A sessão das 15h recebeu o trabalho da realizadora Teresa Villaverde, a Longa-Metragem “O Cisne”, e a “A Casa ao lado” de Maria João Ferreira. Ambas relatam um drama onde as personagens se sacrificam para proteger as pessoas que amam.
Após esta sessão, foram exibidas quatro Curtas-Metragens: duas delas em Animação, como “Ginjas”, que também faz parte dos Caminhos Juniores, e “Os Milionários”. Todo este leque é completado pela Longa-Metragem “Das 9 às 5”, de Rita Alcaire e Rodrigo Lacerda. O Mundo é , cada vez mais, uma sociedade de serviços. O filme mostra como os “trabalhadores do sexo” reclamam que o seu tipo de trabalho é apenas mais um entre muitos. Por isso, à semelhança do que já aconteceu noutros países, reivindicam o fim da discriminação, requerem a mudança na lei e protestam o poder social que lhes é negado.
Depois da exibição dos filmes inaugurou-se a primeira Master Session desta XVIII edição do Festival. Subordinado ao tema da Exclusão Social, iniciou-se o debate com a presença de convidados, entre os quais a Dra. Sónia Nogueira, docente da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra e o Dr. Paulo Anjos, Presidente da Associação Existências.
A última sessão da noite, às 22h, mostrou as Curtas-Metragens “ Should the wife confess?”, de Bernardo camisão, e “A Primeira Ceia”, de Luís Monge e Sofia Pimentão. Seguiu-se a Longa-Metragem “América”, de João Nuno Pinto. Nesta América, falsificam-se passaportes, futuros, esperanças e a ilusão de um mundo cheio de promessas.