Júri Oficial 2011

XVIII Caminhos do Cinema PortuguêsJúri Oficial

Carina Fonseca

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Licenciou-se em Jornalismo, em Coimbra, cidade onde nasceu, corria o ano de 1984. Publicou textos no Jornal Universitário de Coimbra – A Cabra, na edição on-line da revista Via Latina e na revista Jornalismo & Jornalistas. Sobre artes, maioritariamente.

Literatura, música, moda e cinema são paixões assumidas.

Integrou o Júri Imprensa na edição de 2010 do Festival Caminhos do Cinema Português. É colaboradora do Jornal de Notícias e editora adjunta da Revista 365.

Fernando Moura
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Fernando Moura “vive um romance” com a radiodifusão desde o tempo das “rádios livres”. Mas a paixão pela telefonia não o impediu de ter relações com outros meios. Uniões de facto que ainda hoje dão que falar, ver e contar. 
A sua vida mudou desde que comprou um burro (cujo paradeiro se desconhece) para homenagear a Coimbra Capital da Cultura. Diz a lenda que foram entrevistados em todas as televisões nacionais e abriram o Cortejo da Queima das Fitas. Consta que que esse tipo de irreverencia lhe valem ódios e amores ao mais alto nível das forças vivas da cidade dos doutores estudantes.
Com mais de 20 anos de experiência nas áreas da comunicação social, empresarial, publicitária e online, Fernando Moura exerceu cargos de direcção nas rádios Actividade, 90 FM (actual Mega FM), Jornal do Centro – TSF (actual M80) e Beira Litoral 101.7. Foi sócio de várias estações locais nos distritos de Lisboa, Viseu e Guarda. Esteve em As Beiras, Centro Económico e C. Fundou a Cartaz de Portugal – Publicidade Exterior, que vendeu ao grupo Media Capital. 
É sócio da Efeito Surpresa – Consultores de Comunicação e “mordomo” em regime de meia pensão no www.osexoeacidade.com, o blogue de referência na região de Coimbra.

José Martins
j_martins Nasceu em Lisboa em 1952. É Encenador, actor e director de actores, José MARTINS foi um dos fundadores, em 1970, da Companhia de Teatro de Almada. Permaneceu nesta companhia de 1970 até 1985, tendo aí desenvolvido intensa actividade como encenador e actor.
Encenou em Janeiro de 2011, em estreia mundial, a peça “Marzia”, da dramaturga francesa Karin Serres – que também assinou a direcção plástica do espectáculo.
Como actor, interpretou textos de Ésquilo, Ruzante, Goldoni, Ibsen, Durenmatt, Brecht, Neruda, Copi, Albee, Juan Mayorga, António José da Silva, Virgílio Martinho, José Saramago e Lídia Jorge. Foi dirigido pelos encenadores portugueses Fernando Gusmão, Mário Barradas, Joaquim Benite e Cucha Cavalheiro, e pelos encenadores estrangeiros Julio Lago, Guillermo Heras, Juan Cejudo, Manuel Guede, Phillipe Boulay e Mario Mattia Giorgetti.
Luís Miguel Rocha
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Luís Miguel Rocha nasceu na cidade do Porto, em 1976. Foi repórter de imagem, tradutor e guionista. Atualmente dedica-se em exclusivo à escrita. 
Mentira Sagrada é o seu quinto livro, depois de Um País Encantado (2005),O Último Papa (2006), Bala Santa (2007) e A Virgem (2009). 
As suas obras estão publicadas em mais de 30 países e foi o primeiro autor português a entrar para o top do New York Times. Este ano liderou também as tabelas de vendas no Reino Unido. O Último Papa, best-seller internacional, vendeu mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo.

Raquel Freire
r_freire Raquel Freire nasceu no Porto e actualmente vive em Lisboa. É realizadora e produtora de “A Vida Queima”, longa-metragem, ficção, em pós-produção, um retrato da geração de desalinhados que nasceram com a revolução do 25 de Abril cuja personagem central é uma mulher cineasta que vive sozinha com o filho em Lisboa.
Vai publicar em 2012 o seu primeiro livro “ Que força é esta” protagonizado por duas personagens transfeministas e transibéricas. Está a preparar o seu próximo filme baseado neste livro que será produzido em França.
Faz uma crónica semanal na rádio Antena 1 intitulada: “Este Tempo”, sobre os novos movimentos sociais e artísticos.
É Realizadora e argumentista de “Veneno Cura”, a sua 2ª longa-metragem de ficção que estreou em Portugal, depois da estreia mundial na Mostra Internacional de Cinema de S.Paulo. Produzida por Paulo Branco, Clap Filmes e Tornesol Filmes – Espanha.
São José Correia
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Nasceu em Lisboa, 1974, tendo iniciado a sua formação e atividade teatral profissional na  Companhia de Teatro de Almada.

Entre várias peças que interpretou na CTA, contam-se O Carteiro de Neruda, encenação de Joaquim Benite, Esse tal alguém, encenação de Rogério de Carvalho, O Jogador, encenação de Vladislav Pazi, Príncipe Constante, encenação de Jorge Listopad, Mãe Coragem, encenação de Joaquim Benite e O Luto vai bem com Electra, encenação de Rogério de Carvalho.

Com o Teatro Aberto integra o elenco do espetáculo Luz na Cidade, encenação de João Lourenço. Com a Escola de Mulheres, Dentadas e Marcas de Sangue, encenação de Isabel Medina.

Participa regularmente em telenovelas e séries tais como Ninguém Como Tu (telenovela), Olhos nos Olhos (telenovela), Equador (série), Até que a vida nos separe (telefilme), entre outros.

Em cinema, foi dirigida por realizadores como José Farinha ( O Inimigo sem rosto), António Pedro Vasconcelos (Os Imortais), Miguel Ángel Vivas (I’ll see you in my dreams), João Botelho (A mulher que acreditava ser presidente dos EUA), Raul Ruiz ( Os mistérios de Lisboa) e Artur Serra Araújo (A moral Conjugal).

Telmo Martins
t_martins Nasceu em 1978, em Miragaia, Porto.
Frequentou o ensino secundário na escola secundária de vale de cambra e licenciou-se em Design Multimédia na Universidade da Beira Interior onde também frequentou várias disciplinas da licenciatura de Cinema e Eng. Electromecânica no qual completou o 3º ano.
De 2002 a 2006 trabalha como Dir. Criativo, Realizador e Designer no Cybercentro da Covilhã
Em 2006 Co-Funda a LobbyProductions, na qual é Gerente, Dir. Criativo, Realizador e Designer.
Desde 2002 que produz e realiza várias obras de ficção, animação 3D e ficção 3D, presentes e premiadas em festivais de cinema em todo o mundo.
Em 2010 realiza a sua primeira Longa-Metragem “Um Funeral à Chuva” exibida comercialmente pela Zon Lusomundo.