“Super Natural”, docuficção experimental de Jorge Jácome, regressa à Casa do Cinema de Coimbra para uma sessão especial com Eurídice Rocha, música, professora e dramaturga, no próximo sábado, 01 de Julho às 16h15.
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“Rabo de Peixe” (Director’s Cut), de Joaquim Pinto e Nuno Leonel, é exibido na Casa do Cinema de Coimbra na próxima terça-feira, 27 junho às 19:45.
“Cidade Rabat” de Susana Nobre regressa, em estreia nacional, à nossa casa na próxima quinta-feira, 22 junho. A realizadora apresentará o filme no próximo dia 25 junho, às 14:30, na Casa do Cinema de Coimbra.
Integrado no Ciclo de Teatro e Artes Performativas Mimesis da Universidade de Coimbra, a Casa do Cinema apresenta, de 15 junho a 12 julho, Horizonte e Ascensão: Crescimento no limiar, organizado pelos Caminhos do Cinema Português e o Centro de Estudos Cinematográficos da AAC.
“Super Natural”, docuficção experimental de Jorge Jácome, estreia a 1 de Junho na Casa do Cinema de Coimbra. A programação deste filme conta com uma sessão especial no próximo domingo, 4 de Junho, às 15h00, com a presença do realizador e argumentista. Jorge Jácome, realizador, e André e. Teodósio, argumentista, estarão à conversa com o músico Victor Torpedo e o musicoterapeuta Paulo Jacob, membros da banca conimbricense 5.ª Punkada.
Na próxima segunda-feira, 29 de Maio às 19h10 a Casa do Cinema de Coimbra receberá a ante-estreia de “Amazônia, a Nova Minamata?”. Após a projecção do Documentário de Jorge Bodanzky, haverá conversa com Nuno Godolphim (produtor e argumentista), Manuela Alvarez (Antropologia, CIAS, DCV, UC), Patrícia Sequeira Brás (Estudos Artísticos, FLUC, CEIS20), Jorge Paiva (Botânica, DCV, UC), e Gonçalo D. Santos (Antropologia, CIAS, DCV, UC).
A Casa do Cinema de Coimbra, em parceria com o Festival Queer Lisboa, inaugura o de itinerância do Queer Lisboa de 2023. Ao longo do mês de junho, mês do Orgulho LGBTQI+, serão promovidas sempre ao sábado à noite, quatro projeções e um debate sobre as problemáticas e temas dos filmes exibidos.
“Yoon”, um roadmovie de Pedro Figueiredo Neto e Ricardo Falcão, premiado no Doclisboa e no Festival de Documentário de Jihlava, na República Checa, é exibido no próximo sábado, 20 maio, pelas 18:10, na Casa do Cinema de Coimbra. Será uma Sessão Especial com a presença do realizador Ricardo Falcão em conversa com o Professor Gonçalo D. Santos, antropólogo e investigador no Centro de Investigação em Antropologia e Saúde da Universidade de Coimbra.
Vivendo num regime totalitário e de forte religiosidade, Jafar Pahani tem sistematicamente sentido restrições à sua liberdade civil e artística. Jafar Panahi retrata o Irão contemporâneo de uma forma poética e metafórica, mas sempre com uma crítica sociopolítica adjacente, como facilmente encontramos em “Táxi” ou “3 Rostos”.
O cinema é o seu meio de expressão e de concretizar o seu direito à liberdade, mesmo quando a repressão política iraniana não o permite. Apesar das múltiplas vezes em que lhe foi retirada a liberdade, tanto pelas variadas condenações a penas de prisão, como pela proibição de fazer filmes, Panahi nunca parou e continuou a criar.
A proposta do ciclo de cinema dedicado a Jafar Panahi no contexto da Queima das Fitas tem como objetivo promover a reflexão sobre a liberdade de expressão, direitos humanos e justiça social, e estabelecer um paralelo entre a celebração simbólica da liberdade na Queima das Fitas e a luta pela liberdade artística e de expressão de Panahi.