Dia 10 – Quinta-feira
17h30 – Centro Cultural D. Dinis
Luzes, Câmara, Assalto | Fábio Veríssimo | Universidade da Beira Interior | 10’10’’
Climbing | Joaquim Fontes | Universidade do Porto | 3’20’’
A New Page | Mónica Ferreira e João Luz | ESTA – IPT | 5’41’’
Artur | Flávio Pires | Universidade Católica Portuguesa – Porto | 18’
Esquecimento | João Luz | ESTA | 15’
Cortextualizar – António Jardim | João Abreu e Pedro Gonçalves | FBAUP | 18’
Dia 11 – Sexta-Feira
17h30 – Centro Cultural D. Dinis
Natural Intervenção | Tiago Cerveira | ESEC-TVAAC | 3’
(O meu) Outro mundo | André Agostinho| Universidade Lusófona | 16’35’’
Deeper [re]start | Ana Zilhão | Restart | 59’’
Olívia | Eduarda Pinto |UBI | 26’29’’
A Parideira | José Miguel Moreira | ESMAE-IPP | 20’
Mutter | Tony Costa e Rafael Martins | Universidade Lusófona | 8’26’’
Dia 14 – Segunda-feira
17h30 – Centro Cultural D. Dinis
Beijos Ternos são difíceis de encontrar | Inês Ponte| University of Manchester| 20’53’’
Piton | André Guiomar | Universidade Católica Portuguesa – Porto | 19’56’’
O Milagre | Amadeu Pena da Silva | ESMAE – IPP | 11’20’’
A Corrida | Rui Madruga, Catarina Carrola | Universidade Lusófona | 9’30’’
Novelo de Lã | Mónica Ferreira | ESTA-IPT | 5’25’’
Cubolution | Paulo Lopes | ETIC | 4’36’’
A Musa | Diana Cardoso | ETIC | 6’45’’
Dia 15 – Terça-feira
17h30 – Centro Cultural D. Dinis
Beija-me Depressa | José Ricardo Lopes | ESTC | 24’42’’
Alguma Coisa tinha de Acontecer | Mónica Ferreira | ESTA-IPT | 7’23’’
Alegoria dos Sentidos | Nelson de Castro e Wilson Pereira | Universidade Lusófona | 11’44’’
Submersa | Alexia Fernandes | ETIC | 15’
Quando os Monstros se vão embora | Bernardo Gramaxo | Universidade Lusófona | 13’14’’
Dia 16 – Quarta-feira
17h30 – Centro Cultural D. Dinis
They Shoot Crows…don´t They? | Joana Filipa Sá | UBI | 25’
Trash TV | Rodolfo Rodrigues | ETIC | 3’07’’
Como fazer pranchas de Surf | Marco Ribeiro | Restart | 7’50’’
Demora | Ricardo Martins | Restart | 3’42’’
Despedida | Andrea Fernández | Restart | 9’55’’
O Gato | Bernardo Ferreira e João Teixeira | Restart | 9’44’’
Assembly Line | Tiago Ferreira | Restart | 5’28’’
Deja Vú City | Fábio Cunha | 6’46’’
Notícias
Dear Visitor,
If you are searching for an English version of this website, that information is not available. However, you can get all kind of information related from the 8th to the 19th Edition of the Festival through the Official Catalogs, in Portuguese as well as in English.
- Finalmente temos os vencedores de 2008, antes de revelar os seus nomes deixar em nome da organização do festival um muito obrigado pela sua participação, carinho e empenho em promover, divulgar e estimular o gosto pelo cinema português coisa que se reflecte pela sua participação neste festival. Mas a hora é dos vencedores, eis os melhores de 2008 nas diferentes categorias:JÚRI OFICIAL
Grande Prémio do Festival
Deus não Quis, de António Ferreira"pela forma cinematograficamente belíssima com que conta uma história de amor trágica, com uma excelente desenvoltura narrativa, numa concepção global da obra que considera dignificar o Cinema Português."
Prémio para a Melhor Longa-Metragem
Daqui p’ra Frente, de Catarina Ruivo"pela coragem com que a realizadora assumiu uma temática interessante e difícil, por caminhos inexplorados, pela sua sensibilidade e criatividade e ainda pela beleza crua da fotografia e fluidez da narrativa."
Prémio para a Melhor Curta-Metragem
Antes de Amanhã, de Gonçalo Galvão Teles"pela forma irrepreensível e surpreendente segurança com que filmou e nos passou, em poucos minutos, tanta informação e sentimento, renovando-nos a esperança no Cinema Nacional."
Menção HonrosaChina, China, de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata"pela originalidade do argumento, pela excelente direcção de actores e pelos riscos assumidos e capacidade de nos provocar sensações tão contraditórias."Prémio para a Melhor Animação
Ossudo, de Júlio Alves"pela dramaticidade dos traços, pela beleza da musicalidade, e pela magnífica atmosfera."Prémio para o Melhor Documentário
Mulheres Traídas, de Miguel Marques"pela originalidade do desafio e por nos ter proporcionado momentos tão surpreendentes e divertidos."
Prémio Revelação
No Ponto mais Alto da Lua, de Marina Palácio"pela maravilhosa e poética animação."
JÚRI FICC
Prémio Dom Quijote – Júri da Federação Internacional de Cineclubes
Tóquio Porto 9 Horas, de João Brochado"The jury appreciates how such a simple yet clever idea shows us the differences and similarities between two cities that are so far away, one in Asia and one in Europe. We are observers to the people everyday life, and the director doesn´t try to interfere or tell us what to think. We find the film very fascinating because it shows the two cities activities at the same time, side by side, using split-screen. It can be understood all over the world, with no explanation or translation needed. It is a true global film."JÚRI IMPRENSA
Prémio de Imprensa
Deus não Quis, de António Ferreira“pois a narrativa desenrola-se sem qualquer diálogo, apostando na emotividade visual, reforçando deste modo o tema da separação e do reencontro ansiado por ambas as personagens.”PÚBLICO
Prémio do Público
Dot.Com de Luis Galvão Teles - A segunda longa-metragem a concorrer na XV edição do Caminhos do Cinema português, "Corrupção", filme não assinado pelo director mas produzido por Alexandre Valente causou surpresa. Porém, não foi pelas peculiaridades da película – que mistura o non-sense e a telenovela numa tentativa de film noir que, por esses motivos, fica distante de qualquer tentativa de compreensão. Cenas gratuitas, personagens mal-estruturados, um frágil e confuso enredo que envolve a corrupção no universo do futebol e figurões da política em Portugal, não convence e incomoda.
Além disso, a cópia enviada à organização do festival continha legendas que se repetiam a cada quinze minutos com a seguinte máxima:FOR PER VIEW PROPOSES ONLY … O que o torna ainda mais incompreensível ou inconcebível ou, mesmo, inaceitável.
Na tentativa de "dinamizar" o cinema, atrair o público e divertir, o cinema português tem caído em armadilhas como "Corrupção" que nos fazem reflectir sobre o compromisso ético com a sétima arte ou, no mínimo, sobre o respeito com o qual o público deveria ser tratado.Entre curtas e longas a surpresa da segunda noite foi mesmo a película de João brochado "Tóquio Porto 9 Horas" que, como sugere o título, traça um imprevisível paralelo entre estas duas cidades que revelam, na sua diferença,uma estranha semelhança. Bastante gráfico, com boa fotografia e excelente escolha na selecção dos espaços a filmar. O filme revela uma consistência na realização e o bom gosto do director.