Os Premiados!

Finalmente temos os vencedores de 2008, antes de revelar os seus nomes deixar em nome da organização do festival um muito obrigado pela sua participação, carinho e empenho em promover, divulgar e estimular o gosto pelo cinema português coisa que se reflecte pela sua participação neste festival. Mas a hora é dos vencedores, eis os melhores de 2008 nas diferentes categorias:
 
JÚRI OFICIAL
Grande Prémio do Festival

Deus não Quis, de António Ferreira
"pela forma cinematograficamente belíssima com que conta uma história de amor trágica, com uma excelente desenvoltura narrativa, numa concepção global da obra que considera dignificar o Cinema Português." 

Prémio para a Melhor Longa-Metragem

Daqui p’ra Frente, de Catarina Ruivo
"pela coragem com que a realizadora assumiu uma temática interessante e difícil, por caminhos inexplorados, pela sua sensibilidade e criatividade e ainda pela beleza crua da fotografia e fluidez da narrativa." 

Prémio para a Melhor Curta-Metragem

Antes de Amanhã, de Gonçalo Galvão Teles
"pela forma irrepreensível e surpreendente segurança com que filmou e nos passou, em poucos minutos, tanta informação e sentimento, renovando-nos a esperança no Cinema Nacional." 

Menção Honrosa
China, China, de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata
"pela originalidade do argumento, pela excelente direcção de actores e pelos riscos assumidos e capacidade de nos provocar sensações tão contraditórias." 
Prémio para a Melhor Animação
Ossudo, de Júlio Alves
"pela dramaticidade dos traços, pela beleza da musicalidade, e pela magnífica atmosfera." 
Prémio para o Melhor Documentário
Mulheres Traídas, de Miguel Marques
"pela originalidade do desafio e por nos ter proporcionado momentos tão surpreendentes e divertidos." 

Prémio Revelação

No Ponto mais Alto da Lua, de Marina Palácio
"pela maravilhosa e poética animação."

JÚRI FICC
Prémio Dom Quijote – Júri da Federação Internacional de Cineclubes

Tóquio Porto 9 Horas, de João Brochado
"The jury appreciates how such a simple yet clever idea shows us the differences and similarities between two cities that are so far away, one in Asia and one in Europe. We are observers to the people everyday life, and the director doesn´t try to interfere or tell us what to think. We find the film very fascinating because it shows the two cities activities at the same time, side by side, using split-screen.  It can be understood all over the world, with no explanation or translation needed. It is a true global film." 
 
JÚRI IMPRENSA
Prémio de Imprensa

Deus não Quis, de António Ferreira
“pois a narrativa desenrola-se sem qualquer diálogo, apostando na emotividade visual, reforçando deste modo o tema da separação e do reencontro ansiado por ambas as personagens.” 
PÚBLICO
Prémio do Público

Dot.Com de Luis Galvão Teles