produção da primeira longa-metragem do realizador João Salaviza

 

Preço do Módulo

35€ / Sócio CEC
 45€ / Estudante
 55€ / Público-Geral


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Financiamento e Aspectos Legais

15 de Dezembro
Colégio de São Jerónimo, Universidade de Coimbra
9:00 — 18:00

O financiamento das produções é uma das componentes essenciais a uma boa execução destas, pois sem a existência de recursos financeiros torna-se impossível levar a bom porto o projecto de filme.
A captação de recursos passa hoje em dia por uma diversidade de fontes, de entre das quais salientamos as receitas próprias, os financiamentos públicos directos (apoios e subsídios) e indirectos (mecenato) ou o financiamento totalmente privado (patrocínio).
Neste módulo serão abordados o enquadramento legal à produção cinematográfica e audiovisual, em Portugal e na Europa, muito particularmente os mecanismos de incentivo e financiamento público, entre outros meios de obtenção de financiamento ou apoios à produção, e a elaboração de estimativas e de orçamentos de produção. Serão ainda discutidos os direitos de autor e direitos conexos e as suas implicações legais para a produção cinematográfica e audiovisual, assim como outros aspectos legais a ter em conta no Desenvolvimento e Preparação/Pré-produção de um projecto cinematográfico.

Plano de Sessão

— A Elaboração de um Projecto Cinematográfico;
— O Degloss do Argumento e o Orçamento;
— Fontes de Financiamento;
— Produção e Co-Produção;
— Aspectos Legais;
— Contractos, Autorizações e Vistos;
— Os direitos de autor conexos e outros;
— Distribuição e exibição de um filme;


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Equipas, Cargos Técnicos e Artísticos

 

 

Ângela Cerveira

Ângela Cerveira começou a trabalhar em cinema em 1986. Em 1989 foi sócia, com Joaquim Pinto e João Pedro Bénard, da produtora de cinema Invicta Filmes, Lda. Desde 1990, como Directora de Produção trabalhou com realizadores como João César Monteiro, Manuel Mozos, José Álvaro Morais, Miguel Gomes, Jeanne Waltz, Leão Lopes, Flora Gomes, Jorge Silva Melo, João Canijo entre outros, e recentemente no último filme de Christine Laurent. Produtora executiva da 9ª edição do Festival Internacional de Cinema Independente de Lisboa – Indielisboa.
Directora de produção em projectos como: conteúdos do Pavilhão de Portugal na EXPO’98, Monumental’95/Mistérios de Lisboa.
Actualmente é directora de produção da primeira longa-metragem do realizador João Salaviza

 

Preço do Módulo

35€ / Sócio CEC
 45€ / Estudante
 55€ / Público-Geral


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Equipas, Cargos Técnicos e Artísticos

14 de Dezembro
Colégio de São Jerónimo, Universidade de Coimbra
9:00 — 18:00

Numa actividade tão complexa e exigente quanto a realização de um filme, a divisão de funções é fundamental para que a concretização de um projecto cinematográfico chegue a bom porto. Desde as equipas de produção, de realização, de imagem e som, aos diferentes técnicos que trabalham desde a preparação ou Pré-Produção à Pós-produção, neste módulo serão apresentadas as diversas actividades técnicas e criativas e os diferentes profissionais que as desenvolvem ao longo da feitura de um filme.

Plano de Sessão

Compreender  e  desempenhar funções da produção na fase de preparação de uma ficção.

Conteúdos:
— Preparar uma rodagem de ficção;
— Leitura de um guião;
— Analisar um modelo de desgloso (levantamento) feito por um assistente de realização;
— Formação da equipa.
— Funções e responsabilidades;

Exercício prático:
— Entrega 1 guião de curta metragem para análise e desgloso (levantamento por cenas)
— Análise o levantamento e mapa de rodagem de uma curta-metragem;
— Elaboração de folhas de serviço;
— Apresentação e discussão de um mapa de trabalho; 

Metodologia:
Interligação de métodos pedagógicos: expositivo, demonstrativo com ênfase no método activo, utilização de documentos específicos de ficção.

 




















 

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Argumento 2 — Escrita

 

 

Vicente Alves do Ó

Vicente Alves do Ó assinou a sua entrada no mundo do cinema em 2000 com dois telefilmes da Sic/Animatógrafo 2 – Monsanto de Ruy Guerra e Facas e Anjos, de Eduardo Guedes e a colaboração no projecto de António-Pedro Vasconcelos Os Imortais. Depois de três curtas metragens e alguns argumentos para realizadores portugueses, estreou-se como realizador de longas-metragens em 2011 com “Quinze Pontos na Alma”, com Rita Loureiro, João Reis e Marcello Urghege. Em 2012 lançou o seu primeiro romance “Marilyn à beira-mar” e o filme “Florbela”, com Dalila Carmo, Ivo Canelas e Albano Jerónimo. Sucesso de bilheteira, vencedor de vários prémios, actualmente em digressão internacional por vários países e festivais do mundo.
Neste momento prepara a sua terceira longa-metragem.

Preço do Módulo

50€ / Sócio CEC
 60€ / Estudante
 70€ / Público-Geral

 

 

Argumento 2 — Escrita

21 + 22 de Dezembro
Departamento de Engenharia Informática, Universidade de Coimbra
9:00 — 18:00     

Durante 4 sessões de trabalho iremos analisar, discutir e experimentar a arte do argumento. Do momento em que pensamos uma ideia até à sua execução final: o filme. Todos os dias ouvimos histórias, ideias disparatadas, biografias convincentes e em todas elas parece existir a possibilidade de cinema. Pois antes de tudo, é preciso aprender a separar uma boa ideia de uma boa, mas falsa ideia. Esta formação pretende não só testar as ideias, perceber o seu potencial e a sua viabilidade, ao mesmo tempo que através das técnicas à disposição, tentar materializá-las. Ao mesmo tempo, utilizando essas ferramentas, criar e fomentar a criação que apesar de escrita pode ser livre, plural e abordada de muitas e variadas maneiras. A arte do argumento também é pessoal e intransmissível.

Os argumentos a desenvolver pelos formandos serão enquadrados dentro do tema da XVI Semana Cultural da Universidade de Coimbra “REDES”. O tema das REDES desdobra-se para pensar as várias redes em que nos movimentamos ou que nos circundam – de trabalho, sociais, de solidariedade, familiares, dos afetos, do ecossistema, do universo, de transportes, da música, redes de investigação, redes científicas.

 

Plano de sessão

21 de Dezembro
— Construção do diálogo e do personagem.
— Acção e descrição.
— Cena.
— Exercícios práticos.

22 de Dezembro
— Depois do argumento escrito – o que fazer e como fazer.
— Encontrar o argumento perfeito.

 

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Argumento 1 — Enquadramento Teórico

 

 

Vicente Alves do Ó

Vicente Alves do Ó assinou a sua entrada no mundo do cinema em 2000 com dois telefilmes da Sic/Animatógrafo 2 – Monsanto de Ruy Guerra e Facas e Anjos, de Eduardo Guedes e a colaboração no projecto de António-Pedro Vasconcelos Os Imortais. Depois de três curtas metragens e alguns argumentos para realizadores portugueses, estreou-se como realizador de longas-metragens em 2011 com “Quinze Pontos na Alma”, com Rita Loureiro, João Reis e Marcello Urghege. Em 2012 lançou o seu primeiro romance “Marilyn à beira-mar” e o filme “Florbela”, com Dalila Carmo, Ivo Canelas e Albano Jerónimo. Sucesso de bilheteira, vencedor de vários prémios, actualmente em digressão internacional por vários países e festivais do mundo.
Neste momento prepara a sua terceira longa-metragem.

 

Preço do Módulo

50€ / Sócio CEC
 60€ / Estudante
 70€ / Público-Geral

 

 

Argumento 1 — Enquadramento Teórico

07 + 08 de Dezembro
Departamento de Engenharia Informática, Universidade de Coimbra
9:00 — 18:00

Durante 4 sessões de trabalho iremos analisar, discutir e experimentar a arte do argumento. Do momento em que pensamos uma ideia até à sua execução final: o filme. Todos os dias ouvimos histórias, ideias disparatadas, biografias convincentes e em todas elas parece existir a possibilidade de cinema. Pois antes de tudo, é preciso aprender a separar uma boa ideia de uma boa, mas falsa ideia. Esta formação pretende não só testar as ideias, perceber o seu potencial e a sua viabilidade, ao mesmo tempo que através das técnicas à disposição, tentar materializá-las. Ao mesmo tempo, utilizando essas ferramentas, criar e fomentar a criação que apesar de escrita pode ser livre, plural e abordada de muitas e variadas maneiras. A arte do argumento também é pessoal e intransmissível.

Plano de sessão

07 de Dezembro
— Apresentação de ideias e possibilidades de argumento.
—Discussão, enquadramento teórico e prático, escolha e viabilidade de projectos apresentados ou sugeridos.
Que histórias e que cinema é que o mundo precisa.
Que histórias é que nós temos que contar?
Exercícios práticos.

08 de Dezembro
— Introdução à escrita de argumento.
— Construção narrativa e estrutura inicial do argumento.
— Exercícios práticos.

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Introdução à Linguagem Cinematográfica

 

 

Rita Capucho

Rita Capucho é doutoranda em Estudos Artísticos, especialização em Estudos Fílmicos e da Imagem na Universidade de Coimbra. Mestre em Estudos Artísticos pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É membro da Comissão Organizadora da AVANCA | CINEMA – Conferência Internacional Cinema – Arte, Tecnologia, Comunicação, da direcção da Debatevolution – Associação e produtora editorial do International Journal of Cinema.
Membro da AIM – Associação de Investigadores da Imagem em Movimento, do NECS – European Network for Cinema and Media Studies e do Grupo Poético de Aveiro.
Actualmente desempenha funções como produtora no Cineclube de Avanca.

Preço do Módulo

35€ / Sócio CEC
45€ / Estudante
55€ / Público-Geral

Introdução à Linguagem Cinematográfica

1 de Dezembro
Colégio de São Jerónimo, Universidade de Coimbra
9:00 — 18:00

O cinema enquanto arte tem uma linguagem própria pelo que para o compreender em profundidade é imperioso conhecer a sua linguagem. Para tal há que conhecer os seus conceitos básicos e o seu funcionamento. Assim, o objectivo desta formação é dar a conhecer os elementos que constituem esta linguagem os quais permitem a análise crítica do filme. Enquadramento, plano, cena, sequência, movimento de câmara e a perspectiva narrativa serão alguns dos elementos que serão abordados.

Plano de sessão

— Enquadramento e plano
— Cena e sequência
— Movimento de câmara, ângulo de filmagem e estrutura narrativa
— Terminologia e exercícios

 

Local

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História do Cinema

 

 

Fausto Cruchinho

Licenciado em Cinema pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa em 1982. Mestre em Estudos Cinematográficos e Audiovisuais em 1995 pela Universidade Paris 8.
Docente entre 2002 e 2012 na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Doutor em Estudos Artísticos em 2013, pela Universidade de Coimbra.
Investigador Integrado do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da UC.

Preço do Módulo

35€ / Sócio CEC
45€ / Estudante
55€ / Público-Geral

 

 
 
 
 
 

 
 

História do Cinema

30 de Novembro
Colégio de São Jerónimo, Universidade de Coimbra
9:00 — 18:00

Apresentação dos temas e exemplificação com excertos de filmes

Resumo do Módulo
— Cinema primitivo: Lumière e Aurélio Paz dos Reis
— A linguagem cinematográfica: Griffith e Eisenstein, Manoel de Oliveira
— Arte cinematográfica: Hitchcock e Ford
— Neorealismo e nouvelle vague: Rossellini e Godard
— Cinema novo: Paulo Rocha e Glauber Rocha

 

Local

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Ciclo 20 Anos de Cinema Português






Na próxima quinta-feira, dia 26 de Setembro, tem início o ciclo de Cinema ’20 anos de Cinema Português’ com a exibição do filme Rasganço de Raquel Freire seguido de um debate sobre a “Representação do Património Cultural no Cinema”.

Alicerçado no mote 20 anos do festival Caminhos do Cinema Português, o Centro de Estudos Cinematográficos/AAC selecionou 43 filmes que passaram ao longo das XIX edições do festival e que melhor representam as diversas vertentes de cinema português.

Desta selecção fazem parte filmes como O Barão de Edgar Pêra, Sapatos Pretos e Sangue do meu Sangue de João Canijo, Recordações da Casa Amarela, A comédia de Deus e As Bodas de Deus de João César Monteiro, Um filme falado de Manoel de Oliveira, Embargo de António Ferreira, Tráfico de João Botelho, entre outros.

Este Ciclo de Cinema decorrerá entre 26 de Setembro de 2013 e 5 de Junho de 2014, pelas 22horas, no Mini-auditório Salgado Zenha, no edifício da Associação Académica de Coimbra. A Entrada é Gratuita.

  

Programa

26 de Setembro de 2013
O Rasganço de Raquel Freire
Master-Session: Representação do Património Cultural no Cinema
Com António Pedro Pita e Tiago Santos

3 de Outubro de 2013
Recordações da Casa Amarela de João César Monteiro

10 de Outubro de 2013
Posfácio nas Confecções Canhão de António Ferreira
Vicky & Sam de Nuno Rocha
Maybe de Pedro Resende
Perdido e Achado de Victor Santos

31 de Outubro de 2013
Filhos do Tédio de Rita Alcaire e Rodrigo Lacerda
Rockumentário de Sandra Castiço
Breve História do Rock de Coimbra de Rita Alcaire e Rodrigo Lacerda
Master Session: As bandas dos anos 90 em Coimbra
Moderado por Fausto da Silva.
Com participação de Carlos Dias, Vítor Torpedo e Tracy Vandal.

7 de Novembro de 2013
A Comédia de Deus de João César Monteiro

14 de Novembro de 2013
A Bruxa de Arroios de Manuel Pureza
Balas & Bolinhos de Luís Ismael
Com a presença de Luís Ismael e Jorge Neto 

21 de Novembro de 2013

Embargo de António Ferreira
Master Session: A influência da Literatura no Cinema
Moderado por Ana Paula Arnaut.
Com António Apolinário Lourenço e Gerson Roani 

28 de Novembro de 2013
O Barão de Edgar Pêra

5 de Dezembro de 2013
As Bodas de Deus de João César Monteiro

12 de Dezembro de 2013
Balas & Bolinhos – O Regresso de Luís Ismael

19 de Dezembro de 2013
Zé Pimpão, o Acelera de André Letria
O Paciente de Pedro Brito
A Fantasista de André Ruivo
Viagem a Cabo Verde de José Miguel Ribeiro
Guisado de Galinha de Joana Toste
O Gigante de Júlio Vanzeler e Luís da Matta Almeida
Kali, o Pequeno Vampiro de Regina Pessoa

6 de Fevereiro de 2014
O Lugar do Morto de António-Pedro Vasconcelos

13 de Fevereiro de 2014
Aquele querido mês de Agosto de Miguel Gomes

20 de Fevereiro de 2014
Dot.com de Luís Galvão Teles

27 de Fevereiro de 2014
A morte do Cinema de Pedro Sena Nunes
Ó Marquês vem cá abaixo outra vez! de João Viana

6 de Março de 2014
Alice de Marco Martins

13 de Março de 2014
Uma Comédia Infeliz de Artur Serra Araújo
Rupofobia de Telmo Martins
Sinfonia dos Loucos de Vasco Mendes
Karma de Telmo Martins
Master Session: O ensino do Cinema em Portugal 

20 de Março de 2014
Pare, Escute e Olhe de Jorge Pelicano

27 de Março de 2014
Tráfico de João Botelho

3 de Abril de 2014
O Sonho de uma noite de S. João de Ángel de la Cruz, Manuel Gómez Pereira, Manolo Goméz

10 de Abril de 2014
Longe da Vista de João Mário Grilo

24 de Abril de 2014
Futebol de Causas de Ricardo Antunes Martins
Master Session: A Representação das Crises Académicas no Cinema 

1 de Maio de 2014
Sapatos Pretos de João Canijo

22 de Maio de 2014
Balas & Bolinhos – O último capítulo de Luís Ismael

29 de Maio de 2014
Sangue do meu Sangue de João Canijo

5 de Junho de 2014
Um filme Falado de Manoel de Oliveira

 

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2013/09/19 Adiamento da XX edição

Vai fazer cerca de um ano que a organização do festival por ocasião da apresentação da sua XIX edição referia que estava na “vã esperança, de que o presente momento que vivemos, não seja o último do festival e do cinema português e, seja o início de uma nova época”. Um ano depois vimos, por este meio, informar que constrangimento de ordem financeira vieram inviabilizar a realização da XX edição como inicialmente estava planeada para 15 a 23 de Novembro de 2013.

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