Programação Saiba tudo sobre a Programação dos Caminhos

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    Crónica do Festival – VI

    O dia 2 de dezembro foi o sexto do festival “Caminhos do Cinema Português”. Passadas que eram já incontáveis horas de visualização de novíssimas obras cinematográficas de produção nacional, felizmente faltavam ainda algumas mais, pois se há uma palavra que pode definir este sexto dia, essa palavra é “poderoso”.

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    Crónica do Festival – V

    O dia terminou com mais uma Master Session, desta vez subordinada ao tema “O outro eu”, que propunha pensar de que maneira um projeto cinematográfico pode influenciar a vida dos atores, dos realizadores e de todos os outros intervenientes na realização de um filme, muitas vezes tendentes, e através de várias formas, a desdobramentos em diversos “Eus”.

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    Crónica do Festival – IV

    Consciente de que o cinema é um caminho que exige momentos de play and repete – ou seja, de constantes desafios, de permanentes investidas, mas também de pausa e de reflexão – o festival “Caminhos do Cinema Português” pretende ser um mostruário deste perpétuo dilema, que se revela tanto na cinematografia lusa como nas de outras origens e latitudes. Por isso mesmo, a Seleção Ensaios elege uma gama de trabalhos que são, em muitos casos, primeiras obras oriundas de escolas de cinema de todo o mundo e antecipadoras de longas e reconhecidas carreiras. Assim, e tal como nos dias anteriores, as sessões no Miniauditório Salgado Zenha foram um palco de exposição dessas experiências fílmicas pioneiras. Ontem, na Seleção em questão, foi possível assistir, às 16.30h, a filmes como The Visitor, de Ali Baharlou, ou Let Me In, de Max Dawiczewski, e na sessão das 18.00h a Danke, de António Sequeira (que foi representado pelos seus pais, Carlos e Albina Sequeira), ou a We Are Desperate, de Joana Maria Sousa, todos ele precursores de novos e interessantes caminhos da cinematografia portuguesa, mas não só.

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    Crónica do Festival – III

    No terceiro dia do Festival “Caminhos do Cinema Português” teve lugar, no Miniauditório Salgado Zenha às 14.30h, a primeira sessão do ciclo “No Trilho dos Naturalistas”, uma iniciativa cujo objetivo é transportar o espetador, através do cinema, para territórios ao mesmo tempo próximos e longínquos, como os dos países africanos de língua portuguesa, instalando a ênfase no contacto do humano com a natureza e na forma como esta pode ser lida por ele. Ontem foi a vez de Angola, de João Nicolau, e teremos a possibilidade de assistir a mais três sessões deste ciclo nos próximos dias (até sábado).

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    Caminhos em Cartaz

    Nesta vigésima terceira edição do festival Caminhos do Cinema Português irá acontecer pela primeira vez num festival nacional a promoção, premiação e concurso de critérios de comunicação, tais como a criação de posters, postais entre outras formas de divulgação de obras cinematográficas.

    Assim, durante toda a extensão do festival, o público poderá encontrar no foyer do Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) em exposição os cartazes dos vários filmes em exibição no próprio festival. Desta forma estará facilitada a apreciação pelo nosso painel de jurados deste ano como dos próprios espectadores.

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    Caminhos Mundiais

    Os Caminhos Mundias são uma secção não competitiva dos Caminhos do Cinema Português, que integram curtas e longas metragens, filmes experimentais e documentários. Trata-se de uma introdução à cinematografia mundial aos diferentes públicos. Nesta 23ª edição dodos Caminhos do Cinema Português os temas são a importância da família na nossa vida e a vida no estrangeiro. Somos fruto das experiências que vivemos, sendo aquelas que passamos em família das mais importantes, podendo alterar a forma como percepcionamos o mundo. É essencial mostrar os sacrifícios que se fazem pela família e o quanto isso pode modificar uma vida.

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    Crónica do Festival – II

    “Só posso dizer que não há palavras para descrever a atividade e a felicidade no rosto das centenas de crianças que enchem as sessões. Há de facto coisas na vida que não têm preço e esta é sem dúvida uma delas.” Foi com estas palavras que Viviana Andrade descreveu a primeira sessão dos “Caminhos Juniores”, que é uma das atividades que coordena e que inaugurou, às 10.00h na sala principal do TAGV, o segundo dia do Festival “Caminhos do Cinema Português”. O caminho faz-se caminhando, e a melhor forma de começar o dia é pelo início, ou seja, pela formação de novos públicos para o cinema português.

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    No trilho dos Naturalistas

    A série documental “No trilho dos naturalistas” é composta por quatro episódios, produzidos no âmbito de um projecto de investigação co-financiado pelo Ciência Viva/ QREN, nos quais se apresentam os trilhos percorridos por investigadores da Universidade de Coimbra nas suas expedições botânicas a S. Tomé e Princípe, Angola e Moçambique, e se documentam as “Viagens Filosóficas” realizadas por cientistas portugueses no século XVIII, em incursões nas antigas colónias portuguesas.
    Aproveitando como ponto de partida as expedições a África realizadas por investigadores portugueses na actualidade, esta série de documentários fala-nos sobre a diversidade de plantas e a ecologia, sobre o funcionamento dos ecossistemas e sobre a relação entre a acção humana e o ambiente. Em cada documentário, vai-nos sendo fornecida informação científica sobre o objecto de estudo da expedição em causa, intercalando-se a demonstração das descobertas científicas mais recentes com referências ao passado da investigação científica em torno dos ecossistemas das regiões africanas no período do domínio colonialista.

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    Mastersessions da 23.ª edição

    As mastersessions são espaços de debate promovidos pelo festival que respondem a um conjunto de temáticas definidas em torno dos eixos curatoriais presentes na programação de cada edição, promovendo-se assim um espaço de reflexão em interacção com os diferentes públicos. Nesta 23.ª edição estão programadas três sessões master session; “Primeiros Planos – Da Escola até ao Primeiro Filme; “A distribuição do Cinema Português”; e “O Outro Eu”.

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    Crónica do festival – I

    O Festival “Caminhos do Cinema Português”, cuja 23ª edição terá lugar entre os dias 27 de novembro e 3 de dezembro de 2017, continua a ser – para além de um dos raros exemplos que conseguiu tal longevidade apesar da (aparente) desvantagem de não se realizar na Grande Lisboa ou no Grande Porto – o único festival de cinema em Portugal dedicado unicamente ao cinema português. Nunca é demais chamar a atenção para esta sua manifesta “imagem de marca” ao longo destes 23 anos, que formam um trajeto em que a vontade de exibir, divulgar e premiar o nosso cinema permitiu acompanhar a evolução tanto da obra dos seus nomes mais consagrados quanto de criadores que estão no início do seu percurso.

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    Apresentação Selecção Ensaios (XXIII)

    Começa a ser muito ténue a linha que desarticula aquilo que consideramos cinema produzido em contexto profissional do que é produzido em contexto académico, mas sabemos que aquilo que os une é, sem dúvida, uma qualidade e originalidade surpreendentes.

    Assistir às sessões da Selecção Ensaios é sentir o sangue novo que sempre pautou o cinema (independentemente da idade do criador), é ser confrontado com técnicas e diálogos heterogéneos, ideias vanguardistas e inclusivamente conhecer novos intérpretes com performances inesperadas e por isso marcantes.

    A Selecção Ensaios é assim um caminhar pelo cinema português e internacional desenvolvido academicamente. Esta aparente dualidade serve de objecto de discussão, fornecendo uma linha invisível de linguagem cinematográfica que une os novos artistas por todo o mundo. É um responder, por vezes quase em jeito de manifesto fílmico, do estado actual das coisas em Portugal e no mundo.

    Convidamos todos a percorrer este caminho proposto nesta 23.ª edição, num percurso pelo cinema contemporâneo feito cá e lá fora.

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    Livre Trânsito pelos Caminhos do Cinema Português

    Já se encontram disponíveis para compra os bilhetes pontuais e de livre-trânsito para a XXIII Edição dos Caminhos do Cinema Português.

    O “Livre-trânsito Caminhos” permitir-lhe-á acesso livre a todos os filmes, independentemente da sua Selecção ou Secção competitivas. Desprendendo-se de filas, poderá entrar em qualquer das obras programadas nesta XXIII Edição do festival Caminhos do Cinema Português. Assista a mais de cem filmes, fazendo a sua própria programação baseada nos seus gostos e disponibilidade.

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    Júri Internacional FICC/IFFS

    O Prémio D. Quijote é um prémio da FICC – Federação Internacional de Cineclubes, atribuído em festivais de cinema selecionados pela Federação Internacional de Cineclubes. O Júri FICC/IFFS é composto por cinéfilos de qualquer país do mundo, apurados entre as candidaturas das várias Federações Nacionais de Cineclubes.

    O português Carlos Coelho, o norueguês Odd Vaagland e o afegão Abdul Malek Ghulam Hussin são os nomeados Júri FICC da 23ª edição dos Caminhos do Cinema Português.

    A Seleção Caminhos, além dos prémios atribuídos pelo Júri da Seleção Caminhos, é também avaliada pelo Júri do Prémio de Imprensa CISION, bem como pelo Público e pelo Júri FICC. Para o Prémio D. Quijote estão elegíveis os filmes presentes em competição na Seleção Caminhos, que estejam legendados em francês ou inglês, ou ausentes de diálogos.

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    IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL FUSÕES NO CINEMA

    Inicia hoje a IV edição do Simpósio Internacional Fusões no Cinema, a acontecer em São João da Madeira, encerrando no dia 18 de novembro. Sendo co-organizado pelo Festival Caminhos do Cinema Português e pela Unidade de Desenvolvimento dos Centros Locais de Aprendizagem (UMCLA) da Universidade Aberta, nesta edição podemos contar com a presença de vários docentes, investigadores, oradores convidados, especialistas e artistas de diferentes áreas, tais como Fran­cisco Gar­cía Gar­cía da Uni­ver­si­dad Com­plu­tense de Madrid, João Rita do Cine Club Arouca ou Daniel Mill da Uni­ver­si­dade Fede­ral de São Car­los. Estes irão analisar questões que remetem às práticas artísticas e educativas nos dias de hoje, assim como os novos papéis dos diferentes agentes envolvidos na dinâmica criativa e operativa da arte, da educação e da cultura. O certamente conta ainda com um painel de sessões paralelas com comunicações propostas por académicos de vários pontos do mundo que foram escrutinadas pelo Comité Científico num processo de Double Blind Review.

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    Apresentação Selecção Caminhos (XXIII)

    Seleccionar e programar cinema português, no único festival que se dedica exclusivamente ao mesmo, implica um desafio constante para a programação. Seleccionar é estar atento e desperto às movimentações comerciais e não-comerciais dos filmes que são anualmente produzidos, mudando constantemente a nossa perspectiva de eer um programa e um festival de cinema. É tentar criar e recriar fórmulas (sempre imperfeitas) de fazer com que se troque o banco de casa ou do bar pelo de cinema, para que se aceda a esta combinação perfeita criada pelos realizadores portugueses de um mundo fílmico diferente, muitas vezes quase espiritual e expressivo.

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    A Literatura no Cinema

    Começa quinta-feira dia 12 de Outubro às 22h00 no Mini-Auditório Salgado Zenha da AAC, com a estreia em Coimbra do filme Comboio de Sal e Açúcar de Licínio Azevedo, realizador e escritor que adapta a sua própria obra literária ao cinema. Depois iremos viajar até à literatura francesa com Albert Camus, autor que alguns classificam como um apaixonado pela existência, cuja obra adaptada Longe dos homens tem banda sonora original composta por Nick Cave e Warren Ellis.

    O Ciclo que terá lugar todas as quintas-feiras de 12 de Outubro a 9 de Novembro, incluirá também obras adaptadas ao cinema de Luiz Ruffato, Fernando Pessoa e José Saramago. Além disso, terá uma sessão especial para o dia das bruxas, dia 31 de Outubro à 00h00, com A Instalação do Medo de Ricardo Leite e o filme protagonizado por Nuno Melo, O Barão de Edgar Pêra que explora a obra de Branquinho da Fonseca num registo que ressuscita o expressionismo alemão dos anos 1920.

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