Lupo, de Pedro Lino – Outros Olhares (2018)


Exibição

Outros Olhares
27/11/2018
18:00
Mini-Auditório Salgado Zenha
Piso 0 AAC

Origem

País de Origem: Portugal
País de Rodagem: Italy, Poland, Portugal, Spain
Ano: 2018

Metragem e Género

Duração:
Metragem: Documentary
Género:

Idioma e Legendagem

Língua: Italian, Polish, Portuguese, Spanish
Legendas: English

Lupo Lupo

Realização: Pedro Lino

Primeira obra: No

Produção: Ukbar Filmes

Produtores: Pandora da Cunha Telles, Pablo Iraola

Sinopse Portuguesa:

Sete países, três pseudónimos, duas famílias e, filme após filme, Rino Lupo foi alguém que fez o oposto do que a sociedade esperava. Um contador de histórias com uma veia rebelde, um realizador irrequieto com um sentido de aventura, um sonhador ambicioso. Mas quem foi afinal Rino Lupo? E como é que um personagem tão extraordinário caiu em tamanho esquecimento? Artista único e invulgar, a sua obra acompanhou a história do nascimento do Cinema de perto. Realizou alguns dos melhores filmes mudos em Portugal, desaparecendo misteriosamente no início dos anos 30. Através desta vida fora do comum, resgatam-se as memórias esquecidas das primeiras décadas da Sétima Arte. E a vida de alguém que nunca desistiu dos seus sonhos.

Sinopse Original:

A peculiar filmmaker, the best story by the Italian Rino Lupo was his own life. Now, it’s finally being told. A portrait of Rino Lupo’s life, one of the pioneers of European Cinema, that mysteriously disappeared in the 30s. Seven countries, three pseudonyms, two families and dozens of films. Cesare Rino Lupo was essentially a rebellious storyteller, a restless director with a sense of adventure, but above all, an ambitious dreamer. But how did Lupo fall into oblivion after having directed films like “Os Lobos” or “Mulheres da Beira”? Trying to understand him, we can quickly comprehend that his life is like a puzzle, from which many pieces are missing. Perhaps this is what makes him so fascinating. From Rome to Berlin, Paris to Moscow, Warsaw to Lisbon, we retrace the steps of this chameleon of cinema, mixing archive films and photos with the reality of the present. By taking on this journey, we’ll come across the differences and similarities between cinema in its genesis and film nowadays.

Data de Estreia: 4/2/2018

Exibições:

Elenco:
Actor Principal: N/A
Actriz Principal: N/A
Actor Secundário: N/A
Actriz Secundária: N/AArgumento: Pedro Lino
Argumento Original: Yes | Diálogos: yesDirecção de Fotografia (DoP): João Pedro Plácido
Imagem
Black & White and Color, Digital,
, , , ,

Direcção de Som: Pedro Góis
Direcção de Arte: N/A
Figurinos: N/A
Caracterização: N/A

Edição: Pedro Lino / João Nicolau / Pedro Paiva
Banda Sonora Original: yes
Direcção Musical: Buddy Peace

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    As contradições de Orson Welles foram gravadas em película mais de cem vezes, ao longo de meio século de carreira. Welles sempre teve o desejo - muitas vezes gorado - de interpretar personagens diferentes de si mesmo. Interpretou homens corpulentos de sessenta anos quando era um jovem atlético com um quarto de século, apenas para se tornar um gordo de sessenta anos pouco depois de comemorar cinquenta. A soma destes papéis resulta numa obra heterogênea que vale a pena estudar e, para os meus propósitos, é prenhe para recontextualizações. No âmago do ensaio audiovisual (o trabalho que aqui proponho), existe o biltre compromisso de rearranjar o passado num sistema de edição não-linear para o tornar presente. Dificilmente poderia desejar melhor matéria-prima do que o acervo de um homem que desprezava qualquer noção linear de tempo.