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- Ensinar, consumir e debater são os três pilares das MasterSessions oferecidas nesta que é a XXIV edição dos Caminhos do Cinema Português. Com a co-organização do Laboratório de Investigação e Práticas Artísticas da Universidade de Coimbra (LIPA/UC) vai decorrer nos dias 26, 28 e 30 de novembro, pelas 18 horas, na Sala de Carvão, três sessões com temáticas em torno dos eixos curatorais da programação.
- Com a chegada do terceiro dia do Caminhos do Cinema Português chegam também três dinâmicos blocos de cinema cujas obras apresentadas se interligam. No primeiro serão exibidos Sombra Luminosa, de Francisco Queimadela e Mariana Caló, Quantas Vezes tem Sonhado Comigo?, de Júlia Buísel e O Homem Pykante – Diálogos Kom Pimenta, de Edgar Pêra num registo que aproxima o homem e a sua obra ou, mais concretamente, do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, os pensamentos e os espaços de Fernando Pessoa e finalmente a poesia de Alberto Pimenta.Num segundo bloco, os Caminhos apresentam um conjunto de obras centradas em tempos idos – pela sua componente artística ou mesmo pela abordagem os tempos pré-25 de Abril com as obras Entre Sombras, de Alice Eça Guimarães e Mónica Santos, Nevoeiro, de Daniel Veloso e ainda A Casa, de Rui Simões.Finalmente, no último bloco da competição oficial, exibido no Teatro Académico Gil Vicente, a temática das obras apresentadas prende-se com o indivíduo e a comunidade explorando momentos de um interior profundo através da animação, a perspectiva singular de alguém pertencente ao Bairro do Aleixo e, finalmente um membro de uma comunidade piscatóra e a sua próxima relação com o rio e com a terra nas obras Agouro, de Vasco Sá e David Doutel, Russa, de João Salaviza e Ricardo Alves Jr. e Terra Franca, de Leonor Teles.
No dia 25 de novembro, a XXIV edição do festival Caminhos do Cinema Português continuou a sua mostra na sala do Teatro Académico Gil Vicente numa sessão marcante. A curta-metragem “Terra Amarela”, de Dinis M. Costa e o filme “Carga”, de Bruno Gascon, fizeram sucesso graças à crua realidade que representam.
No Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, a sessão das 21h45 incidiu sobre o tema do tráfico humano, e contou com a presença do respetivo realizador da curta Dinis M. Costa e a produtora Carolina Castro Almeida, bem como com a presença de Bruno Gascon, realizador do filme “Carga” e de Joana Domingues, produtora.
Albinismo, africanidade, sentimento de presença e o valor da família marcam tarde de dia 25
2018-11-25As exibições iniciaram-se pelas 15H no Teatro Académico Gil Vicente (TAGV), com a Seleção Caminhos. “Anteu” de João Vladimiro e “A Árvore” de André Gil Mata foram os escolhidos para a sessão. “Anteu” conta a história de uma criança, Anteu, que vive numa pequena aldeia, da qual, aos 17 anos se torna no único habitante. Um dia, na sua solidão, apercebe-se que não terá ninguém para o enterrar e decide que terá de ser ele mesmo a fazê-lo. “A Árvore”, por sua vez, retrata um cenário de guerra e mostra o percurso de uma criança e de um homem, que se encontram na solidão e partilham um segredo.
Próximos do Jubileu que com certeza marcará a vida deste evento, orgulhamo-nos de trazer a Coimbra de forma ininterrupta e contínua o melhor do que se faz no cinema português. Consideramos que ao longo de 24 edições alcançamos um equilíbrio programático que reflete todos os géneros e feitios que caracterizam a produção de cinema no país, procurando de forma equitativa dar-lhe um espaço e públicos, que anseiam por ele, ou que lhes permite a descoberta do mesmo. Sem seccionismos, elitismos ou proselitismos tentamos manter coerente a identidade que nos caracteriza desde sempre: mostrar todo o cinema português.
- Com o segundo dia do Caminhos do Cinema Português chegam as reflexões do cinema nacional sobre algumas problemáticas internacionais ou perspectivas internacionais que estão directamente relacionadas com a realidade portuguesa.
Nesta primeira noite da 24ª Edição de “Caminhos do Cinema Português”, o ponto de encontro foi o Teatro Académico Gil Vicente (TAGV). Com as portas abertas ao público, não demorou muito até que a multidão começasse a convergir para o que seria o início de um belo serão. De estudantes a profissionais, dos mais curiosos aos mais experientes, o festival acolheu, de braços abertos, cinéfilos de todas as idades. Da mesma forma, a sétima arte viria, como se percebeu pelo ambiente vivido, a ser acarinhada por todos os seus amantes que por cá passaram. Acabada de chegar à cidade dos estudantes, sua velha conhecida de edições anteriores, a magia do cinema português voltou a fazer-se notar.
A XXIV edição do festival Caminhos do Cinema Português iniciou a competição em Coimbra no dia 24 de novembro. Trouxe à cidade pessoas dos mais variados pontos do país, para este que é o único festival do género, desta dimensão, da região centro.
Começou a XXIVª edição do Caminhos do Cinema Português, o mais antigo festival de cinema do país dedicado, na sua matriz, à divulgação do cinema nacional e que terá mais uma vez lugar no TAGV – Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra e que irá durar até ao próximo dia 01 de Dezembro data na qual serão conhecidos todos os vencedores da edição.