Com estreia marcada para 29 junho, “Légua” de Filipa Reis e João Miller Guerra vai estar em exibição na Casa do Cinema de Coimbra. No próximo domingo, 02 julho às 21:30, realizadores estarão presentes numa Sessão Especial, acompanhados pela atriz principal, Carla Maciel, à conversa com o Neurocientista João Malva.
Joana Carregado
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“Super Natural”, docuficção experimental de Jorge Jácome, regressa à Casa do Cinema de Coimbra para uma sessão especial com Eurídice Rocha, música, professora e dramaturga, no próximo sábado, 01 de Julho às 16h15.
“Rabo de Peixe” (Director’s Cut), de Joaquim Pinto e Nuno Leonel, é exibido na Casa do Cinema de Coimbra na próxima terça-feira, 27 junho às 19:45.
“Cidade Rabat” de Susana Nobre regressa, em estreia nacional, à nossa casa na próxima quinta-feira, 22 junho. A realizadora apresentará o filme no próximo dia 25 junho, às 14:30, na Casa do Cinema de Coimbra.
Integrado no Ciclo de Teatro e Artes Performativas Mimesis da Universidade de Coimbra, a Casa do Cinema apresenta, de 15 junho a 12 julho, Horizonte e Ascensão: Crescimento no limiar, organizado pelos Caminhos do Cinema Português e o Centro de Estudos Cinematográficos da AAC.
“Super Natural”, docuficção experimental de Jorge Jácome, estreia a 1 de Junho na Casa do Cinema de Coimbra. A programação deste filme conta com uma sessão especial no próximo domingo, 4 de Junho, às 15h00, com a presença do realizador e argumentista. Jorge Jácome, realizador, e André e. Teodósio, argumentista, estarão à conversa com o músico Victor Torpedo e o musicoterapeuta Paulo Jacob, membros da banca conimbricense 5.ª Punkada.
Vivendo num regime totalitário e de forte religiosidade, Jafar Pahani tem sistematicamente sentido restrições à sua liberdade civil e artística. Jafar Panahi retrata o Irão contemporâneo de uma forma poética e metafórica, mas sempre com uma crítica sociopolítica adjacente, como facilmente encontramos em “Táxi” ou “3 Rostos”.
O cinema é o seu meio de expressão e de concretizar o seu direito à liberdade, mesmo quando a repressão política iraniana não o permite. Apesar das múltiplas vezes em que lhe foi retirada a liberdade, tanto pelas variadas condenações a penas de prisão, como pela proibição de fazer filmes, Panahi nunca parou e continuou a criar.
A proposta do ciclo de cinema dedicado a Jafar Panahi no contexto da Queima das Fitas tem como objetivo promover a reflexão sobre a liberdade de expressão, direitos humanos e justiça social, e estabelecer um paralelo entre a celebração simbólica da liberdade na Queima das Fitas e a luta pela liberdade artística e de expressão de Panahi.
A aposta da Casa do Cinema de Coimbra nas curtas-metragens portuguesas indicadas aos Óscares comprovou que, além do seu valor artístico, existe público e potencial para a sua exibição regular em sala. Ao longo de sete semanas a curta Ice Merchants trouxe até à Casa do Cinema de Coimbra mais de 480 espectadores, tornando acessível o visionamento em sala do primeiro filme nacional indicado a um Óscar.
Descrito como um filme sobre “os gestos de quem trabalha a terra” e feito de “sensações que apenas quem convive com a terra algum tempo presente”, “Terra Que Marca” de Raul Domingues chega esta quinta-feira (30) à sala de cinema. No próximo domingo, 02 abril, às 17:30, a Casa do Cinema de Coimbra promove uma Sessão Especial com a presença do realizador Raul Domingues, em conversa com a investigadora Paula Morais.