Ficção
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Mal Viver, de João Canijo
6,00 €Num hotel familiar junto à costa norte de Portugal, vivem várias mulheres da mesma família de gerações diferentes. Numa relação envenenada pela amargura tentam sobreviver no hotel em decadência. A chegada inesperada de uma neta a este espaço claustrofóbico provoca perturbação e o avivar de ódios latentes e rancores acumulados.
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Viver Mal, de João Canijo
6,00 €Um hotel junto à costa norte de Portugal, acolhe os seus clientes, num fim de semana. Um homem vive dividido entre a atenção a dar à sua mulher e o espaço que ocupa a sua mãe no meio deles. Uma mãe promove o casamento da filha para facilitar a sua relação amorosa com o genro. Outra mãe vive através da filha, impedindo-a de tomar as suas próprias decisões. Três núcleos familiares em final de ciclo de aceitação.
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Seguindo Todos os Protocolos, de Fábio Leal
6,00 €Depois de passar dez meses em completo isolamento e de ter terminado um relacionamento à distância com Ronaldo, o hipocondríaco Chico decide pesquisar e colocar em prática métodos para ter encontros sexuais seguindo todos os protocolos de segurança contra a COVID-19.
Sáb 17 jun 21:30 :: Itinerância Queer Lisboa
O programa de itinerância do Queer Lisboa inaugura 2023 com uma paragem na cidade de Coimbra. o programa de itinerância do Queer Lisboa inaugura 2023 com uma paragem na cidade de Coimbra. Será ao longo do mês de junho, mês do Orgulho LGBTQI+, para o qual organizámos uma série de quatro projeções que irão acontecer na Casa do Cinema de Coimbra.
A iniciativa irá receber duas ficções e dois documentários que fizeram parte do programa da última edição do Festival. No último dia, sábado 24, terá ainda lugar um debate, com convidades a anunciar proximamente, e no qual iremos aprofundar problemáticas e temas de todos os filmes exibidos.
Estas são as datas e o alinhamento das projeções: Mi Vacío y Yo, de Adrián Silvestre (Sáb 3 jun 21h30); Nelly & Nadine, de Magnus Gertten (Sáb 10 jun 21h30), Seguindo Todos os Protocolos, de Fábio Leal (Sáb 17 jun 21h30) e Esther Newton Made Me Gay, de Jean Carlomusto + debate (Sáb 24 jun 21h30).
Mais informações: Queer Lisboa
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Mi Vacío y Yo, de Adrián Silvestre
6,00 €Raphi é jovem, andrógina e um tanto ingénua. Da sua França natal, muda-se para Barcelona, onde, após ser diagnosticada com disforia de género, inicia uma árdua jornada de transição de género e de descoberta da sua verdadeira identidade.
Sáb 03 jun 21:30 :: Itinerância Queer Lisboa
O programa de itinerância do Queer Lisboa inaugura 2023 com uma paragem na cidade de Coimbra. o programa de itinerância do Queer Lisboa inaugura 2023 com uma paragem na cidade de Coimbra. Será ao longo do mês de junho, mês do Orgulho LGBTQI+, para o qual organizámos uma série de quatro projeções que irão acontecer na Casa do Cinema de Coimbra.
A iniciativa irá receber duas ficções e dois documentários que fizeram parte do programa da última edição do Festival. No último dia, sábado 24, terá ainda lugar um debate, com convidades a anunciar proximamente, e no qual iremos aprofundar problemáticas e temas de todos os filmes exibidos.
Estas são as datas e o alinhamento das projeções: Mi Vacío y Yo, de Adrián Silvestre (Sáb 3 jun 21h30); Nelly & Nadine, de Magnus Gertten (Sáb 10 jun 21h30), Seguindo Todos os Protocolos, de Fábio Leal (Sáb 17 jun 21h30) e Esther Newton Made Me Gay, de Jean Carlomusto + debate (Sáb 24 jun 21h30).
Mais informações: Queer Lisboa
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Os Filhos dos Outros, de Rebecca Zlotowski
6,00 €Rachel é uma mulher de 40 anos, independente e apaixonada pela sua vida. Dedicada aos seus alunos do liceu, aos amigos, à família e aos seus hobbies. Quando se apaixonada por Ali, um homem recentemente separado e com uma filha, ela envolve-se emocionalmente a 100%, criando laços muito fortes com Leila, a sua enteada, que cuida como se fosse sua filha. Mas amar OS FILHOS DOS OUTROS é sempre um enorme risco!
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Ursos Não Há, de Jafar Panahi
6,00 €Ciclo Irreverência Sob Caução
Duas histórias de amor perturbadas por obstáculos inevitáveis e perturbadores, a força da superstição e os mecanismos do poder.
PANAHI: IRREVERÊNCIA SOB CAUÇÃO — Vivendo num regime totalitário e de forte religiosidade, Jafar Pahani tem sistematicamente sentido restrições à sua liberdade civil e artística. Retrata o Irão contemporâneo de uma forma poética e metafórica, mas sempre com uma crítica sociopolítica adjacente, como facilmente encontramos em “Táxi” ou “3 Rostos”. O cinema é o seu meio de expressão e de concretizar o seu direito à liberdade, mesmo quando a repressão política iraniana não o permite. Apesar das múltiplas vezes em que lhe foi retirada a liberdade, tanto pelas variadas condenações a penas de prisão, como pela proibição de fazer filmes, Panahi nunca parou e continuou a criar. Prova disso é “Isto Não é um Filme”, e o mais recente “Ursos Não Há”, ambos realizados quando estava proibido de o fazer. A sua arte é construída pelo desafio às normas e restrições impostas pelo governo iraniano, trazendo frequentemente nos seus filmes temas como liberdade, direitos humanos e justiça social na sociedade do Irão.
No âmbito do ciclo Irreverência Sob Caução, serão igualmente exibidos: Táxi (Jafar Panahi, DOC, 82′, 2015) e 3 Rostos (Jafar Panahi, FIC, 100′, 2018)
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3 Rostos, de Jafar Panahi
6,00 €Ciclo Irreverência Sob Caução
A célebre actriz Behnaz Jafari recebe um vídeo com o pedido de ajuda de uma jovem cuja família quer impedir de seguir os estudos no Conservatório de Teatro de Teerão. Behnaz abandona as filmagens do filme que está a fazer e vai ter com o realizador Jafar Pahani, para que a ajude a resolver o mistério desta jovem. Juntos iniciam uma viagem de carro em direcção à aldeia da jovem, nas montanhas remotas.
PANAHI: IRREVERÊNCIA SOB CAUÇÃO — Vivendo num regime totalitário e de forte religiosidade, Jafar Pahani tem sistematicamente sentido restrições à sua liberdade civil e artística. Retrata o Irão contemporâneo de uma forma poética e metafórica, mas sempre com uma crítica sociopolítica adjacente, como facilmente encontramos em “Táxi” ou “3 Rostos”. O cinema é o seu meio de expressão e de concretizar o seu direito à liberdade, mesmo quando a repressão política iraniana não o permite. Apesar das múltiplas vezes em que lhe foi retirada a liberdade, tanto pelas variadas condenações a penas de prisão, como pela proibição de fazer filmes, Panahi nunca parou e continuou a criar. Prova disso é “Isto Não é um Filme”, e o mais recente “Ursos Não Há”, ambos realizados quando estava proibido de o fazer. A sua arte é construída pelo desafio às normas e restrições impostas pelo governo iraniano, trazendo frequentemente nos seus filmes temas como liberdade, direitos humanos e justiça social na sociedade do Irão.
No âmbito do ciclo Irreverência Sob Caução, serão igualmente exibidos: Táxi (Jafar Panahi, DOC, 82′, 2015) e Ursos Não Há (Jafar Panahi, FIC, 107′, 2022)
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Rebelde, de Adil El Arbi & Bilall Fallah
6,00 €Kamal resolve mudar a sua vida e decide deixar a Bélgica para ajudar as vítimas da guerra na Síria. Mas, ao chegar, é forçado a juntar-se a uma milícia e fica preso em Raqqa.
Enquanto isso, o seu irmão mais novo Nassim, rapidamente torna-se presa fácil para os recrutadores radicais da Jihad, que prometem reuni-lo com o seu irmão.
A mãe deles, Leila, luta para proteger a única coisa que lhe resta: o filho mais novo.